Boas, confrades. Diria que o Ambrósio Jarbas parece ser um cliente EP regular, categoria que também me enquadro.

Relativamente ao contacto, desculpem ser frontal mas o Ambrósio tem toda a razão. Nunca é a acompanhante, é sempre uma atendedora. É a forma de contabilizarem o trabalho e horas para a agência cobrar a parte deles. Vão todas dizer que são elas, porque o trabalho da agência é a parte ilegal, o trabalho de acompanhante não é. Portanto quando contactarem, lembrem-se sempre que estão a falar com outra pessoa, não a acompanhante.

Como frequentador habitual de Escortprivada posso responder às duas questões com algum saber de experiência feito:

Por regra digo para irem a minha casa. da minha experiência consegues criar uma química mt porreira com elas, pq:

1. À partida a tua casa tem melhor pinta do que a maioria dos móteis / hotéis baratos para onde as vais levar (devem ser poucas as pessoas no fórum que vão enterrar mais € 200 num quarto fixe em Lisboa, para além dos € 150 da GP).
2. Vais poder pôr uma iluminação, temperatura, música adequada para o evento.
3. Podes servir-lhe um vinho, um sumo ou água das pedras, uvas, gomas, queijo, etc., de modo a que ela possa comer e beber alguma coisa enquanto fala contigo. Eu costumo servir isto tudo, porque dá a possibilidade à GP de escolher o seu percurso, sobretudo se quer vinho (aqui tb contam aspetos de confiança, poderia ter posto alguma merda na bebida, mas há algumas q por princípio não bebem para não se descontrolarem), ou uma água em garrafa selada.
4. Podes estar a 100%, acabado de tomar banho e com a roupa vestida, sem teres suado nada, acabado de te perfurmar.

Da minha experiência tudo isto conta mt, e há várias GPs que acabam por dizer que lhes pareceu que estavam só a ter um date normal, com beijos a fluírem espontaneamente, etc, etc. e nem parecia um encontro.

XXXXX

Quanto a saber se elas têm telefonistas, sim têm sempre. também tenho a mesma opinião que os outros confrades. Têm e isso é para que a equipa EP possa receber as comissões, só assim eles controlam. Aliás, as telefonistas tb recebem comissão, e assim são uma espécie de "gatekeepers" das GPs, e puxam por elas para trabalhar, mesmo qd estão preguiçosas. Se isto é legal? Deve ser uma zona cinzenta, mas admito que sim:) O importante é q qd querem parar ou interromper a atividade, do que me dizem não há pressões e é fácil...

Editado para remover texto que não cumpre as Regras.

É impressão minha ou a Escortprivada vou comprada por uma agência brasileira?

lol tal e qual e a ficar mais madura...

Pois, é tudo moças de 26 anos…

A EP e o ApartadoX são o mesmo. E sim a EP há muito que deixou de ter tugas novinhas com boa qualidade que não se encontravam em mais lado nenhum.

Exatamente

Agora encontrar tugas novinhas.. é impossivel..

Uma cena curiosa: uma vez ou outra, no fim do encontro, agradeço à pessoa por Whapp (na fase inicial antes de saber do fórum não fazia a mínima como isto funciona), geralmente respondem sempre qq coisa. Mas volta e meia, o embate termina e envio a mensagem ainda com a moça no quarto. Respondem-me na mesma: uma vez a gp estava na conversa comigo quando recebi a resposta (enquanto ela foi ao wb rapidinho fiz o teste).

Portanto, em geral, são telefonistas. As mais antigas, pelo menos do que percebi, duas no porto, são elas próprias a atender, mas a conversa é sempre contida e não me estico muito no bate papo, como faço com independentes.

