Eu ando para escrever um post deste género há já algum tempo, e acontece hoje porque ando com os horários trocados, acordei há pouco tempo (são 6:45 AM) e esta semana aconteceu-me uma coisa que me motivou mais a escrever isto...

Eu sou um membro deste fórum há já algum tempo! E sou um usurpador!
Nunca postei um TD! Porquê?
Basicamente por 3 razões:
1. Raramente, ou porque não calha ou porque nada tenho a acrescentar aos TD's apresentados por outros foristas sobre aquela GP!
2. Várias vezes porque não posso, porque se contar o que me aconteceu no TD sou imediatamente reconhecido pela GP!
3. Muitas vezes, porque acho que há certas informações que acho que seriam mal aproveitadas por alguns foristas.

Tenho muita pena, este fórum tem sido muito bom para mim e acho que há muitos foristas que mereciam que eu apresentasse os meus TD's. O meu problema é que não consigo evitar que os outros leiam também!

Passo a explicar!
Eu acho que muitos foristas por aqui acham que um GP não é uma mulher, mas sim uma máquina de fazer sexo que tem de fazer tudo o que eles querem porque estão a pagar.

Por isso, é que muitas vezes fico surpreendido com certos posts... "ela não faz isto", "ela não faz aquilo" "parece uma boneca insuflável", "passou o tempo a olhar para o relógio", "é toda cheia de ai, não me toques"... alguns são ou serão verdade, mas há outros em que poderá ser para eles, mas não foi para mim.
Por vezes vejo:
Sexo anal: Não faz
e não consigo evitar a risada, porque sei que faz, faz bem e gosta de fazer!
Era melhor escreverem:
Sexo anal: não faz comigo

Vou dar 2 exemplos para chegar aonde eu quero :

Imaginem que sou um dono dum bar.
Novinho em folha, decoração do melhor, 2 balcões (1 com bartenders da velha escola que fazem magníficos Manhattan's e Gin Fizzes e outro com uns putos pintarolas free-stylers). Tenho um DJ pago a peso de ouro e um VJ para os 30 monitores de 42'' espalhados pelas paredes. As casas de banho são limpas de hora-a-hora, há espaço para fumadores e não fumadores e tenho um sistema de ventilação high-tech que me custou os olhos da cara.
Chega-me um cliente à porta mal vestido, mal cheiroso, a falar alto e que apresenta sinais de estar alcoolizado. Tem na mão um maço bem grosso de notas de 100 euros. Acham que eu o deixo entrar? Pois claro que não.
Ou tenho um cliente que acabou de apalpar outra cliente, tentou bater num pobre coitado que lhe tocou de leve no cotovelo e disse ao meu empregado que a cerveja sabia a merda. Acabou de gastar 250 euros só naquela noite. Adivinhem lá se ele fica lá dentro ou se será acompanhado á porta? Pois... rua!

