Boas pessoal, quero apenas mostrar uma diferença cultural entre os portugueses e o povo holandês e alemão.
Em Portugal os portugueses têm as massagens primeiro, com a descompressão no final e se pagarem mais podem até fazer sexo.
Nestes países onde já estive a trabalhar, não há massagens, só mesmo sexo.
Em Portugal o homem reclama de tudo, da massagem que foi fraquinha, da casa que não era totalmente impecavel, do broche mal feito... Enfim de uma data de coisas
Nestes países não, nestes países é uma sorte encontrar uma casa em condições, tens de pagar se queres beijar a mulher, meter lhe os dedos ou chupar, vir na boca dela, chupar sem preservativo, anal.... Tudo é extra. Por as mulheres lá serem sempre loiras só o facto de eu ser morena é um plus pra mim. Eles trazem prendas, dão gorjeta, ficam loucos.
Portugueses, aprendam a dar valor ao que tem. O nosso país pode ser mau em muitas coisas mas em termos de GPs vocês são muito finos.

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Ó Vanesssaaaa, mergulhaste de cabeça numa das piores coisas que se pode fazer: generalizar.

Os "portugueses", "holandeses" e "alemães" não existem! Há portugueses que pensam e actuam de uma maneira e outros de forma completamente diferente - com todas as variações pelo meio - e o mesmo acontece com alemães, holandeses, chineses, suecos e paraguaios.

Sobre tudo aquilo de que falas - massagens, sexo, condições dos apartamentos -, cá como em todo o lado, há muito bom, bom, assim assim, mau e péssimo.

E "lá" as mulheres não são "sempre loiras", se não reparaste nisso, deves ter andado demasiado ocupada ou distraída.

É uma sorte que se apresente uma Vanessa com uma mensagem e logo acerca de homens portugueses.
Uma especialista portanto em homens e cultura referente a portugueses alemães e holandeses.
Nós coitados nada conhecemos desses países e de homens muito menos, mas de mulheres damos uns toques :-)

O que a Vanessa refere mereceria uma resposta bem mais elaborada se houvesse a certeza de a Vanessa ser uma Vanessa.
No fundo o que se depreende é que existe por ali uma desculpa para os pedidos e a prática que se vêm instalando nas acompanhantes, nalgumas, que obram em Portugal.
Porque de cultura não se trata.
Trata-se sim de que deveríamos aceitar como razoável locais sem condições, acompanhantes tipo supermercado, envolvência e educação desnecessárias, higiene (duche etc...) para quê? e sempre que houvesse um apetite por uma prática que fugisse ao mete-e-tira, uma nota.

Sabemos que a Europa Central está de certo modo inundada por redes muito agressivas que exploram desalmadamente, recorrendo muitas vezes a forte violência a negócios já implantados, casa de massagens e mulheres, miúdas, ou seja o que for que dê forte proveito com o mínimo de despesas e, se houver reclamações, são logo abafadas pela presença musculada de tais indivíduos. Não poucos vão indo para trás das grades mas logo são substituídos por outros. Esse um dos motivos por a prostituição que era tolerada, agora é em alguns países perseguida e mesmo proibida. Embora possa parecer que tal representaria uma maior segurança, a verdade é que o proibido e a perseguição faz com exista a clandestinidade e essa é bem mais explorada pelos tais grupos que não hesitam em submeter a condições desumanas as chamadas profissionais e seus clientes.

Esteja a Vanessa descansada, existem ainda na Alemanha e na Holanda casas de massagens bastante sofisticadas com precário razoável, atendendo ao nível médios do custo de vida existente nesses países. É verdade que há que conhecer bem o meio, há que ser discreto pois esses gabinetes são alvo de assaltos e de intimidação por parte dos grupos clandestinos.

E sabe que mais? Nem todas são loiras nesses países :-)

E por os outros se sujeitarem a essas más condições, devemos nós sujeitar-nos a elas? Se há algo que não gostamos, não podemos simplesmente calar e comer. Se alguma menina me atende mal, devo dizer-lhe para que no mínimo ela consiga tratar melhor o próximo confrade, e quem sabe ela mostrar alguma vontade de melhorar, a mim numa próxima vez.

A Vanessa assume uma posição critica quanto aos portugas e resolve fazer termos de comparações com outros povos. Nós, tugas, não somos pior nem melhor que os outros, somos simplesmente nós e as nossas circunstâncias.

As casas e as meninas que procuramos têm de nos transmitir segurança, discrição, níveis de higiene confiáveis e, acima de tudo, exercício da actividade com profissionalismo. O cliente procura o serviço que as meninas disponibilizam e que anunciam. As meninas devem (e obrigam-se) a desempenhar cabalmente essa função e para isso cobram o que acham apropriado e o cliente, se quer o serviço, paga o que lhe pedem. Tão simples quanto isso.

