Estou extremamente desânimado... Passei grandes noites no Gallery e no Elefante branco... Explorei varias casas diurnas cheias de GP's... As casas de "massagens"... ou... enfim....

Muitos destes sitios ja nao existem, e nao vao reabrir... A perda é incalculavel, principalmente se incluirmos muitos outros locais no estrangeiro. Pequenos paraisos desapareceram sem qualquer rasto....

Por um lado estou grato por ter visitado muitas destas casas, mas por outro nao consigo deixar de sentir alguma tristeza ao observar raio destruicao...

Nao sei... talvez esteja a ser lamechas... O que acham?

Em relação aos clubs lembro-me à menos de 10 pedirem 100€ (algumas 150€ no máximo e negociável), chegava a negociar para 50/60€ quando a casa estava quase a fechar. Agora é consumos mínimos para entrar e elas a pedir 200/300€.

(pelo que leio, pelos contactos feitos, e alguns desbravamentos)
Em relação aos apartamentos, tirando os valores exagerados, está a perder muita qualidade. Quando são giras e boas fazem um serviço manhoso, as outras… baixinhas, gordinhas e extremamente tatuadas.

Cada vez sinto mais logo no contacto tlm o frete e o ego de quem acha que é a última bolacha do pacote. Só tenho pena que haja portugueses a alimentar isto.

No geral, tirando aqueles valores seguros que todos já conhecemos ao tempo, a actividade está a ficar decadente. Serviços e/ou meninas lowcost a preços de luxo.

Só tenho frequentado as habituais. 98% dos contactos telefónicos ficam fora da lista.

A situação em Lisboa é tão má que de momento estou a ver anúncios da Margem Sul e linha de Sintra / Cascais.

Estou como o Tony, desbravar neste novo mato é uma desilusão, as miúdas millenials são uma desilusão em td... Um frete.. Umas sem sal... Preguiçosas, interesseiras, sem qualquer brio...
Tb é raro sair do meu círculo de amigas,
Ainda bem que fui fazendo algumas boas só longo do tempo...
Claro que eu envelheci e elas também...


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A digitalização veio de fato revolucionar este nosso meio que nos é muito querido. Se nos primeiros dez anos deste século, esta mesma digitalização foi de alguma forma benéfica, trazendo grande dinamismo ao mercado com o surgimento dos classificados digitais.

Com a implementação dos três gigantes Apartado, Portal e Momentos que introduziram a fotografia e o video como suporte de divulgação e angariação de visibilidade e de clientes, o mercado mudou muito, cá e lá fora também.

Estes sites permitem a centralidade do ou da artista, a casa passa a um segundo lugar.

Lembro-me de até aos anos de 2010 grande parte das minhas melhores experiências estarem referenciadas a casas.
Quem se lembra da Agostinho Neto no Lumiar?
Quem se lembra da Alves Redol nas costas do Técnico, onde cada quarto tinha um jacussi que funcionava mesmo?
Quem se lembra da casa ao lado da sede do CM, junto à Gulbenkian?
Quem se lembra do Jardim dos Prazeres?
Quem se lembra da casa onde começou a Mariana Rodrigues e onde esteve radicada uma das deusas do Olimpo (para mim) a Thais na Joao XXI?
Quem se lembra do Império Romano na Alexandre Herculano?
Quem se lembra da casas Gisele onde começou tanta gente como a Ana Maria, hoje tao controversa?
Quem se lembra da casa no Largo São Sebastião da Pedreira?

Só de me lembrar destas fantásticas casas, ficou com alguma nostalgia.
Os sites vieram promover naturalmente um sistema de stardom, um verdadeiro regime onde procuramos um catálogo e colecionamos os cromos da caderneta.

Durante muitos anos as casas da boa vida continuaram a funcionar, até porque Lisboa é uma cidade muito liberal, aliás sempre o foi, até em anos muito longínquos.

A aceleração da digitalização e agora o raio da pandemia vieram dar o fim a muitos empreendimentos, muitas casas onde se via também a bola e onde se comia um belo pica-pau antes de olhar outros nacos.

A vida no leste da Europa está insegura, a vida no Brasil onde o Real desvaloriza em queda, atrai muita gente para este lado do atlântico. Por vezes fico de boca aberta com os preços praticados.

Mas acima de tudo, sinto alguma falta de um mercado que dava mais trabalho conhecer do que clicar em tres ou quatro páginas. As casas faziam uma boa triagem. Acabavam por dar uma escola a elas, incentivando-as a saberem lidar com a clientela. Claro que continuava a haver más experiências, mas julgo que eram em muito menor número.

Hoje quando algo não corre bem, a quem nos podemos queixar se não há uma Madame? Ao fórum claro está!

Não conheço este mundo assim à tanto tempo mas à coisa de duas semanas, tive o privilégio de ir com uns amigos e um deles conhecedor de bastantes casas antigas. Acabámos por ir a 4 casas, pub clubissimo, bar nórdico, bar L e para finalizar ao EB.

