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 O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro? 
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Mensagem O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
RS
que insensivel, agora que li o teu post deixaste-me num dilema do caralhinho...

recebi um sms a convidar-me para amanha mas acho que vou recusar sair com esta gaija podre de boa e saltar-lhe para a espinha mesmo a pagantes...
ate porque se eu nao for ninguem irá por mim...
:smt005
claro que no final vou-me "amandar" ao tejo...porque nao ha maneira de tomar juizo ...
:smt005 :smt005 :smt005

eu nao colocaria melhor a questão:

...uma c*na, tem um poder incomensurável e demolidor

:smt005 :smt005 :smt005

ate ja tenho medo de me pesar

_________________
se ao nascer eu soubesse, que te ia encontrar,
tinha nascido a sorrir e não a chorar!!!

21 Jul 2014

 
 
Putanheiro

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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Ja dizia o meu avo: quem tem uma con* tem um palacio, quem tem um caralho .....tem é um caralho.

21 Jul 2014
Confrade

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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
jpescador Escreveu:
RS
que insensivel, agora que li o teu post deixaste-me num dilema do caralhinho...

recebi um sms a convidar-me para amanha mas acho que vou recusar sair com esta gaija podre de boa e saltar-lhe para a espinha mesmo a pagantes...
ate porque se eu nao for ninguem irá por mim...
:smt005
claro que no final vou-me "amandar" ao tejo...porque nao ha maneira de tomar juizo ...
:smt005 :smt005 :smt005

eu nao colocaria melhor a questão:

...uma c*na, tem um poder incomensurável e demolidor

:smt005 :smt005 :smt005

ate ja tenho medo de me pesar



Se for uma amiga podre de boa, acredito.... :smt045 se te referes às GP's, então meu querido BOP, deves estar sobre o efeito de alucinógenos....ou seja, vês numa qualquer Ina, uma Adriana Lima ( quase que rimava, óh poeta surfista.... :smt005 )

áh, quando tomares dessas substâncias psicotrópicas, escolhe as naturais, que têm o mesmo efeito do comprimido "melhoral".....Não fazem bem, nem mal.... :smt005 :smt005 :smt005

Namastê, BOP empedernido..... [bigsmile] [bigsmile] [bigsmile]

21 Jul 2014
Platina
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Real Stallion Escreveu:
...uma c*na, tem um poder incomensurável e demolidor






Mais um bocado e conto-vos a piada daquela GP de Las Vegas... :-" :-"

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21 Jul 2014
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
[bigsmile]

em las vegas um cliente pagou em fichas de jogo á menina gp que depois foi trocar por guito no balcao
posso dizer que eram varias notas de 100 dolares

aquilo ja é á confiança, se fosse cá a gaja nao aceitava caricas daquelas e o gajo tinha que dar em notas

:smt005

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21 Jul 2014
Platina
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
A piada não é essa...



"varias notas" de 100 dólares só são dinheiro para nós que somos tesos :wink: aquilo lá é sempre a abrir :mozilla_money:

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21 Jul 2014
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Para provar que uma buceta pode ser demolidora, basta lembrar a da Nicole Andrade....era tipo Bimby, mas com funções diferentes.

- Aspirador
- Martelo pneumático
- Britador de mandibulas

Ou seja, o marsápio entrava assim ( não liguem ao que está escrito, era fantasia dela..... :smt005 )

Imagem

E saía assim:

:lol: :lol: :lol: :lol:

Imagem

[bigsmile] [bigsmile] [bigsmile]

21 Jul 2014
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Stalion, não é por acaso que te chamas Real =D> =D> =D>

21 Jul 2014
Acompanhante

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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Tinoni Escreveu:

Também, embora eu seja muito pouco dado à "moral", o reforço da ideia de que a actividade a que elas (e nós) se dedicam nada, rigorosamente nada, tem de "imoral" ou reprovável. Por mim, incluía-a no ramo do espectáculo & entertainment, algo próxima da gastronomia e de tudo o que esteja virado para o hedonismo e prazer físico em geral. Ou seja, tudo coisas sérias, respeitáveis e absolutamente necessárias.