Um exemplo mais pessoal.
Eu evoluí pouco na minha técnica de sedução ao longo dos anos. Ainda faço com mulheres mais velhas o que fazia com as pitas de 16 anos.
Exemplo:
Acabámos de jantar em casa dela. Ela quer ser só minha amiga e não me dá abébias. Eu só quero comê-la! Se eu perguntar se ela quer ir para a cama, a resposta deverá ser do tipo "Estás doido. Tem juízo.".
Portanto começo um passinho de cada vez.
Puxo a conversa para o envelhecimento das mulheres, das dietas, das Zaras, dos cremes, dos ginásios, etc.
Começo a elogiá-la, a boa forma dela, a pele macia (já tenho a mão no braço), o peito pouco descaído, etc. "deixa-me ver melhor", " vá lá" " aqui não está ninguém a ver, mostra-me lá essas mamas perfeitas"... "vá lá".... Pimba, já saltaram para fora. "Fixe. São mesmo lindas. Perfeitas. Posso tocar?" É só ver a consistência"... PImba...deixou!... "devem ser deliciosas, deixa provar".... nem espero pela autorização, mama na boca. Ela bate-me, diz para ficar quieto, mas eu insisto um bocadinho, e dou mais um bocadinho de paleio... "Não tem mal nenhum! É um crime não provar um par perfeito como esse"... "só 5 minutos e depois paro", juro!"... e continuo... " a tua pele é tão macia"... festinha na cara, festinha no pescoço, festinha no braço... e em tom de piada "fazes a depilação?".... e zuca, mão debaixo da saia, mais um elogio "pele tão macia", ela queixa-se mais um bocado, mas a mama continua na boca e a mão debaixo da saia.... entretanto tento afastar-lhe as pernas, ela não deixa, continuo nas carícias e 2 minutos depois tento novamente... eh lá, abriu, tocar a subir, devagarinho, entretanto já ela está afagar-me o cabelo.... a minha boca sobe e começo a beijá-la, a mão continua a subir e já está roçar o grelo....passado algum tempo, tiro o marzápio para fora e começo a esfregá-lo com a minha mão (a minha boca anda a divagar entre a boca dela, as orelhas, o pescoço e as mamas, uma mão continua no grelo e a outra está a tratar de colocar o "zezito" em posição de combate... entretanto reparo que ela está a esticar a cabeça para ver se consegue ver melhor o meu "zezito"... aí pego nas duas mãos e coloco-as nas mamas dela e continuo a mamar... passado um minuto, como quem não quer a coisa, pego na mão dela e coloco-a no meu "zezito"... e ela não se faz de rogada... passado um bocadinho inclino o tronco para trás, como se estivesse a ter muito prazer, mas na realidade só lhe estou a dar espaço e oportunidade para ela fazer o que eu quero... e ela faz, mete-o na boca....
Agora digam-me lá? A partir deste ponto vai acabar na cama ou não?
Pois, talvez 1% ou 2% das mulheres ainda consigam parar e mandar-me embora. Não sei a estatística certa, mas sei que serão muito poucas.
Com a minha técnica pouco evoluida de um "passinho de cada vez".

Agora vamos ás GP's!
Vou sempre minimamente bem arranjadinho, lavadinho se possível, cabelo arranjado, desodorizante, perfume, pelos aparados, unhas dos pés cortadas.... fonix, o básico! Como se fosse comer outra mulher qualquer.
Eu já disse que uma GP é uma mulher?
Trato-as bem, sou simpático e não tento fazer nada que elas não deixem ou queiram fazer.
Se não faz, não faz. Pronto. Siga. Mas não quero dizer que não possa tentar convencê-la a fazer.
À minha maneira, um passinho de cada vez.

Já me aconteceu de tudo.
GP's de rua que me tentaram assaltar, contos do vigário com o chulo à espera na pensão, seguranças armados dentro das casas, gajas que não tiram soutien, gajas que olham para o relógio, gajas que dizem que fazem e não fazem. A minha reacção é quase sempre a mesma. Ou tento acabar o serviço depressa ou vou imediatamente embora. E não volto. Pronto. Isto normalmente acontecia há uns anos atrás, bem antes de chegar a este fórum. Agora é mais raro.

Do contrário também já me aconteceu quase tudo. GP's que dizem que não fazem e acabam por fazer tudo e mais alguma coisa, GP's que me dão prendas, GP's que querem que eu fique lá a dormir, GP's em que fico 6 horas quando só paguei uma, GP's que vão comigo ao cinema ou beber copos, GP's que me pagam jantares, GP's que me levam o pequeno-almoço à cama, GP's que se apaixonam...

Olhem, como me acontece com o resto das mulheres. Há boas e más.

Normalmente, hoje em dia procuro qualidade. Não quer dizer que seja cara. Até pode ser uma miuda de rua. Bem arranjadinha, sem sinais de ser viciada em drogas, minimamente bem constituida. Ou uma GP de apartamento, barata ou cara. Por vezes tenho azar e sai um serviço de merda. Pronto, azar. Vou embora e não volto.
E por vezes até ligo aos TD's que aqui vejo e por vezes não.

Foi o que aconteceu esta semana.
Fui ter com uma menina que tem um corpo fantástico, que é mesmo o meu estilo, mas que neste fórum praticamente só tem TD's negativos.
Julgo ser das mais "odiadas". O que li foram coisas do género "boneca insuflável", " não faz isto, não faz aquilo", "tenta despachar um gajo", "queixa-se", "terrorista", etc.

