Embora não tenha conhecido essas casas partilho do saudosismo dos bons velhos tempos. Coitado do pessoal que chega agora ao mundo da GPs.

O pessoal que chega agora ao mundo das GPs levam com gordas super tatuadas a pedir 150€… e o pior é que acham que isto é o normal.

Realmente parece ser o fim de uma era, assim como já houve muitas eras.
Quando comecei, uma queca oscilava entre os 500$00 e os 1 000$00, aproximadamente entre 2,5€ e os 5€.
Não havia, nessa altura, anúcios nos jornais e a própria internet não estava disponível pqrq quem quer que fosse.
Corriam o maravilhoso ano de 1980.
O que é que havia?
Bem a grande maioria estava na rua, junto às pensões. Dava para mirar o mulherio e meter conversa, cara a cara, e então decidir de era com uma, com outra que se subia, ou então dar a volta ao cavalo, procurar outra paragem ou ir para casa, bater uma a pensar na Cicciolina (por exemplo). Que eu soubesse na altura os poisos eram a praça dos Restauradores, nas traseiras do Tivoli, Intendente e Cais do Sodré.
Uma curiosidade desses tempos é que elas faziam a higiene à nossa frente muitas vezes o Bismark rea lavado por elas. E não havia preservativo para nada até o VHI aparecer e criar medos e receios.
O comportamento delas era bem diferente, actualmente só algumas é que me fazem recordar esse comportamento.
E não sabia onde, mas sabia que havia alguma casas de meninas, mas a publicidade e contactos eram passados de boca em boca, e acabei por nunca saber de nada.
Outra curiosidade é que não havia massagens.
Daí para a frente, a coisa apenas foi piorando. Quando começaram a aparecer os anúncios em jornais, lá se ouvia uma voz, que podia ser da própria ou não, e imaginar o que nos iria calhar na rifa.
Com o aparecimento dos sites, no meu ver, apenas se banalizaram os conceitos de acompanhante, cortesã ou p..a. Apareceram, visivelmente, as casas e apareceram os conceitos "a menina não está", " menina está ocupada e vai demorar", etc... com o intuito de pescar o cliente.
Hoje, e o relatos de muitos confrades confirmam, à quem se diga e publicite como acompanhante de luxo, e depois a atitude, comportamento para o cliente e higiene, deixam muito a desejar.
As novidades hoje em dia inculcam-me um certo receio em arriscar. Por outro lado, os preços que algumas praticam é aburdíssimo. Não quero dizer que não venha a estar com alguém que cobre 200 ou mais euros por hora, mas é uma situação a rondar uma probabilidade muito perto do impossível.
Por isso sim, acredito que morreu uma era e não sei se o que aí vem augura algo de bom...

Cumprimentos a todos

Ver as meninas cara a cara e decidir, pinar sem camisa. Já percebi que esses anos 80s vivia-se aquilo que hoje é apenas um sonho.

Maldito HIV!

Obrigado Zorba le Greek, pelo seu muito interessante testemunho, ilustra bem as diferenças de então e hoje!


Esta frase chamou-me a atenção, ou seja, na sua opinião as GP's dos anos 80 eram melhores profissionais do que as atuais? É isso? Será que o Confrade poderia elaborar um pouco mais. É um assunto interessante que daria para um tópico novo de debate! É curioso porque na atualidade o acesso à pornografia é tão grande, gratuito e fácil, imagino que mais fácil do que nos anos 80, a lógica diria que uma GP de 20 e tal anos hoje fosse e/ou estivesse mais bem preparada para o seu serviço do que uma GP de 20 e tal anos em 1980. Mas por vezes a lógica é completamente ilógica em certos assuntos...


Já vi e ouvi notícias que estão a criar robots para trabalho sexual! Em especial os japoneses estão muito interessados nisso, eles também criaram as tais bonecas sexuais... E com as notícias de desenvolvimento tecnologico, da realidade virtual e do metaverso, de certeza que o negócio do sexo vai ser das areas pioneiras para desenvolvimento. Mas fica a dúvida, fazer sexo com um robot, uma boneca ou num jogo virtual no metaverso, é a mesmo coisa que sexo com uma mulher?

Acredito que antigamente não havia silicones e as GPs eram mais genuínas.

Hoje é só plástico, tatuagens e manias que são influencers ou a última bolacha do pacote.

