À ele é isso?

Se não fosse já suficientemente mau ser errado, é ainda bastante pior por ser um esclarecedor exemplo de eugenia praticamente nazi: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia_nazista

Como? Caro confrade.

Eu tenho 70!!!

O que sugere para resolver o problema?


Deve ter sido um equívoco de escrita.

Saudações

Filinto

Sugiro que a vida volte a ser o que era, sem mascaras, sem restrições, sem “circo”.

Quem tem certa idade ou problemas de saude, ou quem quiser, que se vacine, que use mascara, que fique em casa, ...

Não vamos prejudicar todo o mundo mundo por “meia dúzia” de pessoas que estão mais “sensíveis” ao vírus.

deve ser dos mais velhos que por aqui anda não??

Não faço a mínima ideia e não estou preocupado em ser ou não o mais velho

O pequeno problema é que as suas "sugestões" não só são cientificamente absurdas como se, por ignorância, fossem seguidas por "todo o mundo", não seria "meia dúzia" (francamente! ) que seria afectada mas muitíssimos mais!!!

Há limites de tolerância para o disparate.

O mundo não vai ficar muito mais tempo fechado e limitado.

Já andamos nisto à 1 ano, já chega. A vida é curta demais para andarmos a brincar aos confinamentos.

Todos o desejamos. Mas o mundo não obedece aos nossos desejos, porque sim.



Lá está: se chega ou não chega, não é decisão que nos caiba. E não é por muito desabafar que as coisas mudam a não ser no momento em que têm de mudar.



A brincar???... Só pode ser piada de mau gosto...

Ainda não chegámos ao ponto em que se começa verdadeiramente a entender o tempo que uma verdadeira pandemia pode durar. Ainda não vimos tudo, mas vamos ver.

Passam a vida a falar-nos no número mágico: 70%. Com 70% da população imunizada atingimos a imunidade de grupo e isso vai acontecer no final do verão. António Costa, especialistas, comentadores, jornalistas, opinadores, e mais toda a gente repetem isso.

Infelizmente isso pode não acontecer, mesmo com António Costa, especialistas, comentadores, jornalistas, opinadores, e mais toda a gente a dizê-lo. Infelizmente vemos o tempo passar, cada vez há mais gente nos grupos prioritários, e cada vez o número de pessoas vacinadas se afasta mais do previsto.

Os ingleses estão a pensar que será necessário uma terceira inocculação no outono para os doentes prioritários, enquanto muitos especialistas estão a pensar em que a população em geral receba apenas uma toma. (https://www.nytimes.com/2021/01/03/heal ... doses.html)

No meio disto tudo, eu, que felizmente não faço parte de grupos de risco embora já seja velho (de acordo com a definição do Tony Areias), imagino-me a tomar uma inoculação lá para Ago/Set, continuar a andar de máscara muito tempo mais, prescindir da minha ida para férias e continuar em teletrabalho. Tudo isto me chateia, mas as coisas não mudam por eu ficar chateado.

Meus caros, gostava de acrescentar algo. Há um século atrás a pneumónica/gripe espanhola/influenza, durou 3 anos, desde janeiro de 1918 a dezembro de 1920. A população mundial eram cerca de 2 biliões de pessoas, foram afetados 500 milhões, cerca de 25% e estimam-se os falecidos entre cerca de 50 e 100 milhões.

Salvaguardando as devidas diferenças, agora somos 4 vezes mais, temos mais conhecimentos, mas também temos mais mobilidade. Recordem que terão sido dois jogos de futebol que deram o pontapé de saída para a explosão da 1ª pandemia na Europa.

Ainda temos que fazer segundo a minha opinião muitos sacrifícios. Se conseguirmos vermo-nos livres disto no verão do próximo ano, significaria isso um ganho de perto de 6 meses relativamente ao que se passou há um século atrás.

Se calhar os nossos descendentes ficarão muito satisfeitos em futuro um pouco longínquo do até se passou entre 2020 e 2022.

Saudações

Filinto

Boas..

Para aquecer.....


https://sol.sapo.pt/artigo/727845/e-pou ... e-de-grupo

Ele diz isso por causa dos continentes que ainda não estão a vacinar ou que estão descontrolados.

Temos pena, é fechar as fronteiras a quem não está vacinado e vivermos a nossa vidinha tranquilos.

Se o país no ano passado tivesse fechado as fronteiras antes de março, hoje estávamos com 0 casos e ninguém tinha perdido um ano da vida com esta brincadeira.

E espero que se tenha aprendido a lição (seja em Portugal seja no resto do mundo). No futuro assim que houver um alerta de meia dúzia de casos de um vírus / doença seja onde for, é fechar as fronteiras. Assunto resolvido.