Encontrei na net um texto muito fixe mas em inglês. Quem não consegue engatar gajas na vida, que não consegue ter sexo sem pagar, não é por falta de "social skills" ou "linguagem corporal", mas sim por causa da aparência e hormonas. Habilidades sociais, linguagem corporal, personalidade é 5%. O mercado sexual é baseado em aparência (formato do rosto, lados simétricos, beleza, corpo, altura, cabelos).

O número de incel está a aumentar, aqui em Portugal também, mas ninguém fala, a maioria dos homens são orgulhosos, jamais irão falar que não conseguem. A solução é ir as escorts, mas nem todos têm dinheiro. Se não és bonito, terásque compensar com dinheiro ou status...mas.... o dinheiro e status não deixa a con* da mulher molhada, o sexo jamais será natural... elas querem "goodlooking" "handsome" "hot guy".


https://strengthbysonny.com/2019/06/17/ ... -you-fall/

Confrade, isso depende da mulher…

Nos homens e nas mulheres há de tudo para todos os gostos!

Conforme se diz no Brasil, "Quem gosta de homem é veado, mulher gosta de dinheiro".

O status deixa muita xaninha molhada.

Que redutor! E eu a pensar que eram as feromonas...

Mas faço minhas as palavras do jonnybigode. De tudo para todos os gostos!

Para quem (como eu) desconhecia o termo "incel", um wiki-artigo cheio de tópicos e perspectivas interessantes :

https://pt.wikipedia.org/wiki/Celibato_ ... t%C3%A1rio

Celibato involuntário, termo originado da expressão Incels (neologismo e portmanteau do idioma inglês a partir de involuntary celibates,[1] "celibatas involuntários") é uma referência a membros de uma subcultura online [1][2] que se definem como incapazes de encontrar um parceiro romântico ou sexual, apesar de desejarem ter, um estado que descrevem como inceldom.

A primeira comunidade online a usar o termo "incel" foi iniciada em 1993, quando uma universitária canadense conhecida apenas pelo seu primeiro nome, Alana, criou um site para discutir sua inatividade sexual com outras pessoas.[11][12][13][14] O site se chamava "Alana's Involuntary Celibacy Project",[11]foi usado por pessoas de todos os sexos para compartilhar seus pensamentos e experiências. Em 1997, ela iniciou uma lista de discussão sobre o tema que usou a sigla INVCEL, mais tarde encurtada para "incel", para "qualquer um de qualquer gênero que estivesse sozinho, nunca tivesse tido relações sexuais ou que não tivesse um relacionamento há muito tempo ".


Ideologia
Muitas comunidades incel são caracterizadas por ressentimento, autopiedade,[37] misoginia, misantropia, narcisismo e racismo.[1][8][11][19][37][31][30] As discussões geralmente giram em torno da crença de que os homens têm direito ao sexo; outros tópicos comuns incluem ociosidade, solidão, infelicidade,[38] suicídio, substitutos sexuais, prostitutas e a aquisição de robô sexuais.[39] assim como vários atributos que eles acreditam aumentar a desejabilidade de um parceiro como renda ou personalidade. A oposição ao feminismo e aos direitos das mulheres é comum, e algumas publicações culpam a libertação das mulheres por sua incapacidade de encontrar um parceiro. Crenças anti-semitas também são encontradas regularmente em fóruns incel, com alguns comentários indo tão longe a ponto de culpar o surgimento do feminismo a um plano idealizado por judeus para enfraquecer o Ocidente.

Críticas
Pouquíssimas pesquisas sobre o assunto foram publicadas e poucas estatísticas estão disponíveis, embora o assunto esteja recebendo atenção dos acadêmicos.[40][41] Esse não parece ser um conceito ou um fenômeno levado a sério por quem não o experimenta. Relativamente poucas pesquisas estão disponíveis sobre o assunto, sem embargo das poucas fontes aqui apresentadas, devendo-se considerar que muitas delas focam também outros aspectos do celibato.