=D>

22 Jul 2014
Prata
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Agradecido pelo aplauso. :smt003 Quando iniciares a actividade, avisa! :wink:

22 Jul 2014
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
eu sou uma pessoa simples e o que aprendi foi que ir a gp's é como ir a um restaurante diferente duas vezes por semana. :smt023

é simples, descomplicado, faz bem à saúde e desde que sejamos moderados nada de mal acontece a não ser aos euros que vão desaparecendo :lol:

divirtam-se e não compliquem porque todas as gp's são diferentes e todas elas são um mundo novo para descobrir! :smt106


haja euros!

24 Jul 2014
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Caros,

Durante anos participei neste fórum apenas como leitor. Vi as vossas dicas, conselhos, opiniões e resumos de experiências. Deixo aqui a minha versão final que publiquei num xxx. Obrigado a todos.

Citar:
Desde 2008 que via regularmente sites de GPs, com os seus lindos rabos e rijas mamas. Cheguei a fazer listas em papel e comprei telemóveis exclusivamente para o efeito. Mas nunca tive coragem para telefonar às meninas e na única vez que de facto marquei um encontro, para uma mulata com rabo grande em Benfica, não apareci. Andei, andei, andei, mas a minha ansiedade fez-me não ir. Foram precisos 5 anos para finalmente ir ter com uma put*.

Mas a minha vida de GPs apenas começou no verão de 2013. Num certo dia de Julho comecei desde cedo a ver GPs nos classificados online, como fazia regularmente à alguns anos, e decidi-me a marcar um encontro para perto do Banco de Portugal, com uma negra com mamas gigantescas. Marquei pelas 12h para apenas as 15h, o que revela desde logo a minha inexperiência. Quando cheguei perto da hora combinada, telefonei-lhe mas não atendeu. Andei por essa zona, cima a abaixo, a ver outros sites de classificados pelo telemóvel (bem dita internet móvel). Telefonei a uma linda loira, corpo playboy, mas ela também não me atendeu. Já tinha desistido da ideia, quando a loira deu-me um toque e eu liguei-lhe logo de seguida para marcar o encontro.

Cheguei então à rua, entre a Alameda e a Praça do Chile, nas traseiras do café Império. Era tarde, estava sol e a temperatura era agradável. Ela abriu a porta e eu entrei, olhei para cima e ela estava logo no rés-do-chão a acenar-me. Entrei e segui-a pelo longo corredor, e admirei pelo caminho o seu rabo grande dividido apenas por um fio vermelho. A sua pele era bronzeada. Entrámos no quarto e perguntou-me se queria uma água ou ir à casa de banho. Disse que não. Comecei por lhe dizer que não queria sexo, apenas oral. Tinha medo de apanhar SIDA. Sentei-me de boxers na cana e toquei no seu corpo, todo ele falso, todo ele fantástico. Senti pela primeira vez mamas grandes, um corpo sem celulite, pele lisa, cara linda, cabelo loiro longo e bem tratado. Era perfeita. Vi uma vagina linda pela primeira vez, toda simétrica, pelada, húmida e suave ao toque. Ela atendeu o telemóvel ainda e falou com um cliente enquanto eu a admirava e a tocava. Tirou o fio e sutiã, descalçando os sapatos de salto alto. Deitei-me e ela colocou-se por cima de mim. Cheirava bem. Beijou-me na boca sem língua e passou a sua vagina pelo meu pénis, cima baixo, cima baixo. Ainda hoje me sinto bem só de pensar. Depois começou a chupar o meu pénis, sem camisinha, sem pressa. Senti a sua língua. Pedi para se colocar de quatro e eu fiquei de joelhos por cima da cama; como uma cadela chupava-me e eu agarrava os seus peitos e rabo, com força. Toquei-lhe no ânus, também ele redondinho e simétrico. A televisão estava ligada e a sua luz iluminava o quarto. Perguntei como me podia vir (típica pergunta de virgem nestas andanças), ao que ela perguntou se eu não queria camisinha para a penetrar. Disse que não e vim-me nas suas mamas. Já vestido, sentei-me na cama e ela colocou uma manta à volta da sua cintura. Mamas de fora, uma musa brasileira, capa de playboy. Falámos um pouco. Foram agradáveis aqueles minutos.

A seguir cheguei à estação de metro da Alameda. E os meus nervos crónicos apoderaram-se de mim. Comecei a investigar sobre a SIDA ali no telemóvel e rapidamente descobri que existia a possibilidade de apanhar pela saliva com um pouco de sangue que entrava pela uretra.... Pronto, tinha SIDA. Não consegui dormir nessa noite, fui no dia seguinte à consulta de emergência, enfim, perdi a cabeça. Eventualmente fiz o teste e não tinha nada. Foram semanas angustiantes e jurei que nunca mais iria a GPs.