Vou contar o que me aconteceu.
Lá fui. Já a contar com o pior. Cheguei, fiquei embasbacado, "avião" com cara de boneca. Estivemos falar uns 10 minutos.
Foi 1º passinho. Quase todas as mulheres gostam de falar. E de falar delas. E de se queixarem. Eu dei um empurrãozinho e ela falou dela e queixou-de de algumas coisas. Este foi um passo fácil. Não é preciso ser um génio para põr uma mulher a falar.
Quando houve uma pausa por ter acabado o assunto, truca, preguei-lhe docemente um xôxo ao de leve. Eu li por aqui que ela não beija. Mas como ela tinha entrado, com a conversa, no seu modo de "fragilidade" aproveitei. Se ela se queixasse eu dizia naturalmente que não sabia que não se podia beijar. Ela não disse nada e pregou-me um xôxo ao de leve. Mais um passinho. Eu meti-lhe a mão atrás do pescoço, puxei-a e vai de linguado. Foram uns 15 minutos de linguados, roçanços, apalpões e lá nos fomos despindo pelo meio. Mão no grelo... bem molhada! Bom indício. Ela prepara-se para xupar e diz-me "eu só faço oral com preservativo". Já sabia, li no fórum, mas vi outra oportunidade e dei mais um passinho. Eu respondo "Tu é que sabes, tu é que mandas". As mulheres adoram que as deixemos mandar, né? Resposta pronta dela... "Mas posso fazer sem!". Ok, então, está bem. Já ouvia os anjos a cantarem.
O oral foi bom, muito bom, muito molhado, lambeu a tomatada toda, mudanças de velocidade quanto baste, com lingua, sem lingua... só não consegue metê-lo muito fundo.
Preservativo e saltou-me para cima. Ela só parou quando se veio. Nova oportunidade para mim... ela estava em dívida, já se tinha vindo e eu não. Portanto fiz dela o que eu quis a nível de posições. Os dois em pé, eu em pé e ela de joelhos na cama, canzana, de lado, missonário, eu por cima e ela deitada de barriga para baixo, pernas abertas, pernas fechadas, e pronto... vim-me dentro dela, normalmente. Pedi para fumar. Ela foi buscar um cinzeiro e fumei. Ela perguntou se eu queria tomar banho e eu perguntei-lhe se ainda dava tempo para outra. Ela não estava nada á espera. Ficou embaraçada. Nova oportunidade por mim aproveitada... sai a bela frase "Tu é que mandas!" Eu já disse que as mulheres adoram mandar? Pois, adoram mesmo. Mandou-me ir tomar banho com ela! E prometeu uma rapidinha a seguir. Mas tinha de ser mesmo rápida. Ok, tu é que mandas.
Banhoca a dois. Voltámos ao quarto e perguntei se ela fazia anal. Ela disse que não, mas eu já sabia, li no fórum. Mas tinha de plantar a semente, para ver o que é que dava. Passinho a passinho, às vezes... Ok, siga. Ela quis começar por cima novamente. Lindo, pensei eu, ela gosta e eu quero ela bem feliz.