***

Mas não quis interromper a direção do resto do tópico: até devo dizer que na EP tenho tido melhores experiências que no apartado, mesmo que seja tudo a mesma turjia. As independentes do apartadox pedem 200-300 por outcall, na EP, até ver, 150 e vêm quase sempre, excetuando a burrice de uma ou outra telefonista que tanto quer que fica sem nada muitas das vezes. Pessoalmente já me dei mal e senti-me inseguro várias vezes em ir aos quartinhos delas e agora é só outcall, mesmo que isso seja mais caro, dou menos trancadas (vá lá, em vez de pinar todos os dias uma de 30 euros poupo e vou a uma cada quinze dias ou mês, é gerir as coisas dentro das possibilidades, acho eu, já dizia o Doug Stanhope há muitos anos, e com razão)

Não ando nisto há muito mas tmb noto que antes havia mais canhões e tugas que agora, mesmo assim tenho tido boas experiências com a EP, e então aquelas menos certinhas (desculpem lá mas muitas não são tugas) são bem mandadas pela agência e quando viram independentes, mesmo elas oferecendo o número para manterem a clientela, viram autênticas mercenárias. Em certa medida, a EP está a fazer o controlo de qualidade que não é garantido na atitude das independentes. Continua a ser crime, sim, isso é factual.

Esquice-me só de dizer que uma gp em Lisboa admitiu comigo que elas são obrigadas a assinar "contratos" (valores, não dar números pessoais, não serem menores - e segundo ela, no brasil nos "contratos" vale tudo mesmo que roçando pedofilia, o que é uma bela m*rda, claro). Não sei bem o que isto quer dizer mas deve ser uma forma de manter a atividade da agência, uma vez que a profissão não está perfeitamente regulada (bem-vindos a Portugal onde muita legislação se faz pela metade e ainda por cima mal ou de modo corrupto). Não admira que quando se vêm livres façam o que bem entenderem, estipulem as suas condições, etc. à custa daquilo que conquistaram lá, fazendo-o mesmo a pisar os clientes, pois agora já têm um mercado mais amplo e podem padecer de soberba à vontade. É mais por isto que a EP vai-se mantendo pra mim como escolha, se fosse do interesse das meninas, que fizessem a sua própria agência com regras por elas mesmas ditadas, como profissionais, mas a verdade é que se estão a cagar pra isto e fazem da independência mantra para a chulagem do cliente (tem sido a minha experiência).

Eu acho que a maioria delas, portuguesas ou estrangeiras, não têm capacidade intelectual para se organizar, dar a volta e tirar partido de uma situação em que elas de certa forma têm a faca e o queijo na mão.
Nasceram com corpinhos danone e pronto, nada mais.

Mesmo tendo em conta que é uma actividade em que pouco mais é que "abrir as pernas" denota-se uma clara falta de cabeça das acompanhantes.

Num recente périplo pela Europa central encontrei-me com várias acompanhantes que tinham um passado de estudos, um presente de dar o corpo para ganhar umas massas valentes e um futuro que elas próprias tinham definido como um aproveitar dos ganhos do presente investidos nos estudos do passado com o intuito de seguirem uma carreira na área em que se especializaram! Por cá ganham algum dinheiro para enterrar nos chulos ou para ficarem em casa a coçar a micose e depois voltar à mesma vida!

Uma23
Correto sua definição e sua fala.
Lisboa é um caos esse meio
E ainda tens umas meninas que se acham acompanhantes-de-luxo.

Há muitos casos de meninas que andaram nesta atividade uma temporada para pagar os estudos (e terem algum) e depois bazaram, agora são senhoras e tem uma profissão, algumas já familia. Exemplos como Debora Secco, Inês Pimenta, Diana Pereira, …

Curiosamente a maioria dessas meninas foram cortesãs e tiveram muitos bons TDs aqui no tasco.

Agora há muita mania, acham que são a última bolacha do pacote, procuram ganhar muito a fazer serviços mínimos. Estão-se a borrifar para a atividade e clientes.

Desde 2016 que tudo tem vindo a piorar.