Entretanto, as condições e os comportamentos associados ao celibato involuntário incluem: depressão severa,[42] autolesão, masturbação frequente, doenças mentais, automedicação, alcoolismo ou uso de narcóticos[43][1], stalking, estupro e até suicídio. Além disso, o celibato involuntário também pode levar ao isolamento e a uma preocupação nociva com o comportamento sexual humano.[44]

Fatores contributivos
A falta de atratividade, de habilidades sociais, de carisma, deficiências, fatores socioeconômicos, tais como a pobreza, falta de educação superior e o desemprego[45] frequentemente exercem um papel negativo na aproximação afetiva entre as pessoas. Adicionalmente, a falta de parceiros adequados ou o desconforto com a ideia de sexo fora de um relacionamento "estabelecido" podem ser fatores relevantes. Os homens também podem ser impedidos de manter relações sexuais por causa da disfunção erétil.

Em muitas sociedades, especialmente as do ocidente, os homens heterossexuais também são quase sempre obrigados a tomar a iniciativa e o papel dominante na busca ao sexo oposto e no jogo da sedução, normalmente competitivo entre os homens solteiros e disponíveis, que empregam vários modos e táticas para seduzir as mulheres, que também costumam igualar isto à autoconfiança, característica por elas valorizada nos homens. Há também a crença de que a autoconfiança existe independentemente da inteligência, da educação, do status, do dinheiro, do talento e do sucesso nas demais áreas da vida. Uma das observações mais comuns é de que um homem mais autoconfiante com menor nível de educação e status consegue chamar a atenção de uma mulher com mais frequência que um homem tímido que tenha mais inteligência, educação ou status.

O celibato involuntário também pode ser perpetuado pelo viés cognitivo ou pelas autojustificações, ou pelo sentimento de autoimpotência aprendida ou inadequação. A autoimpotência aprendida ocorre quando, após passar por rejeições repetidas, o indivíduo é condicionado a assumir o fato de que sempre será rejeitado. Qualquer "sinal" de interesse pode ser ignorado, mesmo quando o interesse da outra parte é genuíno. A "autoimpotência real" ocorre quando não há sinais de interesse para serem mal-interpretados. O "erro fundamental de atribuição" pode causar nos indivíduos a visão das pessoas como más, cruéis ou superficiais, em vez de explicar o comportamento através das questões situacionais ou ambientais. Indivíduos adultos não casados que vivem em áreas rurais ou de baixa densidade frequentemente são incapazes de encontrar um(a) parceiro(a) adequado(a) em função dos padrões sociais e de casamento.


https://en.wikipedia.org/wiki/Incel




Permita-me discordar. Há na nossa sociedade mulheres dispostas a fazer serviços sexuais por coimas acessíveis aos homens de padrão financeiro mais baixo e aspecto físico menos atraente. Normalmente nesses casos o padrão estético, financeiro e socio-cultural delas também não será dos melhores...









As mulheres (tal como os homens) gostam de dinheiro, sim. E são vulneráveis às feromonas, sem dúvida. E muitas embarcam na canção do bandido com facilidade, e dão sexo de graça, quando as feromonas lhes dão a volta. Mas isso depois passa. O que elas preferem é homem com status, beleza, força, auto-confiança, cultura, dinheiro e romantismo. E se não der para ter isso tudo num gajo só, preferem fazer filhos dos gajos das feromonas, que depois se piram, e ir levando depois a vida com os que lhes dêem estabilidade ou oportunidade de subir na vida.
Os incel normalmente não estão, ou pensam que não estão, em lugar "elegível" pelas pessoas que consideram "elegíveis" por e para si próprios... e assim a sociedade lida com uma parte considerável da sua população que não tem parceiro/a estável e não se sente com chances de conseguir um/a... enquanto lida também com uma parte considerável que tem parceiro/a, mas há vários anos que pensa que não era bem aquilo que tinha sonhado nos seus contos de f#das...

Não ajuda nada o facto de todos nós termos, no subconsciente, um conceito sobre-valorizado de nós próprios, e, muitas vezes, ao darmos conta de que os outros não nos avaliam da mesma maneira que nós nos avaliamos, entramos em processo de negação, ou de desistência e alheamento. E quando nós rejeitamos os outros tal como nos aparecem, os outros rejeitam-nos também, e afastam-se.

