"Acompanhante de luxo exige pensão a cliente"

"Quem come, paga", diz advogado da acompanhante. Mulher quer casa, Mercedes e loja no Colombo.

A queixa, que deu entrada no Ministério Público de Gondomar, fala em burla qualificada. Foi apresentada por uma mulher que diz ter sido enganada por um cliente e que exige ser indemnizada e ter até direito a pensão. Assume que era acompanhante de luxo e diz que o ‘namorado’, que lhe ofereceu um carro e uma casa, agora quer tudo de volta. Pagava-lhe também, por mês, 10 mil euros. Ainda lhe abriu uma loja no Centro Comercial Colombo, enquanto prometeu auxiliá-la durante toda a vida. O denunciado é um diretor bancário que reside em Oliveira de Azeméis e que durante pelo menos três anos manteve uma relação extraconjugal com a acompanhante de luxo que aceitou, ao fim de três meses, fazer sexo sem preservativo. O bancário prometeu que seria o seu ‘padrinho’ e, diz agora a mulher, foi firmado um contrato verbal que não tinha data para terminar. A acompanhante de luxo vai mais longe na queixa. Garante que além da verba acordada, o bancário quis que ela não tivesse mais problemas na vida. Ofereceu-lhe um carro Mercedes C250, que foi pago de imediato a pronto, e mais tarde trocado por outro de uma gama mais alta, além de uma casa na zona de Gondomar (avaliada em 220 mil euros). "Fazendo jus ao seu título de padrinho", pode ler-se na queixa, a mulher recebeu ainda outra prenda. Uma loja no centro Comercial Colombo, onde o bancário gastou 50 mil euros só nas obras. A relação terminou e tudo se desmoronou. O bancário exigiu tudo de volta, mas a mulher garante que os bens só não ficaram em seu nome porque aquele a enganou. Disse, por, exemplo que o empréstimo tinha de ser feito com o seu aval por trabalhar num banco e que os carros, pagos a pronto, não podiam estar em seu nome, porque senão o Fisco iria estranhar. Também lhe prometeu que seria ela a gerir a loja. A queixa, que deu agora entrada na Justiça, não quantifica o valor da burla. A mulher remete para mais tarde o pedido de indemnização civil. "Quem come, paga", diz advogado Aníbal Pinto, que defende a mulher, diz que não se pronuncia quanto a casos concretos, mas esclarece que alguém que recorra a acompanhantes de luxo ou mesmo aos serviços de prostituição tem a obrigação de pagar esses serviços da mesma forma que alguém que vá a uma marisqueira e coma lagosta. "Quem come, paga", disse ao CM. "Qualquer pessoa que recorra a esta prestação de serviços, ou a qualquer outra, com a astúcia de não proceder ao respetivo pagamento, comete uma burla", afirma.

http://www.cmjornal.pt/exclusivos/detal ... -a-cliente

Ela era "de luxo". Está certo.

"A relação terminou e tudo se desmoronou." É interessante como a reportagem falha em esclarecer um dos pontos mais importantes, terminou por iniciativa de quem?
Cá para mim a gaja deu-lhe cos pés, quando sentiu que já tinha o cú bem cheio e quando as coisas não correram como esperava ainda quis armar um processo. E claro que o jornal da desinformação falha em revelar a única coisa que dá sentido a um caso jurídico.
Esses gajos sabem menos de jornalismo que eu, que sou informático.

A Cofina no seu melhor.

- Correio da manha
- Rascor
- Sábado
- CMTV

É tudo merda.... friends of the lizards, que também andam a tentar tramar o GLORIOSO.

Cambada de artiodáctilos...

Nem mais

Então comprou-lhe uma casa em Gondomar (onde vivia, suponho) e uma loja no Colombo? Decerto a mulher ia de manhã pra loja e regressava á noite a casa! Também com um MB não lhe custaria muito, acho eu!

Há aqui alguma incongruência...

Dragas,

Assim que tive conhecimento da notícia, lembrei-me logo de ti

Será que ela também vai pedir de volta, o graveto que gastou nas merendas??

És um caralhinho.....

São GP´s no seu melhor, eu fico perplexo como um gajo de bom tino tenta fazer vida conjugal com GP... Na primeira discussão faço ideia o dialogo entre eles deve ser de fugir...
Elas como todo o ser humano tem direito à felicidade e em fazer a sua vida conjugal serem mães e terem filhos e serem o mais feliz da vida agora com um cliente deve ser sempre de evitar nestes ultimos 35 anos de GPs já tive conhecimento de muitas delas que casaram e vida em comum com clientes e nenhuma conseguiu até aguentar algumas até tem filhos em comum... e uma delas ainda está no activo mas já sem ele
Depois dizem que é o amorzinho.

Nem mais

Mas ainda há quem se ache "a knight in shining armour".

E alguns andam por aqui, pese embora os "avisos" e alertas da confraria ...

Há bastantes anos conheci uma moça que, apesar de três filhos pequenos, saiu de casa (o motivo de desavença não é para aqui chamado).
Arranjou um part-time na mesma empresa que eu.
E em conversa fiquei a saber que queria somas avultadas de pensões de alimentos.
Justificação? :"Os filhos não vão deixar de ter o estilo de vida a que estão habituados, só porque não estão a viver com ele!".
Esta mocinha não era GP.

Uma Mulher sábia (faltou-me a oportunidade para lhe dizer que ela é um sabão) disse-me uma vez esta simples frase, o contexto ou motivos, pouco importa "Nunca se metam com as minhas crias". A frase aqui acaba por fazer algum sentido, pois uma mãe, procura sempre o melhor para as suas crianças. Mesmo quando lhes providenciam "um par de estalos", é sempre "do melhor". Ainda me vou arrepender de ter tentado fazer uma piada.

[quote="gb_lespaul"..... Mesmo quando lhes providenciam "um par de estalos", é sempre "do melhor". Ainda me vou arrepender de ter tentado fazer uma piada.[/quote]


O confrade é um bruto vejam la este..........

Essa notícia foi escrita para vender um jornal. Estamos a falar não de uma relação entre um cliente e uma GP, mas sim de um tipo que andava a sustentar a sua amante. Deve ter descoberto
que a relação que tinha não era exclusiva, e quis tudo de volta.

Eu deixei uma, daquelas que deixam saudades na cama, porque me explicou que o motivo porque ainda vivia no palacete do ex-marido em Cascais era que se ele a tinha podido foder tantos anos, agora bem podia sustentá-la a ela e ao filho. Fiquei a pensar no que me poderia calhar a mim, mais tarde. Infelizmente aquela por quem a troquei provou ser bem pior. Nunca paguei a nenhuma, a primeira pagou-me algumas sessões de massagem... Já mencionei por aí que "não se podem fazer TDs em que quem é pago é o próprio, mas lá que apanhei com cada put*...", esta era uma daquelas em quem estava a pensar.