Até que enfim vejo alguma clarividência.
Meus caros confrades, peço desculpa se feri as susceptibilidades intelectuais putanheiras de algum confrade!
Eu apenas relato acontecimentos à minha maneira e como me dá na gana escrever. Se o meu estilo de escrita e descrição pode ser consensual, acredito que não e também não tenho intenção de o ser. Mais uma vez acho que devemos ter liberdade de expressão, desde que não ofenda ninguém ou o espaço pessoal ofensivo de cada um de nós e com inspirações literárias mais diversas, seja Pipi, Camões, Bocage, ou Fernando Pessoa!

Eu apenas faço aquilo que as GPs me deixam fazer ou que está acordado num serviço que contrato combino e estou a pagar.
Que fique bem sublinhado que nunca obriguei ninguém a nada, nunca aleijei ninguém, nunca forcei ninguém e nunca fiz nada que se me alertassem que iria ofender, magoar, injuriar, danificar, forçar, etc. não parasse ou pedisse desculpa por algo mais evasivo.

O meu objectivo, não é ser machista, como já li, ou Trumpista como já verifiquei. Assim sendo e para não ofender personalidades mais sensíveis este foi o meu último post, TD ou contributo neste forúm.
A partir de hoje continuarei a contribuir monetariamente no escalão máximo, porque acho quem gere este espaço o merece e acho que tem a utilidade aos meus proveitos, mas em relação a GP tornar-me-ei apenas visitante para recolher informações. Serei apenas mais um sonegador, mas contributivo e com aviso prévio.

Bons relatos a todos, e desculpai-me qualquer coisinha que possa ter ofendido ou magoado os confrades, pois garanto-vos que à GP não o fiz, até porque tenho estado muito regularmente com ela e algumas vezes mais depois deste relato que vos transmiti que foi algures o ano passado.

Mouse is Left the building for good!

Já se estava à espera desta resposta e fez o confrade muito bem. É depois dizem que há muita sonegação... PUDERA!

Isto vai de mal, deixem as pessoas escreverem da maneira que mais gosto lhes dá, não obriguem os confrades à auto censura, não vi qualquer quebra de regras, tenham juízo...

Continue confrade Mickey que sou um fã dos seus TD's.... eu acho que cada um deve relatar a verdade e se gosta de dar umas palmadas e puxar os cabelos e elas gostam qual é o mal... dasse eu adoro e só faço qdo deixam pq quando dizem que não gostam não faço mais....
A verdade é que a maioria das gajas adora...
um abraço

Deixa-me ver se percebi o que estás a dizer. Estás a dizer que o TD - que relata uma prática (anal para vaginal) que pode trazer infecções graves à acompanhante e em que foi magoada com a penetração anal feita sorrateiramente - é uma fantasia do autor pois é impossível isso acontecer... mas tudo feito consensualmente.

- Se é de facto é uma fantasia, não vejo o exagero de pedir que o autor ao menos re-escreva a porra do seu TD descrevendo aquilo que realmente aconteceu! Não vá mais alguém tentar fazer a mesma brincadeira.

- Se não é uma fantasia, gostava que o TD continuasse lá como está. Mas não vejo o exagero pedir a confraria que tenham a noção de que o que foi feito não é aceitável.

Meu caro

O confrade Mickey já escreveu que não magou nem fez nada não consentido pela acompanhante e escreveu mais, que depois deste relato já esteve mais vezes com ela. Portanto há aqui mais papistas que o Papa...Mas já começa a ser habitual este condicionamento ao que se pode ou não escrever...

Enfim....

Deixem-me dar aqui um contributo não me centrando no TD do Mickey.

Cada GP é uma pessoa concreta. Subjacente a essa pessoa há, felizmente na nossa cultura judaico-cristã (o atual significado de cultura judaico-cristã não tem nada a ver com fé), um conceito de “dignidade humana”. Incorporarmos esse conceito de “dignidade humana” tem a ver com a capacidade de empatia e de nos conseguirmos ver no outro (na base cristã tradicional seria vermos Cristo no outro). Em termos de ética, posta forma popular, traduz-se muito por “não faças ao outro o que não queres que te façam a ti”.

É natural que uma GP siga o Fórum. O ser por aqui achincalhada provoca-lhe sofrimento desnecessário. Pessoas mais empáticas sentirão também uma pequena fração do seu sofrimento.

Obviamente não quero dramatizar, e como disse esta minha nem sequer é baseada em nenhum caso concreto. Uma nota final, votos de boas fodas a todos pois ao mandarmos uma boa queca estamos a dar felicidade à GP e a nós próprios. Essa é que é essa.

Resumindo;

- Só fazer td se for para dar nota 10.

- Se fiz algo que elas dizem que não fazem(mas como sou especial podem ter feito), também não escrever ( nem que isso aumente a nota)!

- Se...

- Se ...

FDX...

Coitadinha da GP, pode ficar ofendida por alguém escrever mal dela...

Se forem profissionais e dignas de ser GP, aqui são bem tratadas certamente...

O melhor é todos sonegar...

Viva o novo espírito GP...

Mickey por favor reconsidere, são mais os que o querem a escrever, do que os que o querem criticar...

Eu acho que se pode dizer mal sem achincalhar. Se a GP atendeu o telefone durante a foda, teve um entusiasmo igual ao que eu tenho em pagar impostos, mentiu no que fazia e por aí fora tudo isso são factos.

Eu não gosto de estar aqui a fazer o papel de Diácono Remédios mas penso que se podem relatar monumentais fodões sem achincalhar ninguém. Nisso o Gentleman é um exemplo ebtre vários.