A seguir canzana, que "é a maneira mais fácil de eu me vir depressa", disse eu. E lá estava eu quando tentei mais um passinho. "É um crime teres um rabinho lindo como este e eu não o poder comer", disse. Ela disse que não fazia mesmo. Se tivesse gel ainda podia tentar, mas ela não tinha e assim a seco era impossível. "Ok, está bem", disse eu. E continuei, mas passado 1 minuto os meus olhos não queriam acreditar. Ela estava a passar o dedo no rabo. Ai, ai, querem ver... eu já a sonhar. Ela leva o dedo à boca e começa a tentar metê-lo no rabo. E repetiu várias vezes. Mais cuspo, mais fundo. Mete o polegar. Eu caladinho que nem um rato, continuava a bombar como se não estivesse a ver nada. E ela mete 2 dedos e diz-me... "Podemos tentar, mas devagarinho". Ok. Meto. Começo bem devagar a tentar entrar. (Informação: eu tenho um grande, mas mesmo grande marsápio. Sou baixo, sou gordito, não sou bonito, mas tenho um pincel bem comprido... e grosso). Doeu-lhe. Deu para perceber bem. Então fiquei quietinho e deixei ela tentar. Ela começou a rebolar o rabo com ele lá dentro. Quase que não havia movimentos de entra-e-sai. Estava-se a acostumar. Passado um bocado, ela começou a tentar o entra-e-sai muito devagar e eu fui ajudando. Passado um bocadinho ela tenta uma estocada mais forte. Ai, querem ver... eu já estava quase a delirar. Comecei a ir progressivamente mais rápido, mais forte, mais fundo. Ela não dizia nada... estava a doer-lhe um bocado, mas estava a acostumar-se. E de repente, ela mete a mão no meu rabo e puxa-me todo lá para dentro. Estávamos de frente para o espelho e vejo-a a abrir a boca com expressão de prazer. Siga, comecei a ajavardar com força (pensava eu, porque a seguir ela é que começou a ajavardar mesmo a sério). E ela começa "Vai, filho da put*, come meu cu. Rebenta meu cu, seu safado. Isso, força, seu safado. Rebenta meu cu." Ah, fonix, agarrei-a pelos cabelos, mandei-lhe uns valentes chapadões nas nalgas, meti-lhe 4 dedos da mão na boca e comecei bombar que nem um doido, sem dó nem piedade. Olho para o espelho e a gaja está rebolar e revirar os olhos, ai ai ai, gritava, agarrava-se aos lençois com força, ai ai ai, abria a boca, ai ai ai... "isso seu safado, rebenta meu cu todo", "eh valente... pensava eu" e passado um bocado começo a ver que me vou vir, e Zunga, dou um salto, ponho-me em pé na cama, tiro o preservativo, agarro-a pelos cabelos para ela virar a cara para mim.... e ela tinha os olhos esbugalhados, muito abertos, tipo "O que é que vais fazer?".... ela ia para dizer qualquer coisa, mas assim que começou apanhou com o primeiro jacto na cara. Ela ficou muito espantada e instintivamente abriu a boca... e o resto foi lá para dentro. Aí ela ficou com uma cara meio envergonhada, meio feliz por ser uma XXX doida, passou os dedos pela cara para apanhar o resto, lambeu e engoliu tudo. Deitámo-nos ao lado um do outro e ela sai-se com esta pérola "Isto foi mesmo bom, não foi?".
Ainda estive para ser irónico e dizer que não, que eu tinha feito um grande sacrifício e que só tinha continuado porque sou simpático e vi que ela estava a gostar, mas desisti.
Uma gaja que diz que não faz sexo anal quando, na realidade, adora levar no cu, só para se armar em difícil, era capaz de não compreender a ironia.
Portanto eu disse só que foi espectacular! E foi mesmo.
Ficámos mais meia horita na conversa, fumei mais um cigarrito, até que o telefone tocou. Vesti e bazei.

