Hoje tive uma grande surpresa. Vamos ao que interessa, CM na mão selecciono uma GP de Cascais cuja descrição me agradou. Telefone na mão e vai de falar com ela. Blá,blá,blá... o costume e lá me dirigi para o ponto de encontro. Chegado ao local nova chamada para me dar o andar. A porta abre-se e fui buscá-los ao chão... à minha frente tinha a minha ex-vizinha, casada e muito bem casada, mãe de filhos. O choque do impacto visual foi simultâneo, até que eu sugeri que era melhor entrar. Depois o resto não interessa para este campeonato.
A questão que vos queria colocar era se já vos aconteceu darem de caras com uma vizinha, amiga, colega de trabalho, enfim alguém conhecido?

uma certa noite a dar uma passa dela pela artilharia vejo uma cara conhecida!
volto a dar uma passagem mas muito mais devagar!!!
olho bem para ela ate que ela me reconhece e começa a andar para a traseira do meu carro!
não quis ser chato e vou embora passado alguns dias estava com outro carro e lembrei me vou la passar!
parei mesmo ao lado dela e já não a deixei fugir!!
entrou falamos e falamos mas nem eu nem ela foi capaz de tocar no assunto "" o que estas a fazer aqui""
nunca se passou nada entre nos.
hoje em dia sempre que ando pela quela zona vou la vê la!
no inicio foi difícil para ele mas hoje em dia ate da para rir.

por acaso a mim nunca aconteceu
deve ser uma situação e pêras...

Já....

A mim, nunca me aconteceu!...mas no entanto os meus parabéns!... ,...isso é quase como acertar no totoloto!... ,...só nos falta, é o confrade fazer o TD, do número!....

Confrade alucard

Há coisas que só acontecem nos filmes e na vida real. (Conhece a história daquelas pessoas que mantiveram uma relação durante uns meses (encontravam-se sempre num hotel) e um dia, depois de terem terminado com o affair, verificaram que residiam no mesmo prédio?)

Tenho duas amigas que, vim a sabê-lo mais tarde, andaram uns tempos a fazer uns programas pelo Porto, em part-time, enquanto mantinham actividades profissionais clássicas (uma delas era casada na altura). