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 E quando a put* ainda não é «bem put*»? 
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Mensagem E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Conversas com amigos;
conversas com gajas amigas;
conversas com GPs

Tudo isto tem permitido saber que muitas gajas, muito provavelmente em desespero de causa e porque não conseguem manter o nivel de vida a que estabam habituadas, começam a dar umas fodas por fora.
Já vi algumas referencias a esta situação algures por aí.

O que quero salientar é que, como o confrade Pedro Onze já referiu, não é neste esquema do forum lugar onde possamos colocar os relatos /TDs. De fato, as gajas em causa não anunciam em lado nenhum (jornais, revistas, sites) e assim não há possibilidade de existirem numeros de telefone, mails, ..., ditos «legais».

Acabei de estar numa sessão de foda com uma put* bem conhecida aqui, que «convidou» uma amiga, não put* tradicional, a estar conosco - a put* foi-lhe ensinando uns truques e eu acabei também por lhe pagar. Fiquei com o telefone.
Se ou quando voltar a estar com ela onde coloco o TD?
Ou esta informação passa apenas a estar disponivel para os confrades com quem troco mais MPs?

A vida vai-se alterando, as sociedades vão-se transformando, nada fica igual (esta saiu-me bem, assim de repente). O mesmo acontece com as GPs - até parece o famoso paradigma do GPs, na versão tuga!

23 Nov 2012

 
 
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
E acho que a melhor pessoa para responder a essa questão, é a própria. Ou seja, se ela quiser que o seu número seja publicitado, então entrará nos Td´s normais. Se for algo "private" só para o confrade, então o que se passar entre ambos, deverá ficar só entre ambos.

23 Nov 2012
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Chama-se a este tópico uma put* iniciante !!! [bigsmile] é como tudo na vida...tudo tem um início...o pensamento pode nascer com elas...a experiência, conhecimento da profissão adquiri-se...a curiosidade, a necessidade, a independencia pode ser o motor de arranque para a iniciação à GPs com algum espirito de aventura à mistura!!! [bigsmile]

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O doce e inquestionável vicio do sexo...

23 Nov 2012
Prata

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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Depende também do contracto de trabalho. Há umas que entram na "vida" logo a tempo inteiro. A julgar pelos relatos na primeira pessoa, os primeiros dias não serão nada fáceis. Há outras que entram em part-time e assim continuam. A maneira como anunciam depende do mercado. Em tempos e durante bastante tempo fui cliente de uma que muito raramente punha anúncio. Tenho vários números guardados de GPs que quase nunca têm anúncio. Isso não faz delas menos p* que as outras. De uma forma ou de outra uma vez p* , p* para sempre. Podem deixar temporáriamente e tal mas logo que precisam de dinheiro lá voltam à vida.

23 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Eu não quero deturpar a Ivete por isso transcrevo ipsis verbis
'No fundo, toda mulher é quenga', fala Ivete Sangalo durante show
http://www.180graus.com/gente/no-fundo- ... 63504.html

ou seja não existe: não-puta, quase-puta, e put*, como grupos estanques
mas sim um contínuo
Há duas GPs de Braga que casaram e deixaram de trabalhar:
O que eu deva para lá poder voltar ...
Nem posso colocar aqui os nomes delas, pois os maridos são maus comó caralho

23 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
:-k e em que tópico é que se insere esse TD?
Penso que faz mais sentido nos anuncios de jornal!
Se há um numero de telemóvel disponivel para todos, então há motivo para podermos escrever sobre a tal menina!!!

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24 Nov 2012

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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
O Zanetti acertou no problema que coloquei - onde escrever o post?
A coisa poderá não ser tão simples se pensarmos que a «quase put*» , por não estar oficializada, pode vir a ter problemas por colocarmos aqui o numero do seu telefone.
Por outras palavras - eu sou um gajo porreiro e tenho o cuidado de lhe perguntar se posso dar o numero a vários amigos? Se ela responde que sim, aqui vai disto.
Pode haver um gajo mais sacana (por muitos motivos, entre outros porque o TD correu mal, ...), que ou nem pergunta, ou se a rresposta é negativa, acaba por se «esquecer»... E então o tefelone paasa a ser público, até no Google!
Este(s) é que é o cerbne do problema que eu coloquei e que gostava de ver respondido.

24 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Para a menina não ter problemas convem arranjar mesmo um numero só para o efeito do metié.

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24 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Se o numero já tem anuncio no Jornal ou Internet colocas o TD onde toda a gente mete.

Se o numero não tem anuncio e é privado então estou com o morpheus e falas com ela primeiro. Não escreves TD nenhum enquanto não tiveres luz verde... Não convém a rapariga ter o telemovel dela escarrapachado na Interned. A gaja como é nova nisto ainda pode estar a usar o numero dela próprio e depois algum amigo ou familiar pode reconhecer o raio do numero.

Nós estamos aqui para as foder, mas não estamos aqui para lhes fodermos a vida. :wink:

24 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
jorginh Escreveu:
O Zanetti acertou no problema que coloquei - onde escrever o post?
A coisa poderá não ser tão simples se pensarmos que a «quase put*» , por não estar oficializada, pode vir a ter problemas por colocarmos aqui o numero do seu telefone.


Eu tenho uma regra: tem anúncio, falo, não tem anúncio, não digo nada. E não digo nada aos amigos, sobretudo aos amigos, que são os fulanos mais perigosos que há. Quando não queremos que uma coisa se saiba, podemos contar no máximo a uma pessoa, e mesmo isso muitas vezes é demais. O ideal é não contar a ninguém.

Voltando às senhoras nessas condições, todo o cuidado é pouco. Basta alguém falar, por descuido, vingança ou estupidez, e os problemas podem ser terríveis.