Nota: Face à minha actividade profissional viagei por todo o mundo, Holanda e Alemanha incluídos, conheci e desfrutei de muitas aventuras, tive do melhor e do pior. Lembro apenas que os extras, por norma, estão incluídos no serviço e constam dos anúncios das casas/meninas.

Bem vinda ao fórum, Vanessaaaaa!
É para nós um privilégio podermos usufruir da experiência que a nossa confreira adquiriu com culturas do Norte da Europa, as culturas dos bárbaros que acabaram com o império romano que, apesar de tudo, continua a ser o berço da nossa civilização e com a qual muito me identifico. Prefiro o tinto à cerveja, um robalo grelhado a umas salsichas e o doce clima da Europa do Sul ao agreste clima nórdico. E se na Europa do Norte tudo são extras isso é uma mera questão contratual, é como nos automóveis escolhem-se os extras que interessam desde o “zero extras” até ao “full extras”. Eu, por exemplo, dispenso o anal, outros, o minetanço!
O que é necessário é que não se venda gato por lebre e as duas partes cumpram o contratado!
E, mais uma vez, Bem Vinda, Vanessaaaa ou, se preferires, Benvinda Vanessa!

Pode ter tido azar com os sítios onde trabalhou...

Mas se pode ganhar mais graveto a fazer quase nada é fixar-se lá!

Mas em termos de precario, nem tanto e tem vindo a piorar em certos aspetos segundo outros topicos... isso dos extras pode trazer vantagens e desvantagens, mas tambem ha disso aqui as vezes...O pessoal reclama pois sabe o que pode ser possivel ou já o viu...é mais um idealismo.

somos os gajos do mundo que mais tomamos banho

acima de Espanha é tudo uma cambada de javardos saloios que não tomam banho nem usam desodorizantes e andam com aquelas sandálias de merda com meias e o cabelo que parece lavado com pasta de dentes

e raramente generalizamos os assuntos

HOMENS, ESSES BRINQUEDOS DELICIOSOS


ADORO HOMENS, BRINQUEDOS DELICIOSOS - PARTE 1

Para mim, o homem é um todo, a atitude, a classe, a maturidade.
Começa com a seriedade, sinceridade, educação e cultura.
Ser transparente, nada ter para esconder.
Assumir-se como é, a sua condição.
As suas vontade e fetiches, de forma aberta, leal.
Nada esconder, sem vergonhas.
Nem barreiras.
Despido de preconceitos, até de tabus.
Sim, de facto despido é melhor, mas também gosto de o despir, descascar.
Lentamente, fazendo-o sofrer.
Com carências, desejos escondidos, vontade de dar um imenso prazer a uma mulher madura, casada, luxuriosa.
Vontades loucas de agradar, sentir que consegue que uma mulher madura fique desejosa dele.
Este é uma delicia de homem, um brinquedo com o qual adoro brincar.
Dar-lhe prazer, fazê-lo gemer, dizer palavras sem nexo, loucas, no momento do tesão.
E quase se derreter quando lhe digo:
- Come-me meu cavalinho, deixa-me montar.

Tenho de defender os homens portugueses, pois os homens que tenho por amigos, não tenho razão de queixa, pois são uma delicia de amigos.

Adoro os amigos, coloridos.
O meu marido gosta que eu os tenha, e eu não o desaponto.
Temos imensas situações com amigos coloridos.
Cada qual mais louca

Só é preciso saber escolher, não ir no engodo. Seja homem, seja mulher!

Tens toda a razão. Por isso sou tão criteriosa quando escolho um amigo

HOMENS, ESSES BRINQUEDOS DELICIOSOS

ADORO HOMENS, BRINQUEDOS DELICIOSOS-2
Ao escolher prefiro um homem casado ou divorciado.
Que problemas posso ter com um homem desses, se não quero casar com ele?
E percebo que os potenciais problemas do casamento são problemas de duas ou mais pessoas que não eu?
E que até a nossa interação e provocações o podem ajudar a compor o casamento?
Até tenho dado consultas de psicologia, pessoal e matrimonial, a alguns amigos, brinquedos deliciosos, hihihihi.
Depois o carinho, o namoro, a paixão que demonstra por mim.
O seu desejo que me seduz.
O querer e saber agradar-me.
Excita-me perceber o quanto me deseja ter.
Como costumo dizer, gosto de dar em dobro aquilo que me dão.
Não gosto de dever, nem à vida, nem a ninguém.
Muito importante é a conquista.
Amo ser conquistada, adulada, desejar aquele homem, pensar nele, ficar desinquieta, sentir um formigueiro quando leio o que me escreve.
Levar a sedução até ao primeiro encontro.
Pensar e desejar muito os beijos dele.