Num quadro social destes o recurso à prostituição pode não ser um caminho para resolver realmente os problemas individuais, mas é uma forma de ir esfriando um caldeirão social sempre na eminência de explodir...

O autor do link do primeiro post faz parte da tribo de "pickup artists" (https://en.wikipedia.org/wiki/Pickup_artist). O objectivo é conseguir dormir com o maior número de mulheres. É um jogo de caça, com estratégias e guias. Nisto têm uma ideologia reducionista muito semelhante aos incels, como por exemplo, que 80% das mulheres sentem-se atraídas por 20% dos homens. A diferença é que os incels acham-se parte dos 80% dos homens preteridos, já os outros acham-se uns deuses.


Se houvesse uma ponta de verdade nisso, a nossa espécie teria deixado de existir há muito tempo. Como foi dito anteriormente, é verdade que todos nós discriminamos: há indivíduos que são para nós muito mais atraentes que os outros, mas a atracção sexual é complexa (vários factores determinam essa atracção) e não é universal - não há um tipo ideal para todos. E depois, há diferentes medidas do que constitui um "bom" espécime. É o homem que consegue o maior número de mulheres, ou aquele que consegue mante-las?

Sem dúvida que a atracção sexual é complexa, e que não funciona com todos do mesmo modo, mas há sempre uma enorme influência da aparência, e há factores que se impõem.
Li várias análises do assunto em trabalhos que considerei sérios, e todos confirmaram essa tese: O mercado sexual é baseado em aparência (formato do rosto, lados simétricos, beleza, corpo, altura, cabelos).
E não desconsideremos a importância das capacidades reconhecidas socialmente, e da linguagem corporal, como critérios de aproximação, decisão ou opção... e sinais exteriores de status, como roupas, carros, etc., sobretudo em casos de empate técnico numa escolha, ou quando o motivo de aproximação é de puro desejo de ascensão social.
A sensibilidade e talento para as artes e ofícios também tem o seu papel na sedução e na atracção, sobretudo quando haja um claro reconhecimento social desse talento, que ajude a consolidar esses factores, nem que seja numa espécie de status alternativo...

Mas julgo que o maior mistério é o das famosas feromonas, que às vezes conquistam quem não sentia grande atracção física por essa pessoa... (e daí a frequente importância da dança e de actividades que permitam "sentir o cheiro", ao longo da história do acasalamento, na formação de pares aparentemente "improváveis"...).

Acho que o site referido (https://strengthbysonny.com) tem muitas dicas que podem apresentar resultados, mas ninguém pense que se pode transformar naquilo que não é... usar técnicas de marketing ou manipulação para seduzir é uma ciência antiga, que hoje em dia está ao alcance de todos... mas o grau de atractividade que cada um de nós tem não mudará muito com isso, apenas acrescentará o poder de instalar um clima de sedução, muito provavelmente passageira. Se é isso que se quer, o site pode ser útil. Mas atenção: ninguém gosta de sentir que foi apenas mais um alvo de um "pick-up artist" e depois ver o artista a escolher outro alvo usando as mesmas tácticas... Aliás, pelo que me foi dado a ver ao longo da vida, creio que muitas vítimas de "pick-up artists" posteriormente rejeitadas acabam por tornar-se "incel"...

Deixo aqui um video em inglês muito bom.
LFA Explains The SMV Dominance Hierarchy
https://youtu.be/jnLDVChsL18

As coisas mudaram com a internet. As redes sociais, instagram, dating app mudaram completamente o jogo. Os homens com beleza normal agora são considerados feios. O site que referi não tem a ver com pickup artist, o próprio autor do site considera pickup artist um "scam", e eu concordo.