Concordo com o que os confrades escreveram plenamente.
As minhas aventuras como putanheiro foram iniciadas quase em simultâneo com o meu ingresso neste fórum.
Muito levado pela curiosidade de ver outros colegas terem companhia ao final da noite no quarto de hotel.
Por isso sempre requisitei deslocação.
Ainda hoje não tenho coragem de ir aos apartamentos.
Daí ser quase exclusivo Escortprivada…
Até há pouco tempo.
Sempre achei o ApartadoX um lugar mal frequentado e cheio de armadilhas (classificados então nem pensar).
O meu unicórnio sempre foi: portuguesa, 18 até 25 anos, branca, sem tatuagens nem silicone…
(Neste momento existe um unicórnio neste na EP, mas é muito esquivo…)
É claro que era muito difícil, mas por exclusão de partes, mesmo sem garantir todas as minhas prerrogativas, a EP correspondia e eu conseguia TD minimamente positivos.
Paulatinamente as estrelas da companhia foram saindo: umas para casarem e serem mães (evolução natural numa sociedade baseada na “sagrada família”), outras para atacarem “solo” ou em operações similares à EP, mas mais dispendiosas e arriscadas para os clientes. Sempre com uma tendência inevitável para se tornarem mercenarias.
Outras simplesmente completaram o ciclo…
Sobram muito poucas desse tempo e outras que resistem ainda e sempre, sem mudarem de nome, como a provarem a pré-história da agência.
Mas neste momento o plantel é uma mixórdia sem critério, numa miscegenação que se diria eclética, mas a meu ver decadente e desesperadamente mentirosa em relação as idades, origens e no pior de tudo ao que realmente fazem no atendimento. O CIM quase garantia exclusiva, está a desaparecer (muito por exigência dos companheiros das meninas, que toleram a sua atividade, mas não querem partilhar a boca da sua mulher com a confraria). O anal que passou a ser cobrado extra, foi um alívio para muitas GP, que assim podem recusar ou afastar exigindo mais pagamento, pois muitas vezes anunciam para “caçar” clientela.
Por tudo isto, dou por mim a fazer double check nos anúncios das EP’s nos sites menores, a fazer incursões no APX, onde já existem muito boas alternativas “completas” e com preços bastante “concorrentes”.
Eu vou continuar a escrever os meus TD’s, mesmo os negativos, que custam mais a escrever.
Mas também digo que alguns ficaram para trás, pois as GP’s saíram logo a seguir, não me dado tempo de editar um bom texto para publicar ( as manas Almeida, por exemplo). A única forma de combater o status quo é não sonegar, pois também percebo que os fóruns estrangeiros lêem o que escrevemos e com isso fazem a triagem. E como nós sabemos tão bem, a maioria das GP, não nos querem, preferindo os estrangeiros ( eu já fui bastantes vezes alvo dessa discriminação), com relatos de chineses dos visto gold a darem churodas gorjetas, por terem “fetiches” de comer europeis… o nosso dinheiro é igual ao deles… uma vez falei da decadência da EP e da dificuldade que já tem no Porto e da desistência do Algarve, onde chegou a ter 3 GP por algum tempo e não se aguentou, num mercado por explorar por lá, há muito turista.
Vamos ver…

Era cliente deles desde até à poucos meses.

A última vez de jeito, foi em dezembro 2019, uma portuguesa, jovem, e por acaso era mesmo universitária porque falou um pouco do curso dela.

Soubesse o que sei hoje em vez de ter sido 1h teria sido 2h. Porque foi a última vez que correu bem.

Desde aí estas portuguesas jovens, sem tatuagens, sem silicones, desapareceu. Agora são Portuguesas bem acima de 30 ou brasileiras, com idades reais acima dos 35 apesar de todas mentirem à descarada e até nas fotos se nota que não tem 20 anos.

Para quem já vai a estes sites desde 2005, é impressionante como algumas gp nao envelhecem, nem em foto nem em idade. Sempre igual.

Até os números de telefone, alguns só querem falar por escrito, tudo muito manhoso.

Das últimas vezes que fico em hotéis em Lisboa, até levanto os 150€, mas acabo por ficar pelo xvideos, uma desilusão, as 2 vezes pós covid foram mas e não justificaram o dinheiro.

E também aprendi se usar o meu número estrangeiro para as contactar o preço passa a 200€, tenho que usar sempre o número português.

Gostava mesmo de encontrar as portuguesas de antigamente, certamente que ainda existe muita jovem que gostava de fazer uns trocos, pagava sem problemas 300€, mas pelas que estão no EP nem 50€ valem para mim.