Esse meu amigo conhecedor, disse que já chegou a ver esses 3 primeiros bares muito bem recheados e apetrechados.. mas sinceramente nos 3 éramos os únicos clientes e as moças sempre à volta de 2 ou 3 no máximo em cada bar, eram de muito baixa qualidade.

Depois em contraste, o EB cheio! Tanto de clientes como de GPs. Mas também maior parte delas sem estar acompanhada.

Já fui a bares como o VIP em Sintra, que à uns bons anos era das casas mais fortes e agora completamente às moscas..

O panorama actual mudou muito, não só neste mundo, mas também no outro mundo da noite, onde grandes discotecas como greenhill, the day after, faraó, etc, caíram e eram autênticas catedrais, sempre cheias.. outros tempos, outras vontades?

Absolutamente de acordo!

Pensava que era esquisitice minha em relação às miúdas millenials!!
É quase tudo uma merdaa ... preferem estar a olhar para o telele do que foder!! mas os putos de hoje (gajos) tb são assim!
Estamos fodidos!!!

Sim mas os gajos eu não fodo eheh

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Uma coisa que me faz abandonar o local em 3min nos poucos desbravamentos que tento para conhecer novidades é lowcost a 60/80€.

Chego ao local e vemos claramente, pelo aspecto, cheiro / higiene, atitude, etc… que são meninas de 20/30€.

Tenham cuidado nestes casos, se acharem que não são da primeira liga venham embora.

Sei que houve algumas casas de massagens que foram visitadas pela Polícia que as fechou e/ou forçou a alterar o negócio, mas continuo a achar que as casas de massagem continuam em alta em Lisboa e arredores.
Quanto a boates e bares de strip talvez tenham levado pancada por causa da pandemia, mas continuam alguns abertos da I Liga e de Ligas mais baixas, talvez se tenham concentrado todos na zona do Conde Redondo.
Em relação à profissão mais antiga do mundo para a qual estão a começar as miúdas da geração millenial, nota-se a diferença geracional, muitas delas querem ser 'Sugar Daddies', termo que significa uma renovação moderna e millenial da designação para acompanhante, e como esta geração (e não apenas esta geração) está literalmente fod&%$ em termos de emprego e perpectivas de futuro, as miudas metem-se nesta vida para ganhar o máximo e melhor que puderem. Outra área de negócio em que elas se estão a meter, mesmo cá em Portugal há muitas miúdas portuguesas nisso, é venderem vídeos delas, porno ou nudes, que são bem pagos por esse mundo fora! Utilizam as redes sociais para isso, em particular o Instagram.

Certo, esta nova geração de meninas não tá para se chatear, acha-se a última bolacha do pacote e procura maximizar os lucros com serviços mínimos possíveis.

Algumas já vem dos instagrams e afins com estas manias.

Agora a nova geração (não sei se já a batizaram, mas é a geração anterior aos millenial, dos putos que ainda não têm 20 anos) já tem outra rede social da moda, o Tik Tok, qualquer dia o instagram fica para trás...

Sobre as casas de massagens em Lisboa existem muitas, mas uma coisa que reparei foi que abriram 2 casas de massagens há uns meses na av. República e no Conde Redondo (não vou fazer publicidade) onde não existe a opção de convívio. Uma casa de massagem conhecidíssima destas lides na Av. Berna tb deixou de ter a opção de convívio no menu, devido a uma visitinha das autoridades policiais. Aqui tenho que dar o braço a torcer e aguardar para ver se isto é uma tendência para se manter ou não. Eu sou daqueles que frequentam casas de massagem para ter convívio, apenas só para massagem não obrigado!

Isto é td uma tendência,
Todas ou quase todas as massagistas depois de alguns confiança e se engracarem ctg, fazem convívio...
Fica é muito mais caro e é aquele jogo entre ti e elas,


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Não sou do tempo dessas. lembro-me da R Cervantes, da Conde Sabugosa, essa tinha um espaço Longue com minibar, TV.
Percebo a mudança, nessas pedia-se uma apresentação e faziam. Recentemente são rara as que fazem, dá trabalho, as meninas têm que se aprontar, é necessário ter uma sala livre. Se elas se apresentam nos sites, para quê exibição presencial? Mas eu entendo como seria, algumas casas com GPs mais específicas, outras de todos os géneros. Nunca fui mas nas grandes capitais há casas especializadas, Latinas, de Leste, asiáticas BBW Slim Body.

A perda dos clubes, bares casas de alterne também foi uma pena, fiz uma lista com esse clubes, a maioria encerrou.

A vinda das de Leste foi uma revolução!! Mulheres bonitas e cultas, numa actividade completamente nova para elas. E desejosas por agradar mostrar profissionalismo. Só apanhei em 2008, quando comecei. Nâo imagino como terá sido no princípio. Até Pode haver aqui aqui um tópico sobre isso.

Bem que podiam vir carradas de ucranianas substituir esta brasileirada que nada ou quase nada de bom tras...



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Certo, seria um murro no estômago das brasileiras.

Um boom de meninas de leste, bonitas, em forma, pele branquinha não tatuada, completas, … e isto tudo a valores acessíveis.

Sejam bem-vindas!