Houve um estudo no site OK Cupid e mais tarde o estudo foi retirado, as mulheres acham 80% dos homens feios e 20% bonitos. 80/20 Rule

Sempre houve uma hierarquia no mercado sexual, e com o acesso a internet as coisas pioraram. Nem todos vão conseguir deixar os genes neste planeta. Os homens com status e dinheiro não deixam as mulheres excitadas, alguns deles fazem papel de "cuckold", na cama elas desligam os botões do cérebro e tentam imaginar um homem atraente, até fingem o orgasmo, por acaso lembro-me de um livro do autor Robert Greene, o título é "The Art of Seduction", no livro há uma frase que diz mais ou menos assim: Nenhum homem tem o poder de anular a falsidade de uma mulher. As mulheres usam homens com dinheiro e status, elas não ficam excitadas com eles, regra geral, todos homens com dinheiro e status são feios para elas.

Nos anos 90 e início de 00, um homem com uma beleza normal podia engatar mulheres com habilidades sociais, agora na era das redes sociais isso não funciona mais.

Não conheço quaisquer estudos científicos que demonstrem a regra 80/20. O estudo do site OK Cupid é baseado nos seus clientes, ou seja, uma amostra demasiado pequena para se tomar conclusões. E mesmo essa amostra é baseado num processo em que as pessoas apenas têm as fotos como referência e mais uma biografia para aceitar ou não um encontro. A maior parte das pessoas não se "cruza" dessa forma.

E vamos a ver. Como é que o confrade determina o que é verdade ou falso? A maior parte da informação que aceita como verdade vem de gajos sem quaisquer credenciais. E há alguma mulher que ateste isso? Esse tipo de afirmações vêm da comunidade de incels, uma cambada de losers que justificam a sua falta de sucesso com essas teorias.



Pioraram porque especificamente? E depois, e os homens? Também olham para as mulheres na proporção 80/20? É que se for isso, estamos a ver 80% de da população masculina e feminina que é preterida. A natureza tem de ser mais eficiente e menos picuinhas para propagar a espécie...

De facto, há pessoas que lhes faria muito bem sair mais à rua e tirar a cabeça para fora do tlm ou do PC... é que basta ir beber uma bica ao café da esquina para ver gente feia (ou não muito bonita) acasalada com outros iguais ou francamente mais giros.

Acho que as pessoas não pode só ver a parte do físico mas sim como é a pessoa por dentro. Isto é mesma coisa da acompanhante puder ser barbie com corpo altamente e o serviço que presta ser do pior. Ou então uma acompanhante ter um corpo normal com um pouco de barriguinha ou então um peito descaido e seco e ser um serviço de top. A vários exemplos de situações.

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Aquilo que o Tinoni disse,

Nada como sair a rua para ver diferentes tipos de pares e ver pessoas a interagir com linguagem oral e corporal.

Se existe algo em que as redes sociais são nefastas são em dar a ideia que são a única forma de interação. E isso mexe com o comportamento humano em geral, e não somente se se consegue um parceiro sexual.

People, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

Uma coisa é a atração sexual que leva a ter vontade de dar uma queca com aquela menina das fotos ou da discoteca (e se for a pagantes ainda mais refinada a coisa é).

Outra coisa é a vontade/desejo de namorar/viver com alguém que, consequentemente, se acompanha em público (a toda a hora e em qualquer lugar).

Isto dá pano para mangas. Em todo o caso, a chegar aos 40, acho que a própria opinião sobre o tema vai sendo moldada pela experiência de vida.

Há milhares de factores diferentes para provocar atracção. E isto é como na escola, no trabalho ou num campo de futebol: temos de perceber quais são os nossos pontos fortes, e potenciá-los, e onde andam os pontos fracos, e tentar anulá-los ou pelo menos escondê-los. Isto no que depende de nós. E trabalhar a auto-confiança, mostrar que "se não fores tu, outra será, quem perde és tu", mas sempre mantendo o nível.