Este foi talvez o caso mais extremo que me aconteceu até hoje, por isso é que resolvi escrever este post.
Uma GP que supostamente não fazia nada, e pelos vistos faz tudo. E com gosto. Que nos TD's lidos era horrível na cama e revelou-se uma ninfomaníaca muito prestável.
E é lindo ver um avião destes a comportar-se assim na cama.
Tive sorte. Mas tive de "trabalhá-la" minimamente.
Se eu disser aqui quem é a GP, amanhã devem lá estar uns gajos a insistir rudemente para ela fazer isto e aquilo.

Não sei se me fiz entender.
Por exemplo, eu nunca "dispararia" a esporra para a cara de uma GP sem pedir autorização primeiro. Mas ela estava tão na onda, que eu sabia que neste caso o podia fazer.
É como quando estou a acariciar e apalpar suavemente o peito duma GP e ela de repente pega nas mamas e esborracha-as, estica-as e espreme-as com as mãos dela. Eu não preciso perguntar se o posso fazer. Se ela fez a ela própria é porque gosta. E aí eu entro no "modo esborrachador".

Já tive namoradas que não eram grande coisa na cama. E há GP's que também não são. Mesmo a pagar. Como também há maus advogados e maus empregados de mesa.
Mas podemos tentar que ela façam o melhor possível. Tratando-as como mulheres. Sendo simpáticos, uns elogios aqui e ali, um bocado de paciência para ouvir, dando um bocado de paleio, levando-as à certa sem que elas notem muito. Elas ás vezes até notam, mas gostam que nós tentemos. Que nos esforcemos.
Se formos brutos, garanto-vos que o serviço não melhora e provavelmente só piora.
E se forem bons na cama, a coisa deve melhorar.

Neste caso, eu não perguntei se podia beijar. A reposta seria não. Esperei pela melhor oportunidade para o fazer. Depois logo se via.
Quando ela disse que só fazia sexo oral com, se eu dissesse que queria sem, ela nunca voltaria com a palavra atrás. Era não, não e não.
Se eu em vez de a deixar gozar á vontade na 1ª oportunidade, se tivesse logo mudado de posição, talvez ela me tivesse despachado logo ali.
Eu sugeri só 2 vezes o sexo anal e tive direito a ele. Mas não exigi nada. Só sugeri e quando ela disse não, eu disse "está bem". E passado um bocado sugeri novamente.

Por vezes tenho de sugerir muitas vezes o sexo anal a uma GP. Planto a semente e vou vendo se ela cresce.
E sugiro em diversas visitas. Experimentem. Muitas vezes acontece uma coisa engraçada... 1ª visita "NÂO", 2ª visita "não", 3ª visita "n-n-n-ão", 4ª visita "talvez um dia destes, mas hoje não...", 5ª visita "ok, vamos tentar", ...
E quando assim é, eu levo um presente às GP's. Não é lingerie, perfumes, garrafas de vinho, IPOD's como alguns foristas. É uma bisnaga de GEL, específico para sexo anal, com anestesiante. Levo a bisnaga, e trago-a de volta, que é necessário para outras.

Irra, que estou a escrever há mais de 1 hora!

Espero não haver muitos foristas chateados comigo após este post.
Mas deverá haver alguns concerteza!
Faz parte da vida...

Obrigado e boas quecas

A arte da sedução anda muito esquecida.

Caro gup, se há post que gostei de ler, foi o seu. Identifiquei-me bastante com a sua postura. Espero que daqui pra frente post mais vezes, pois seria uma mais valia pro fórum. Você tem o dom da escrita. Eu, falando por mim, teria imenso prazer em voltar a lê-lo.
Cumprimentos.

Belo post confrade GUP.

Na linha de alguns que já li por aqui e que referenciam o espirito como diferente.

Mas por muito que se bata na mesma tecla, há sempre muitos trogloditas, sim desculpem-me mas sou um pouco agressivo nas palavras, que acham que pagam e têm direito a tudo sem se esforçarem minimamente para o conseguir.

A conversa inicial, desde o contacto telefonico, e os preliminares são a chave para uma boa sessão sexual com uma mulher que não nos conhece de lado nenhum e que eventualmente nós podemos não ser do agrado delas fisicamente. Concordo plenamente, elas são mulheres como as outras e para obtermos o "máximo rendimento" delas temos de dar o melhor de nós, não é chegar lá chateado da vida, pagar 100 Euros e agora dá-me o cu, quero vir-me na tua boca, então não beijas porquê, etc,

Força nas teclas GUP, como disse, há muitos foristas que merecem ler os seus posts e as suas experiências e que partilham consigo os mesmos ideais.

Relativamente a TD's, não se pode contar tudo o que aconteceu ao pormenor caso não queiramos ser identificados, há que omitir algumas coisas. Se não voltarmos, aí é indiferente e podemos pôr tudo em pratos limpos.