Mas a verdade é que continuei a ir ocasionalmente a sites de GPs. E a fantasiar com as possibilidades. Sou um tipo normalíssimo, nada atraente. As mulheres nunca me olharam ou abordaram e eu nunca tive a capacidade de as convencer por outros talentos, pois não os tenho. Era normal continuar a ver esta vida como possibilidade. Até que no início de 2015, num dia chuvoso, finalmente voltei. Parcialmente. Tentei a oportunidade mais soft desta vida: a casa de massagens. Após investigar nos sites disponíveis, decidi ir a uma latina madura com mamas generosas perto do Saldanha. Cheguei à casa pela hora de almoço, dia de semana, pausa do trabalho. Entrei e disse que queria uma massagem apenas, nem tirei os boxers. O ambiente era soturno, mas agradável. A experiência foi nula em termos sexuais: ela manteve sempre a bata e eu não tirei os boxers. A massagem não era o seu forte e não ficou muita coisa deste encontro. Voltei mais uma vez nas mesmas condições, com os mesmos resultados.

Eventualmente tomei a decisão de fazer a massagem com final feliz, ou como se diz na gíria, "descompressão manual". Nesse início de 2015 fui então ao Rato ter com uma esbelta massagista brasileira. Foi fantástica a massagem, o ambiente, a super educada massagista. Num gabinete tranquilo acastanhado, coloquei-me nu na marquesa. Ainda perguntei se deixava os boxers, ela riu-se e disse para os tirar. Deitado na marquesa adorei as suas mãos em todo o meu corpo e a massagem no meu pénis foi fantástica. Relaxei verdadeiramente e o meu esperma voou. Tomei banho e fui-me embora pela Avenida da Liberdade abaixo verdadeiramente relaxado. Voltei nas semanas seguintes e a experiência foi exactamente a mesmo, fantástica.

Pelo verão desse mesmo ano fui a uma massagista no Campo Pequeno. Uma loira brasileira madura e formosa. O ambiente era agradável, com um pouco de luz natural, e voltei a fazer apenas uma massagem normal de relaxamento com os boxers vestidos. Mas gostei e decidi voltar para fazer uma descompressão manual. Soube bem sentir o meu penis massajado pelas suas mãos. Voltei ainda mais vez para repetir a experiência. Ela abandonou Portugal logo a seguir, mas ainda me recordo com prazer desta casa.

Já em Setembro tive uma ideia: e se fizesse sexo oral com preservativo? Ainda com a minha primeira experiência na memória, pensava que se fosse com preservativo não teria medo de apanhar SIDA. E assim fiz, fui a uma espelunca perto do Marquês de Pombal. Numa residencial fui atendido por uma jovem brasileira morena com um vestido transparente sem cuecas. O seu quarto estava desarrumado, nem lugar para colocar a minha roupa tinha, mas a luz era natural e ao menos colocou um lençol na cama. Nem a televisão desligou e colocou-se logo de quatro ao meu lado. Apalpei-lhe o rabo e as mamas com força (ela queixou-se) e ao fim de 1 minuto já me tinha vindo dentro do preservativo que me colocou com a sua boca. Paguei e fui-me embora, com misto de horror pelas deploráveis condições e de vergonha pela fraca performance sexual. Mas como tinha previsto, o medo de ter apanhado SIDA voltou a apoderar-se de mim. Meu deus, como é óbvio um pouco de saliva com sangue entrou quando meteu o preservativo com a boca!!! Fiquei paralisado durante um mês, fiz análises e não tinha SIDA.

