Eu então tenho um esquema muita simples! Falo com ela(s), ou mando uma sms, e pergunto se têm um tempinho pra mim, se dá pra tar com ela(s), e coiso... se disserem que sim, óptimo! combinamos a avaria; se disserem que não, ou não responderem, vou à procura noutro lado. Quando se lembrarem, que liguem pra mim! Amigos, amigos... negócios à parte!

Envolvente, passo então a explicar-lhe:

Nem toda as pessoas são simpáticas, amáveis nem educadas(infelismente)

Há pessoas que pensam eu pago! é assim como eu quero! tens de fazer como me apetece e aqui quem manda sou eu!!!!

E não é bem assim!

Se eu faço por agradar e não trato ninguém com desdem, não admito que comigo o façam!!!!!

Os clientes pagam e querem ser bem servidos, respeito e aceito. Só tem que ser bem servidos, bem tratados e

respeitados ,mas deveriam contribuir com o seu bom senso para que as coisa funcionem!!!!!!

Nós temos que ter a capacidade de conviver com mudanças de humor, indisposições e vários comportamentos , e temos que

ter um grande puder de encaixe para ouvir o que gostamos e o que não gostamos . (muitos espinhos ) logo ai

Respeito as ideias de cada um .

Não ligues a isso Matilde!

Um beijinho para ti



P.S.- Eu sei que não tem nada a ver com o tópico mas eu, quando vejo a Matilde triste, gosto de lhe mandar um beijinho!

Gosto muito da tua postura Matilde ! se todas as GP eram como tu , seriamos todos felizes !

Neste caso, acho que não há remédio. Elas querem estar connosco? Na maioria das vezes acho que não, é trabalho. Nas nossas vidas e nos diversos círculos de amizade que frequentamos, dificilmente suportamos a companhia de alguém que não nos diz nada, que não partilha os mesmos interesses ou com a qual não simpatizamos. Acontece que por vezes até temos que tolerar determinada pessoa. Acho que é o que faz a maioria das GP´s. Avalia e se necessário for, finge com profissionalismo.
Neste meio deve haver um pouco de tudo, laços de amizade, química, desilusão e repulsa. No fundo trata-se de um contrato tácito de aluguer. Sem querer desconsiderar ninguém, creio que é uma ilusão acreditar-se secretamente que "somos" os preferidos desta ou daquela e que elas adoram a nossa companhia. Haverá casos que sim mas serão seguramente uma imensa minoria. Penso que nos dias maus, ou muito maus, as gp´s menos gananciosas podiam ser mais profissionais tirando uma folga. Seja como for, adoro sexo mas duvido que tivesse pachorra para aviar umas quantas mulheres de empreitada. Não digo que uma vez não tivesse piada mas duvido que fosse capaz de manter a simpatia, o interesse e um sorriso nos lábios ao fim de algum tempo de intermináveis conversas da treta, de elogios repetitivos e de fingir explosões de prazer.
As boas GP´s também são boas actrizes. Seguramente que com as melhores, a pergunta nem nos passa pela cabeça "Queremos nós estar com quem não quer estar connosco?".

Não me refiro evidentemente a pessoa alguma em especial e aprecio as suas contribuições, não só neste tópico.
Seria bom que houvesse rosas e só esses espinhos.
Mas talvez dê para reparar que a parte do texto que cito daria para qualquer um de nós a escrever! O descrito é exactamente o que se passa muitas vezes connosco. Pagamos e queremos ser bem servidos, apanhamos uma pessoa cansada, mal disposta ou seja lá o quê, e a essa pessoa falta o bom senso de avaliar que está com uma pessoa que provavelmente mais não quer que passar um bom momento descontraído. E aí já nada pode savar uma situação que nasce mal (Ainda hoje aconteceu isso comigo). E se sentimos que não somos desejados é evidente que não podemos querer estar. E há pessoas a quem a "tampa salta" porque investiram nesses tais momentos descontraídos e saem aborrecidos e com a carteira menos recheada. As acompanhantes se fossem totalmente independentes talvez desse para que quando não estão pelos ajustes entrassem em licença sabática.

Isso não quer dizer que ela te tenha rejeitado, ou que ela não quisesse estar contigo, pelo contrário, parece-me apenas que ela gostaria de estar contigo em dia que fosse agradável para ambos...O cansaço (ou qualquer outra coisa) pode impedir uma entrega mais completa ao momento...