Eu por acaso até dei-me ao trabalho de ler o post do inicio ao fim, e podia comentar vários aspectos, mas para resumir acho que vou limitar-me às seguintes frases:



O caro amigo por acaso acha realmente que estou preocupado em conquistar o que quer que seja quando visito as mulheres que vendem sexo? Era mais o que faltava ter de repetir 3, 4, cinco vezes para ver se tenho direito a algo mais.
Conquistas amorosas, com ou sem sementes, eu faço com mulheres lá fora que não anunciam como GPs seja em sites ou jornais, ou pelo menos que eu tenha conhecimento na hora do flirt. Com as outras vou com o dinheiro contado, é toma-lá, dá-cá. Não vou perder mais o meu tempo e dinheiro a pensar se com as repetições ela dá-me alguns bónus ou algo do género. Se não faz isto ou aquilo porque não quer ou não lhe apetece, existem outras que fazem e são essas que repito se achar que vale a pena.

E essa história de serem mulheres e não máquinas de sexo, meu caro, quem escolheu serem máquinas de sexo, ou melhor, máquinas de dinheiro, foram elas, não fui eu. Pergunte se alguma dessas que conhece, se sente obrigada a fazer o que faz ou porque não deixa de o fazer. Então deixem-se de coitadinhas isto e aquilo com falsos moralismos, pois todos nós estamos sujeitos às vicissitudes e consequências da vida que nós próprios escolhemos e construimos.



já que se falou em analfabetos funcionais, a última pessoa que sugeriu isso, nomeadamente a mim, por acaso vendia o corpo, mas a coitada, talvez na ânsia de tentar mostrar aquilo que não possui, não dava uma para a caixa ao escrever uma frase completa, que fosse totalmente legível. No entanto o analfabeto funcional era eu, dizia..
viewtopic.php?p=162347#p162347




por isso não sei se essas conclusões acerca de poetas e analfabetos funcionais serão assim tão lineares. É que esses julgamentos levianos dependem muito do ponto de vista de quem os faz e especialmente do lado em que se está.
E só quem anda com as cabeças no ar é que não entende isso à primeira.

Só para facilitação do raciocínio tomemos este argumento como representativo da escola de pensamento "é só uma troca comercial e quem diz o contrário ou é panasca ou é tanso".

Ok. Admitamos que é só uma troca comercial. Mesmo que em praticamente todas as outras trocas comerciais (que se fiquem apenas pela "troca comercial"... ) não seja habitual "vendedor" e "comprador" deitarem-se despidos corpo a corpo, beijarem-se (é verdade... já me esquecia: muitos dos filiados na escola de pensamento "é só uma troca comercial e quem diz o contrário ou é panasca ou é tanso" vai responder logo "daaaassse!... beijar GPs?!!!... eu?..." * ), tocarem-se intimamente, sentirem prazer físico intenso...

Mas pronto, "é só uma troca comercial". Pensemos então noutras "trocas comerciais". Um café. Um restaurante. Uma loja mais ou menos habitual. O quiosque dos jornais. Se, mesmo só no plano "comercial", a atitude for só, só a do "dinheiro contado e toma-lá, dá-cá" acham que vão ser atendidos da mesma maneira e ser alvo de uma ou outra "atençãozinha" ("olhe que esses pastéis de nata já não são de hoje..." dito em surdina para o cliente do lado não ouvir) do que se procurarem estabelecer alguma empatia com o "vendedor"? E, "troca comercial" por "troca comercial", se for mesmo só "dinheiro contado e toma-lá, dá-cá" não sai bastante mais em conta a velha amiga sarapitola?...

* nunca repararam como isto é exactamente simétrico da famosa retórica-de-GP do "num beijo não quiapaixona..."?

"É que esses julgamentos levianos dependem muito do ponto de vista de quem os faz e especialmente do lado em que se está.
E só quem anda com as cabeças no ar é que não entende isso à primeira."

É um facto!
Que tal ir olhando para o umbigo, para pôr a cabeça na direcção da terra?

[/quote]


Muito bem confrade, nesse caso peguemos no seu exemplo do pastel de nata para me tentar fazer entender melhor, evitando assim fazer um desenho.
Vou então a um café pedir um pastel de nata e pago por ele.
O que me compete a mim? Ser educado, cordial, pagar o valor pedido e logicamente exigir por aquilo que paguei. Isso por si é mais do que razão e obrigação suficiente para ser BEM atendido. Nem melhor nem pior, mas simplesmente BEM atendido.
O que compete à empregada? Vender aquilo que anuncia, ser igualmente educada, competente e sem tentar enganar-me.