24 Nov 2012
Confrade

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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Por mp apenas, acho que não há mts duvidas... não tem anuncio nao tem onde colocar td....

26 Nov 2012
Iniciado

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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
jolinho Escreveu:
jorginh Escreveu:
O Zanetti acertou no problema que coloquei - onde escrever o post?
A coisa poderá não ser tão simples se pensarmos que a «quase put*» , por não estar oficializada, pode vir a ter problemas por colocarmos aqui o numero do seu telefone.


Eu tenho uma regra: tem anúncio, falo, não tem anúncio, não digo nada. E não digo nada aos amigos, sobretudo aos amigos, que são os fulanos mais perigosos que há. Quando não queremos que uma coisa se saiba, podemos contar no máximo a uma pessoa, e mesmo isso muitas vezes é demais. O ideal é não contar a ninguém.

Voltando às senhoras nessas condições, todo o cuidado é pouco. Basta alguém falar, por descuido, vingança ou estupidez, e os problemas podem ser terríveis.


Tem em perfeita sintonia com o jolinho e passo a explicar:

- O advento da crise e com ela o avolumar de empresas insolventes que arrastam centenas de pessoas para o desemprego, está a contribuir para 2 coisas socialmente terríveis e oxalá esse problema não bata NUNCA à nossa porta: -

1º A pobreza envergonhada em que as pessoas se escondem para não mostrarem as dificuldades porque estão a passar;

2º A prostituição encapotada em que há meninas/senhoras que tinham uma vida devidamente estruturada - quer a nível profissional, quer familiar - e de repente se veem a braços com a falta de rendimentos que lhes garanta alguma sustentabilidade para fazer face às despesas correntes e até aos compromissos assumidos. Perante esta situação, há imensas mulheres que são levadas a postituirem-se de forma camuflada, socorrendo-se de apartamentos e atendendo clientes 'especiais' que lhes são levados por profissionais (estas sim) que mais não fazem que lhes entreqarem metade da receita. Normalmente atendem em horário reduzido, tentando conciliar a vida familiar com a vida 'na vida', alegando em casa que fazem uns biscates (limpezas, atendimento ao balcão, acompanhamento de pessoas idosas, etc).
Basta olhar para anuncios e ver quantos pedidos de colaboradoras aparecem. É assustador!

Já vivi uma situação destas, diga-se que bastante constrangedora, com uma GP conhecida que me enviou um SMS a dizer que iria ter uma nova colaboradora que entraria no dia seguinte e que era a primeira vez que 'trabalhava'. A curiosidade levou-me a passar por lá, conhecia-a e deu para constatar a sua vergonha em se mostrar, o pouco à vontade que mostrou no atendimento. Tentei escutar a sua história, chorou e fez-me perder totalmente a tusa. Foi uma cena que me marcou e que me fez pensar em que F da P de País estamos a viver.

Concluo dizendo que se deve preservar ao máximo a identidade dessas pessoas, por respeito a nós e a elas próprias.

Cpts

26 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Sem querer divergir do tema introduzido pelo confrade Jorginh, queria apenas dizer que gostei da análise do confrade Enygma!

Fez o mais difícil que é colocar-se no lugar dos outros. Ser capaz de compreender o drama e o desespero alheio é sinal de maturidade e humanismo.
Cada vez tenho mais dificuldades em encontrar pessoas com esta visão. A maior parte são pessoas egoístas e mal informadas e que no limite acham que só é pobre quem quer.

A verdade é que quando a desgraça nos bate à porta torna-se difícil voltar à situação anterior. Os amigos afastam-se, às vezes até a própria família e de repente vemo-nos completamente sós neste mundo. Tenho um amigo que era director de informática numa multinacional que entretanto encerrou as operações em Portugal e o gajo ficou sem emprego. Os amigos deixaram de convidá-lo para as partidas de golf e para as jantaradas. Já nem sequer lhe atendem os telefonemas. Tem quase quarenta anos e está cheio de cabelos brancos. Acorda de manhã sem ter nada que fazer. O ambiente familiar está péssimo, porque “em casa onde não há pão, toda a gente ralha e ninguém tem razão”. O tipo já vendeu o Porsche e tem a casa de férias no Algarve à venda. O dinheiro está a acabar. Quando me encontro com ele para tomar um café e conversar, o gajo chora que nem uma criança. As pessoas em situação de desespero são levadas a cometer actos inimagináveis e perceber isso é meio caminho para perceber o que leva as mulheres ao mundo da prostituição. Não digo que estejam todas em situações extremas, mas acredito que uma boa parte daria tudo para fazer algo diferente. Pela parte que me cabe reconheço que sou conivente com a situação já que remunero as mulheres em troca de serviços, mas a única forma de as ajudar seria arranjar-lhes uma fonte alternativa de rendimentos e isso não está ao meu alcance.

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HERRAR É UMANO

27 Nov 2012
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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
pedro onze Escreveu:
O tipo já vendeu o Porsche e tem a casa de férias no Algarve à venda


... tadinho...

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Mensagem Re: E quando a put* ainda não é «bem put*»?
Pedro isso e o que não falta aí, então e quando e o casal que tinham bons empregos e de repente vêem-se os dois sem trabalho!! Muito complicado!!!

Voltando ao assunto do tópico....acho que já vários confrades tocaram no ponto chave da questão.
A minha ultima analise da coisa e a seguinte.

1- A miúda quer fazer isto de vez em quando ou quer ser profissional?

2- Esta preparada para atender qualquer indivíduo?

3- Esta preparada para aquilo que possam falar/escrever dela?

Se sim coloque um anuncio no CM ou no DN, arranja um número para o Job, e que tenha muita sorte.

Sem anuncio não há realmente motivo para fazer TD.

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27 Nov 2012
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