Depois há muitos outros factores:
- a massa - não me lixem, ajuda muito um gajo a ser bonito: se a podes levar onde queres, quando queres, e dar o que ela quer, óbvio que a vida te vai correr melhor. Deixem-se de romantismos do amor e da cabana, que eu por mim prefiro foder no Hilton. E se lá chegares num descapotável, mais divertida vai ser a foda. Escolhe é uma fodilhona!
- o status social e/ou profissional - também ajuda muito, dá uma aura de "inalcançável" ou de potencial alpinismo social ou profissional (desaconselho, não comas a carne onde ganhas o pão). Se não tiveres esse status, tudo será mais complicado. Mas não impossível. De todo.
- a própria idade: aos 20 ves-te grego para comer uma miuda de 20, aos 30 sacas miudas de 20 quando queres, aos 40 as de 20 parecem tuas filhas, e sacas tudo o que mexe, e consegues divertir-te com todas (há uns tempos um amigo dizia no watsapp que andava a comer uma MILF, todo contente, e eu perguntei a idade. 42. Epá, amigo, não quero ser chato, mas agora tens 40, uma MILF para ti tem de ter 60. Tás só a comer uma gaja da tua idade!).
- o comprometimento - é inegável que se tiveres uma aliança no dedo, vai haver muito mais gajas que te vêem como um troféu de caça. Por outro lado, podes ser caçado em casa. Cautela!
- o "buzz" - aquilo que se diz de ti pode ser muito importante. Em determinada altura, na faculdade, durante 1 ano ou ano e meio, foi tudo muito fácil para mim. E eu não era um nerd, mas não era propriamente o tipo com mais skills sociais, e de repente era fácil, mesmo aquelas que era preciso escadote para chegar à fala, vinham, falavam, almoçavam, combinavam, saíam. Estranhei, não me diverti muito (faltava auto-confiança, e a estranheza também não ajudava, e além disso estava amarrado!), e só uns largos anos depois é que soube o porquê, absolutamente por acaso. Encontrei uma colega desses tempos na noite, começámos na conversa (tranquilos, atenção) e ela às tantas "epá, e a loucura que foi na faculdade entre o mulherio por causa de ti?". Como? "Sim, por causa daquilo que se dizia". Como o que se dizia? "Então aquelas histórias A, B e C, todas falávamos e queríamos experimentar. Uma das histórias deu para perceber a origem do "boato": só 2 ou 3 pessoas conheciam a história (passada a 10kms de altura, um dia em que saí do Brasil com boxers e cheguei a Lisboa sem), que para além disso estava bastante romanceada (a meu favor, entenda-se). E todas as outras histórias estavam também romanceadas. Na prática, um amigo (que na altura era um nabo com elas, mas depois até se safou muito bem ao longo da vida) que invejava bastante o que eu ia fazendo, contou a uma das nossas amigas uma série de histórias, aumentando incrivelmente os "feitos", e a partir daí basicamente entre as miudas da faculdade eu fazia e acontecia, era um destemido do sexo, uma máquina... enfim, um chorrilho de mentiras, admito!

A beleza, particularmente nos homens, acho que acaba por contar pouco. Muito menos que nas mulheres: elas dão de barato que a esmagadora maioria de nós são feios. Já ouvi isto a muitas. Compenso-as com trabalho de ancas!

Resumindo: com calma, tudo se consegue. Não sou um tipo bonito, barriguinha de casado, e no entanto a vida, assente acima de tudo na tranquilidade a encarar o assunto, levou-me a situações muito fáceis com mulheres, algumas delas inimagináveis - figuras públicas, top da faculdade ou do trabalho, etc.

Agora, pelos 40, sei que é outra coisa que traz essa facilidade: o poder profissional (que é rejeição pura e simples), a capacidade financeira (que não me incomoda, até porque não gasto à parva, quero value for money, ahahah) e o status profissional (que permite diversão nos meios onde me movo, com malta estrangeira ou bem resolvida).

Discordo com a parte do dinheiro, um dos meus amigos ganha 10mil por mês, não é nenhum camafeu, e levou os patins pela 2 vez

Mulheres querem alguém que se afirme

Exemplo, pedem para ir ao centro comercial, domingo à noite. Elas estão à espera que o homem se imponha e diga que não.

Se fizerem a vontade, tanto podem ir de punto como de *, vão de vela.

Se tem 50 anos e ainda não entenderam isto...