Se o pastel não estiver fresco, acha que vou voltar uma segunda vez para ver se da próxima ela me serve com um bocadinho de canela em cima, culpando-me talvez a mim mesmo ou pensando que se calhar fui eu que mereci o pastel do dia anterior por falta de simpatia ou química minha?
E será que deverei tentar ainda uma terceira para ver se dessa vez o pastelinho já vem com açucar refinado e tudo?
A minha questão resumia-se a isso.


Cada um sabe de si, mas isto é como tudo, há quem ache que pelo facto de se babar para cima da empregada, lançando piropos desajustados [e fazendo outras figuras tristes tão habituais entre homens de meia idade e moças com idade de serem suas filhas no mínimo] ou mesmo dando-lhe uma boa gorjeta ou presentes, da próxima vez vai ser o seu 'cliente especial'. Pensando com isso, de uma forma perfeitamente ingénua, que não existe mais ninguém que coma pasteis de nata igualmente frescos a não serem eles. Até porque o que faltam mais por aí são clientes de pasteis e diversos.




Quanto ao confrade Envolvente, gostaria de perguntar-lhe respeitosamente se conhece aquela história do peixe ainda mais "chato" [anatomicamente falando, claro] que o peixe-espada? É a história dum peixe que gostava sempre de ir molhar a barbatana mesmo sem ter sido chamado para o mar alto.
Muito se alegrava o pescador quando lançava uma rede e logo aparecia ele à tona , era sinal que não tinha sido em vão.

Saudações.
Haja força e também paciência que a idade não perdoa.

O confrade entala penso que tem muito a aprender no que diz respeito a relações humanas. Eu também já fui um pouco assim e vou-lhe contar uma pequena história que se passou comigo.

Durante a semana ia inquestionavelmente todos os dias ao mesmo restaurante. O mesmo empregado atendia-me. E eu boa tarde, via o menu, pedia, depois café, a conta, até amanhã. Isto durante 1 mês ou mais, um dia o empregado, senhor perto dos 40 anos sai-se com esta.

"É sempre um prazer atendê-lo"

Eu nessa altura andava em stress permanente com excesso de trabalho, preocupações a mais e realmente era um tipo que não primava pela simpatia nas relações com pessoas que não conhecia ou que me estavam a servir, fosse num restaurante ou numa loja.

Ficou realmente registada e pensei, epá realmente os outros não têm nada a ver com os nosso problemas e se nós formos "simpáticos" uns com os outros, sem ser em excesso que tudo o que é demais cansa, melhoramos consideravelmente a qualidade de vida. Ser atendido por um funcionário público arrogante, mal disposto e mal educado, por uma put* mercenária insatisfeita com a sua profissão, por um empregado mal eduaco é agradável para alguém??? Então e nós como clientes não devemos tambem manter uma postura afável e simpática. Só porque pagamos, sirva-me, cale-se, eu tenho razão porque estou a pagar e pronto.

Vamos lá a reflectir um pouco forista entala.

Saudações

LINDOOOOOOOOOOOO D+mesmo:)
Ri me tanto ahahaha

"Quanto ao confrade Envolvente, gostaria de perguntar-lhe respeitosamente se conhece aquela história do peixe ainda mais "chato" [anatomicamente falando, claro] que o peixe-espada? É a história dum peixe que gostava sempre de ir molhar a barbatana mesmo sem ter sido chamado para o mar alto.
Muito se alegrava o pescador quando lançava uma rede e logo aparecia ele à tona , era sinal que não tinha sido em vão."

Respeitosamente lhe respondo caro confrade.
A história é novíssima para mim. Nunca tinha ouvido. Agradeço a atenção.
E no entanto sempre ouvi falar de peixes. De pesca grossa. De peixinhos. De pescarias.
Reflectindo um pouco, mais chato que o peixe-espada conheço o linguado, por exemplo.
E os pescadores ficam sempre contentes ao ver peixes na rede por saberem, pela sua experiência, que todos os peixes morrem pela boca.
Mesmo de bengala ainda vou tendo paciência e saboreando as iguarias que dão à nossa costa.