Estava por aqui convencido de uma coisa: nada de sexo oral, vaginal ou anal, apenas massagens com finais felizes. Assim, no início de 2016, decidi ir a algo melhor e mais caro. Fui ao Picoas, a uma casa de massagens de bom nível. Aí fiz algo que nunca tinha feito, conheci as massagistas e escolhi a que queria. Foi embaraçoso, ali estava eu, um rapaz nos seus trinta, banal, magro mas não atlético, a escolher mulheres lindíssimas com curvas generosas. Ainda pedi à dona da casa para me poupar a isto mas ela insistiu em me apresentar as massagistas uma a uma. Decidi-me por uma portuguesa nos seus trinta anos, com peitos grandes e rijos. Colocou-se apenas de fio, topless, e eu fiquei nu no tatami. Pela primeira vez senti um corpo feminino formoso a roçar-se no meu. Beijou-me a pele, passou as suas mamas pelo meu corpo. No final pediu-me para a tocar, o que fiz, apalpando o seu rabo e mamas. Adorei. A sua pele era macia, fina e cheirosa. Tive dos meus melhores orgasmos. Adorei estar com ela. A casa tinha muita qualidade, duche interior e ambiente acolhedor. Mas voltei a ter uma crise de "tenho SIDA." O problema foi que a massagista passou o dedo pelo meu ânus (que soube bem, diga-se), mas alucinei que ela tinha sangue no dedo e que tinha apanhado SIDA... Pronto, mais um mês, mais umas análises e tentei convencer-me que nunca mais iria a meninas.

Mas a minha libido falou mais alto novamente; ia regularmente todos os dias ao Classificados X ver anúncios de massagistas. Fui então ao Campo Grande a uma casa de massagens ter com uma senhora já bem madura mas com o maior peito que já tinha visto. Pedi previamente se podia ser topless e assim foi. Durante a massagem massajei os seus belos, e gigantes, seios, e vim-me facilmente. Voltei naturalmente, o espaço não era atraente mas era simpático e asseado, e aquelas mamas eram fenomenais. Fui mais atrevido, para além de tocar, beijei e chupei as suas mamas várias vezes. Um grande orgasmo. E na terceira vez foi igual. A senhora era bastante simpática e atenciosa, com um sorriso lindo, que nos fazia ficar à vontade. Durante 2016 esta foi a minha casa de eleição mas pelo meio, no verão, decidi variar um pouco e fui até junto da Portugália, na Almirante Reis, a uma massagista brasileira parda nos seus vinte anos. Sorridente, muito simpática e, à sua maneira, atraente, fez na marquesa uma bela massagem. Pedi para lhe tocar, pedido ao qual ela acedeu, levantado o vestido e retirando as mamas para fora; apalpei o seu rijíssimo rabo e de seguida as suas mamas, várias vezes, enquanto ela me masturbava. Gostei bastante. Tentei voltar a este local, mas o seu número de telefone nunca mais esteve disponível e nunca mais vi o seu anúncio.

No final de 2016 voltei à casa junto do Saldanha, onde já tinha estado com a senhora latina. Vi o anúncio de uma massagista loira, jovem, com um bom rabo. Desloquei-me até lá e fiz algo que não me orgulho; ao vê-la fiquei de pé atrás, pois a sua pele era horrível e o corpo descaído, apesar de ainda ser nova. Fiquei em pânico e pensei logo que ela teria doenças. Disse que me sentia mal e precisava de um café. Ela disse "Ok, tudo bem...". Desci as escadas a correr e refugiei-me no primeiro café que encontrei. Com o coração aos saltos, senti-me envergonhado. Quem era eu para recusar alguém?

Começando 2017, quebrei a minha promessa pois a minha libido não acalmou.Voltei à casa do Picoas, a casa de melhor nível em que já tinha estado. Desta vez só tinha uma massagista disponível, uma rapariga nova da Europa de Leste, e portanto foi só colocar-me nu no tatami depois do duche. A rapariga ficou apenas de cuecas e tinha uma bela tatuagem. Foi a massagem mais atlética que já tive; era final, leve, com mamas e rabo pequeno, mas mexia-se com bastante agilidade e "partiu-me" todo. Tive prazer ao tocar-lhe nas suas pequenas formas e colocando-se à minha frente com as minhas pernas abertas e eu de peito para cima, como se me fosse violar, fez uma bela descompressão manual. Tentei ainda voltar a esta massagista, mas nunca mais esteve disponível nos horários em que eu podia.

Entretanto vi uma massagista com belo sorriso e muitas tatuagens perto do Sheraton e decidi lá ir. Deitei-me na marquesa e ela fez a massagem em topless. Podia observar as suas bonitas tatuagens enquanto a apalpava. Não era particularmente bonita ou formosa, mas a sua excelente atitude compensava; estava ali para fazer os clientes felizes e isso sentia-se. Entretanto tinha decidido que não queria massagens virado ao contrário, para o meu pénis não estar em contacto com a marquesa: a minha paranoia com doenças nunca me abandonava, apenas a podia conter.