Tenho pena que os alguns portugueses se deixem levar por esta nova geração de meninas sem qualidade nenhuma.

Depois pelo que sei o mercado imobiliário para elas não se alterou por ai além desde à muitos anos. Continua a haver muitos quartos a 100/150/200€, sei de um a 300€ (e n é por isso que a menina pede mais de 60€/30min). Todos com excelentes condições para aquilo que é.

Os 150€ pedidos por muitas só revela ganância e desrespeito pelos portugueses.

Talvez pelo estado atual do mercado não há tantos TDs. Lembro-me de haver sempre muitos TDs das novidades que tinham um bom serviço. Parecia que ninguém escapava às avaliações dos confrades.

Ainda agora explorei 5 sites de anúncios, tantas meninas e nenhum TD. Tem meninas com anúncio à meses e nem um TDs. Para manterem o anúncio é porque ganham €€€ e se fazem € é porque alguém as visita.

Esta actividade está a entrar em decadência.

Grandes contributos aqui nesta esquina!

Não acredito que seja uma decadência de mercado, em termos de número de prestadoras e de clientes, pois existem sinais do mesmo estar em alvoroço com o crescimento de tantos anúncios. Há muita quantidade de anunciantes com quase infinitas replicaçoes entre sites de referencia e de outros mais opacos.

Acho sim que há uma decadência na qualidade da prestação do serviço.
Talvez seja a aceleração dos tempos. Há muita tesao, muita vontade nossa e muita ganância delas.

Há muitos sites. Deve haver muitas visitas. Digo até: tem de haver muita visita, muita rotação. Muitas destas visitas serão medíocres, pouco satisfatórias. Muitas delas furos abaixo da expectativa. Muita frustração do visitante que depois se inibe de vir aqui contar a rambóia. E cada ida, está cada vez mais cara.

Claro que a pandemia veio acentuar estas dinâmicas.

Sugar babies! Sugar daddy é o homem que paga às sugar babies. E sim tal como escort/acompanhante também perdeu o seu sentido original para se tornar um eufemismo de put*. Uma sugar baby (regra geral uma jovem universitária) não venderia o pito ao público, apenas teria um sugar daddy (um homem mais velho rico) numa relação mais parecida com uma amante/maîtresse visto que ele lhe pagaria as contas, a renda, prendas, salário, viagens etc e apareceria em casa dela para a foder de vez em quando ou ser acompanhado a algum lado (com certeza só faltava não haver sexo para ser o sonho delas).

Tirando as pintelheiras...


Pois...

Continua a haver...

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Outro assunto é os extras.

Pedem valores de luxo mas depois todo o extra que elas entenderem tem custos ridículos. Uma coisa é um valor base baixo e ir adicionando os extras, outra é aquilo que vemos.

Espero que venham muitas ucranianas a valores acessíveis (e justos) e que as brasileiras levem uma forte estalada naquela cara.

Se vierem aos mesmos valores, troco na mesma...
Nunca fui fã de brasileiras...
São aquele tipo de mulher que Vc sabe que ela apenas quer o dindin... Nada mais...

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Outra coisa que está a acontecer é meninas ou cotas lowcost que antes pediam 20€ agora estarem a pedir 40/50€.

Tenham atenção a certas zonas de Lisboa e casas. Há lowcost a fazer-se passar por normal / luxo. Já contactei meninas ou cotas aqui faladas com TDs, claramente lowcost 20/30€ e se ligarem agora pedem 40/50/70€.

Não digo o contrário, mas muitas delas viraram-se mais para a venda de vídeos no Onlyfans e outras plataformas idênticas. Há quem prefira pagar para ver vídeos do que pagar para estar com elas, e elas até agradecem. Os "fans" enchem-lhes o ego e a carteira sem grande esforço da parte delas. Daí a pensarem que são a última bolacha do pacote e que como tal podem pedir valores absurdos é um tirinho.
É deixá-las a seco, por mais que a cabeça de baixo diga o contrário. Posso dizer que uma das minhas regulares cobra 50€ (meia hora) e quem dera a muitas que cobram o dobro, fazerem e valerem metade.

Mas e claro que elas só o fazem por dinheiro ou tu achas que uma mulher se sujeita a esta vida pela beleza dos confrades?

brasileiras , africanas , portuguesas , ucranianas , etc... todas o fazem por dinheiro sem exceção.