Boa tarde ,

Também tenho que largar a minha posta de pescada sobre este assunto , no meu caso não existe nenhuma cara-metade , mas digo que durante o tempo que passo com uma GP seja 1/2 Hora ou 1 Hora ou o tempo que fôr , dentro daquele quarto trato qualquer GP como se fosse a minha namorada , mulher , etc. , quando acaba esse tempo volto ao mundo real , que implica ter sempre o maior respeito seja por quem fôr , fui educado assim e nunca me dei mal , isto é , sempre fui também respeitado .

Abraços

Eu acho que a forma como se encara esta questão está umbilicalmente ligada ao porquê de nós, como clientes, usar-mos os préstimos das GP´s, penso que a razão do recurso a prostitutas está directamente ligada à forma como nós encaramos a relação com elas, se só lá vamos para esvaziar os "dito cujos" é natural que tratemos a GP com a mesma indiferença que tratamos os "dito cujos", se vamos lá porque estamos farto da nossa mulher é natural que tratemos a GP da mesma forma, se lá vamos porque gostamos de mulheres e de sexo é natural que as tratemos bem, se gostamos de dar prazer além de receber é natural que elas sejam bem tratadas por nós, eu pelo menos funciono desta forma, o meu estado de espírito é que determina a forma como trato a GP, obviamente quando falo em tratamento não falo em educação ou má criação, com educação trato todas as GP´s, também me deixo influenciar pela forma como sou atendido e o "produto" também conta, há GP´s que me levam a ser mais atencioso, outras levam-me a ser mais rude, menos simpático, enfim, há um sem número de factores que influenciam a forma como trato uma GP ou outra pessoa qualquer, há uma premissa base que é o nosso carácter, não conseguimos fugir dele, depois de ultrapassada essa "barreira" é a nossa vontade que define as nossas acções e a reciprocidade é fundamental nesta fase do relacionamento!

Eu, inicialmente, sou sempre simpático e atencioso, se houver reciprocidade então a "coisa" corre bem, se não houver não volto, nem todos temos a paciência do confrade gup, que eu publicamente felicito pela paciência e interesse pela arte, algo esquecida, da sedução da nossa pareceira, seja GP, esposa ou amante, confesso que não tenho muito jeito para a arte da sedução, gosto muito mais de ser seduzido mas, não espero isso de uma GP!

Pegando no post do JM, tenho que concordar com o que ele escreveu... sempre que faço um TD tento tratar a a pessoa como gostaria que eu fosse tratado.... com educação e respeito.

Sendo que ca um tem o seu motivo para visitar as meninas o meu acho que esta relacionado com aquela frase de Gabriel Garcia Marques "O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança"...

Trato uma GP como se qualquer outra mulher fosse que me entregasse o seu corpo que nao por dinheiro, contudo acho que uma GP nao é igual a uma mulher nao-GP pois muito para alem do estigma social, esta actividade altera a forma de sentir e de amar de uma mulher. Não é qualquer mulher que tem a capacidade de ser GP.

Mesmo quando o TD nao corre da forma que eu nao gostaria numa adoptei nenhuma atitude menos correcta e para alem de me orgulhar disso, sempre tentei praticar o bem pois what goes around comes around... nao quero maus karmas na minha vida


Algo que detesto é quando sou atendido por uma GP de forma que quase sinto que a estou a violar ou durante o atendimento telefónico e ate o dinheiro trocar de mãos é uma simpatia e após esse momento mete a cara que me esta a fazer um favor... entendo que ter relações sexuais com um estranho não seja agradável mas este tipo de comportamento é ofensivo por isso acho que este tipo de GPs deveria deixar a actividade pois nao estao felizes nem tem a capacidade de fazer os outros felizes

excelente post confrade entala

Mas acho que se substituisse a palavra peixe por "pentelho" e a palavra barbatana por "bedelho" além de rimar para ficar ainda mais bonito como muitos gostam, se calhar a história seria mais facilmente reconhecida por quem não a reconheceu na devida altura.

E pelo que parece, o peixe voltou a cair na rede