Bjssssssssssssssssssssssssss


PS:lamento não participar mais neste tópico...a quem leva a mal uma rejeição (e, sim, há quem leve) lembre-se, em vez de pensar no ego machucado que pense que nem toda a gente gosta de azul, o que eu detesto outra pode amar e, além disso, poupam dinheiro numa queca mal dada...Compatibilidade nem sempre tem uma explicação lógica...Há que respeitar as diferentes posturas das diferentes acompanhantes, assim como as vossas devem sempre ser respeitadas...

A rejeição nem sempre é má (seja de uma Gp ou de uma "cívil")! Pelo menos do meu ponto de vista, pode custar um bocado ao principio, mas no final faz-me sempre amadurecer mais um bocado. Bater com os cornos na parede ( ), faz-nos a testa mais rija!!!

Beijokas pra ti Shaggy!!! Xikorações pró resto da malta!!!

Talvez tudo se resuma a isto... Talvez.
Mas se for teremos de aceitar que há maus negócios. Só que aqui, sendo o vil metal a compensação a dar para obter algo em troca nem sempre é suficiente para "queremos estar com quem não quer estar connosco". E nesse negócio, havendo honestidade, fair-play, sensatez de quem paga, será esse quem muitas vezes pode ser prejudicado. Fica sem o dinheiro e passa um mau bocado. Será tipo de quem pagou o carrosel e ele caiu.

Bem!!!!... este post já está a ficar demasiado inteligente, metafórico, e astro-físico para as minhas parcas capacidades de entendimento!



(Vou ler a enciclopédia e umas merdas de Nietzsche e já cá bolto!

Só se entende quem se desentende!

Bem, posso dizer que até hoje, de todas as (poucas) GP's que visitei, apenas uma se notou que estava a fazer um frete tremendo... Preferia que não me tivesse atendido.
Outras vi que até pareciam estar a gostar da coisa, mas sinceramente, o que me tira a tusa toda é, no momento, pensar que o jogo só funciona para um lado. O prazer dela até pode parecer real, mas o que é que garante que o prazer é verdadeiro e não apenas um teatro de qualidade e bem pago? Claro que só mesmo um tipo como eu para stressar com esta cena, pois, como já disse, dá-me mais tusa (detesto esta palavra, mas já é demasiado tarde para pensar noutra ) dar prazer a uma mulher do que tar ali mecanicamente a bombar só para eu me divertir... Às vezes até me interrogo, "Mas afinal porque é que procuro GP's??"

Whatever...

Pessoalmente, sou a favor do direito de veto das acompanhates. Quando não gostam minimamente da pessoa mais vale vetarem do que fazerem o convívio ar de frete.

E como diz o Confrade Wolfgang


Nem mais!
Não o diria melhor! Penso que esta frase vale o tópico!

Lembrei-me ainda de dois sábios conselhos que me foram dados por alguém bem mais experiente e rodado (todos os novatos e alguns mais experientes deviam ler isto )

-Para recorrer a serviços de gp's é preciso ter as ideias bem assentes e coração frio, gelado mesmo! Muito cuidado com certas aproximações!
-Sempre que sentirem algo mais guardem isso para vocês e... marquem com outra, rápido!!


Quero agradecer publicamente a quem mos deu (em privado) uma vez que...
...estes dois conselhos são muito importantes no relacionamento com gp's pois desde que não existam simpatias* envolvidas ou qualquer outro sentimento panilas o veto... é o business a funcionar... as usual!


Moral: Nada de paneleiragens! Não, não queremos estar com uma acompanhante que nos trata mal!

Há tantas a querer trabalhar e são tão lindas!


* Simpátia do cliente pela gp, claro! Se está a ser vetado... é porque o sentimento não é recíproco!

Miss, isto não é uma crítica ou uma "rejeição" que tenha levado a mal, é antes um elogio à GP que teve a honestidade de "adiar"... evitando atender-me em dia mau! E que, na altura, achei uma atitude LOUVÁVEL!!!!!

Nem de propósito seres tu a comentar esta minha declaração.... sabes porquê???

Ab.

É de louvar, de facto. É de uma profissional que tem consciência que pode ter dias em que o melhor é estar sossegada e não estragar o dia a outros em troca de uns cobres. Até porque, esse poderia ser um que não mais voltaria...
É melhor assim estarmos (aplica-se a ambos) com quem quer estar connosco