... é disto:

Mickey,

O confrade pecou segundo a lei de censura inquisitorial, imposta por uma franja de putanheiros intelectuais, na qual se misturam "El Taxistas e "La Bop's".

Venha daí até Notre Dâme de La Trapp, para se purificar.... aqui está à vontade para dizer palavrões tipo: Foda-se, foder, con*, coninha, cu, GPs, tira da con* e mete no cu, tira do cu e mete na con* e o caralho a sete....aqui na Abadia, não há necessidade de utilizar termos de meninos de coro, tipo: Cosa-se, coisar, pipi, xaxinha, tutu, cortesãs, tira do pipi e mete no tutu, tira do tutu e mete no pipi e a pila a sete...

Ponha os olhos no nosso patrono, o genial Manel Maria Barbosa du Bocage ( Barbosa por parte da mãe e Bucage por parte do pai.... ).



SONETO DO ADEUS ÀS GPs.

Que eu não possa ajunctar como o Quintella...
É coisa que me afflige o pensamento...
Desinquieta a porra quer sustento...
E a pivia tracta ja de bagatella.

Si n'outro tempo houve alguma bella...
Que o amor só desse o conno pennugento...
Isso foi, ja não é; que o mais sebento...
Cagaçal quer durazia caravella....


Perdem saude, bolsa, e economia...
Nunca mais verão meu caralho nu...
Está ahi mi'a porral philosophia...

GPs, adeus! Não sou vosso lulu...
Co'um sesso engannarei a phantasia...
Num vão de escada tiro do conno e meto no cu....


Mais as sessões de esclarecimento:

PALAVRÕES(Millôr Fernandes).

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.“Pra Caralho”, por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que “Pra Caralho”? Tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. Eu gosto de você pra caralho, entende?No mesmo gênereo, mas expressando a mais absoluta negação, está o famoso “Nem Fodendo”. O “Não, Não e Não!” o já sem nenhuma credibilidade “Não, absolutamente não” o substitui. O “Nem Fodendo” é irretorquível, e liquida o assunto.Por sua vez, o “Porra Nenhuma” atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um “Puta-que-pariu”, ou seu correlato “Puta-que-o-pariu”, falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba......E o que dizer de nosso famoso “Vai tomar no olho do seu cu”. Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite insuportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta o palavrão? Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima.E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição de Português Vulgar: “Fodeu”. E sua derivação mais avassaladora ainda: “Fodeu de vez”. Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa.Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de “foda-se” que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do “Foda-se”?. O “Foda-se” aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta.Odireito ao “Foda-se” deveria estar assegurado na Constituição Federal: Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Foda-se.

Termino desejando a todos os putanheiros à séria, que comam conas e cús comó CARALHO, que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a vossa vida agora e sempre, seja boa comó CARALHO.
A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pró CARALHO, com um pouco mais de cultura e autoridade académica ... Tenha um dia feliz!
UM DIA DO CARALHO!!

P.S. Hoje tinha duas fodas para dar e acabei por dar três.... na última usei o método "roleta russa".... Tira da con* e mete no cú, tira do cú e mete na con*...no final diz-me a putinha toda babada:Tornei-me uma idólatra a partir de hoje.
Ó filha, então porquê?
Vou passar a venerar o teu caralho divino....essa preciosidade, nem precisa de óculos!!!

Um bom exemplo de texto recheado de palavrões que não ofendem nem achincalham ninguém.

Bem-vindo à "franja".

Chegamos portanto à conclusão que um TD que usa linguagem ofensiva (como disse umas páginas atrás por mim é ok, sou o primeiro a fazê-lo) é equivalente a um TD que descreve acções que podem ferir ou transmitir doenças à GP ou em alternativa que se pode relatar todo o tipo de proezas (realizadas ou não) se isso divertir o resto da confraria.
Volte caro Mickey que depois de ficar a saber que posso dar largas à fantasia nos meus TDs vou passar a escrever só obras de ficção.

Vivemos tempos estranhos, bizarros mesmo. Toda a malta vê televisão em demasia e posta demsiadas merdas no FB e outras cenas qye tal. Claro que aconteceu aquilo que tinha que acontecer: a malta perdeu o bom senso. Tudo serve para se atacar. Um usou linguagem ofensiva, outro comeu o pacote à menina, credo, choque, escândalo, vão já confessar-se e a um padre daqueles que se zangam e assustam as pessoas: "Não voltas a pecar, cabrão", "Não, senhor padre, nunca mais e até estou a pensar em cortar a pixota e a língua".

Se houver juízo, todo o tipo de linguagem é aceitável, por mais colorida que seja. Nunca se pode é ofender ninguém, isso é vergonhoso.

Da mesma maneira pode-se papar um rabinho, ou um rabão, desde que a opção esteja no cardápio. Vim isto a propósito de algo que me passou há dias pela cabeça. Este ano já postei três Tds, todos com rabos incluídos. Pois dei comigo a pensar que alguém poderia pensar que sou um homem das cavernas, um bronco insensível. Claro que não o sou, e trato sempre as pessoas com respeito: é por isso que visito e muitas vezes visito de novo - e sou bem recebido. E está bem assim: a vida pode, deve, ser gostosa.

Ó SpongeBob, mas o que é que tem a ver - literalmente - o cu com as calças?... NINGUÉM aqui lhe passou pela cabeça que gostar de sexo anal (e algumas meninas gostam até mais do que de vaginal ) seria sinónimo de "homem das cavernas e bronco insensível"... A menos que o pratique contra a vontade da possuidora do rabo como um "homem das cavernas e bronco insensível"-