Desta vez " dei mesmo o flanco" todo , menina Sarah!

Ponha um trademark... arranjou uma forma espectacular de dar valor a todas as suas opiniões.

"Foram uns psicólogos clínicos que disseram isso na TV mas não me recordo dos seus nomes! (tm)"

Por exemplo:
- Os negros não gostam de cunnilingus... "foram uns psicólogos clínicos que disseram isso na TV mas não me recordo dos seus nomes! (tm)"

Aprendi estratégia com os melhores....

Para acharmos perfeitamente natural as razões delas teriam que ser as nossas razões?

onde deixei o serrote?????

Eu não disse que não me recordo. Disse, sim, que não sei o seu nome!

Não, claro que não. O que quis dizer é que tendo feito isso, percebo se ela o fizesse também.



Eu sei, mas quis ser simpático consigo. Dizer que não se recorda implica que houve uma altura em que soube os seus nomes, e portanto que eles existem.

viewtopic.php?p=1157713#p1157713

Portanto, acha natural fazer sem a sua mulher fazer, acharia ainda, segundo diz, natural fazerem os dois, mas acharia natural apenas a sua mulher fazer? Isso não, pois não?


Dizer que não sei o nome dos referidos psicólogos clínicos implica que eles não existam, mas se tivesse dito que não me recordo do nome deles isso já permitiria pensar que tais criaturas existem! Fantástica conclusão!!! Devo confessar que não seria capaz de tirar tão brilhante conclusão!!!

Quando utiilizei o termo "natural" referia a minha natureza. Fiz algo e senti-me bem com isso. Sentir-me-ia traído se soubesse que a minha mulher fez algo semelhante? Sim, com toda a certeza. Mas tendo explorado essa parte de mim, haveria de perceber melhor o porque. Acho que expliquei o melhor que pude, sinceramente não percebo onde quer chegar. Hipocrisia começa quando acho inaceitável que ela faça algo que eu tenha pensado fazer ou que tenha feito, o que não é o caso.



Só você para ser um pedante em algo trivial como isto!

Vejo que se contradiz, mas adiante ...



Adjetiva-me (lá vem, mais uma vez, o ataque pessoal!) sem me conhecer. Garanto-lhe que se há coisa que não sou é pedante. Enfim!

Realmente, é muito difícil trocar ideias sem se entrar no ataque pessoal. Tal não está, efetivamente, ao alcance de todos!

Porque? Nunca o cérebro lhe diz uma coisa (racional) e o coração lhe faz sentir outra coisa?



Não tome isso como um ataque pessoal, mas sim uma critica construtiva. Dá impressão que está a pegar em qualquer coisa, por mais estúpida que seja, sem pensar duas vezes no que está a escrever.

Não tome isso como um ataque pessoal, mas sim uma critica construtiva?!
O ataque pessoal já foi promovido a crítica construtiva?

Permitam-me mas isto já deixou de ser a discussão de um tema, o tema já não se entende e sem foco mais difícil fica. Claramente isto já merecia um serrote, uma vassoura... Francamente assim deixa de ter piada ou interesse.

Isso é uma afirmação que carece do parecer fundamentado de um psicólogo clínico.