Estando eu numa de experimentar casas novas, pouco depois fui a uma casa junto do IST, ter com uma mulata brasileira voluptuosa, com peitos generosos. Ao entrar no quarto perguntei se durante a massagem podia tocar nos seus seios ao que ela respondeu meio ofendida "vamos ver, para quê é necessário?". Achei estranho, pois nos anúncios dizia que fazia convívio e estava nua nos mesmos. A massagem foi horrível, quase me matava com os lençóis. Deitado na marquesa, nu, perguntei se podia tocar nos seus seios, ao que ela recusou de modo nada educado. Fiquei sem tesão. Deve ter-se apercebido ao massajar o meu pénis flácido e tirou o sutiã, pedindo para lhe apalpar. Assim fiz, boas mamas, mau rabo, e o meu instinto sexual fez o resto: veio o tesão e o esperma. No final mostrou-se simpática e a tentou fazer conversa, mas eu já só queria acabar com esta experiência horrível e sair dali.

Perto do verão, lembrei-me de voltar ao Campo Grande para aqueles seios gigantescos e fantásticos. Telefonei para o número que tinha e lá fui... Mas que desilusão, atendeu-me outra menina! Uma brasileira parda. Mas o inesperado acabou por se revelar uma boa experiência. A rapariga era put* com prazer, bastante simpática e sabia o que estava a fazer. Falou bastante comigo, fez uma bela descompressão no meu pénis e o seu rabo era rijo e grande, tal como os seus seios. Gostei de tudo, dela, do corpo e da conversa. Quase me fez esquecer os melhores seios de Lisboa.

Estava "on fire" e fui novamente à casa do Picoas. Fiz algo que nunca tinha feito até então: massagem no tatami nu com a massagista também nua, o tal modo naturista. Queria voltar à menina de Leste mas fiquei com uma menina brasileira, com olhar maroto, corpo fino e mamas médias. Estava em forma, sem uma ponta de celulite. Toda nua, roçou-me em mim. Massajei as suas mamas, peito e pescoço; ela estava a gostar, senti isso, até se esquivou a alguns toques meus. Nunca me tinha acontecido. No final tomou duche no quarto comigo e ficámos a falar sobre o Brasil. Depois de eu tomar banho estava à espera dela para sair, mas apareceu a dona da casa para me acompanhar à porta. Fiquei triste e desapontado, pois queria me despedir dela e voltar. Cometi o erro de pensar que tinha feito uma ligação com ela? Provavelmente, e mesmo sabendo disso tudo, senti-me mal na mesma. Não voltei, não iria conseguir voltar a pedir para estar com ela.

Já em Setembro estava bêbado depois de muitas cervejas com os colegas de trabalho e no final da tarde fui até a Estefânia. Bem, a senhora que me atendeu já tinha a sua idade, mas era uma negra bem bonita e formosa. Não me lembro bem de tudo, apenas que me deitei no tatami e ela só com cuecas deitou-se nas minhas costas e depois sentada por cima de mim secou o meu pénis com mestria, enquanto eu esmagava as suas mamas generosas nas minhas mãos. No final levantou-se e vi o seu belo rabo nas cuequinhas rosas: uma bela visão. Fiquei com o seu cartão de contactos, mas nunca mais lhe contactei.

Voltei à mesma casa umas semanas mais tarde, mas desta ver para experimentar uma senhora morbidamente gorda. Desta vez na marquesa, com ela em cuecas, apalpei as suas mamas anormalmente grandes, gordas e não propriamente atraentes. O fio branco perdia-se no seu rabo grande. Gostei de experimentar, a rapariga era portuguesa ainda por cima, mas nada ficou desta experiência, apenas uma punheta bem dada. As suas manchas roxas devido à sua obesidade eram impressionantes e marcaram-me.

Decidi ir a um novo local perto do sede da CGD. A rapariga era brasileira, passando por índia, com uma tatuagem enorme nas costas. Fiquei nu, mas ela manteve o seu vestido e não a apalpei. Já estava a pensar na altura que era de mau tom, e sinceramente depravado, apalpar as massagistas. Ela não sabia fazer massagens e perguntou-me se queria um oral "mesmo com preservativo", o que recusei. Depois percebi porquê, não sabia bater uma simples punheta. Quase me arrancou o pénis mas acabei por vir-me. Ela era simpática.

E foi com uma portuguesa, já no final de 2017, que acaba a minha história. Começou ao entrar numa casa decrépita da 5 de Outubro. A rapariga era gordinha, estava toda tapada e não tinha qualquer sex appeal. Simpática, mas sem qualquer atitude de put*; não quebrou de gelo e fez-me sentir como o depravado na sala, o que de facto era verdade, mas não era preciso recordar-me do mesmo. Fui à casa de banho passar-me por água e, meu deus, que nojo. Tentei não tocar em nada. De seguida coloquei-me na marquesa e começou a fazer-me uma massagem horrível. Apercebi-me que estava a utilizar luvas de plástico, propriedade roubada do hospital onde trabalhava como de seguida me confidenciou. Nesse momento tive uma epifania e percebi que já não fazia sentido aquilo que estava a fazer. Disse que nem queria descompressão e acabou ali a massagem. Foi tudo muito educado até ao fim. Ao chegar à rua percebi que tinha chegado ao fim esta minha incursão no mundo das meninas de Lisboa.

Devo dizer que não sou virgem. Já tive duas mulheres com quem, mais que sexo, partilhei noites de amor. Encostados, abraçados, aconchegados. Mas eu não sou bonito, nem atraente, e nenhuma mulher me dá um segundo olhar. Para ter algo é necessário gastar muito tempo e energia. Aceito isso sem dramas, mas percebo que certos prazeres deste mundo estão-me vedados. Assim, a minha principal motivação para querer ir a casa de GPs era poder ter acesso ao que naturalmente não consigo por mim. Mas não vale a pena continuar por dois motivos. Primeiro estou sempre inquieto com as doenças sexualmente transmissíveis, por mais estratégias que tente inventar para ultrapassar esse medo. Segundo, não é um orgasmo que procuro. O que gosto é da sensação de nervosismo, excitação e adrenalina quando entro no prédio, subo as escadas e espero que a porta se abra para ver a bela moça com o seu vestido justo, o decote generoso a mostrar as suas mamas, os seus cabelos bem tratados e o seu perfume. É disso que gosto, da ilusão, do sonho.

Gostei sempre da forma que fui tratado, principalmente pela mulher Brasileira (deixo aqui a minha palavra de apreço e admiração). Gostei de falar com as senhoras, de as conhecer. Mas o que eu quero é o seu calor, o seu toque, a sua pele, e não apenas uns minutos. Ao sentir as luvas de plástico na minha última massagem percebi a ironia e a metáfora: existe uma separação inevitável, uma barreira intransponível. Gostaria que esses minutos me bastassem, pois assim seria muito feliz. Vejo estes últimos 4 anos com bastante felicidade, sempre fui respeitado e foram muitas horas de prazer. Conheci corpos de mulher que só em sonhos, ou vídeos, poderia ter. Valeu a pena. A todas, o meu sincero Obrigado.

26 Nov 2017
Prata
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
savalas Escreveu:
fez-me um melhor leitor de pessoas.

Isto. Também acho que me ajudou a aperfeiçoar a técnica do minete mas eu já tinha vocação.

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27 Nov 2017
Confreira Vip

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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Na outra ponta do espectro:

A quantidade absurda de soft skills que desenvolvi, que nem 3298531 workshops daqueles buéda bons chegaria para adquirir. Tenho uma imensa pena de não poder pôr esta experiência profissional no CV... [bigsmile]

27 Nov 2017
Prata
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Mensagem Re: O que Aprendestes Vós na vida de Putanheiro?
Só pa deitar veneno.
Eu a certa altura morei com outro programador, um dos melhores que conheci. Andava à que tempos a mandar currículos para aqui e para ali e ninguém lhe respondia.
Um dia sentei-me ao computador e escrevi-lho. Em vez de me focar nos dois anos do curso de Matemáticas Aplicadas, que não terminou, ou no Curso de Analista Programador (onde o conheci e que também não terminou) foquei-me nos programas que tinha feito. Na semana seguinte tinha emprego numa empresa especializada em programação de baixo-nível (para o caso de alguém não saber: programação de baixo-nível é a que é feita com linguagens próximas da linguagem-máquina, como o Assembly, não programação ranhosa. Pelo contrário, só os melhores conseguem um nível de abstração tal que podem ser produtivos nestas linguagens).
Isto para dizer o quê? Que tenho quase a certeza que existe uma forma de divulgar as suas soft skills que não fica mal num currículo, dependendo daquilo a que quer concorrer.

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28 Nov 2017
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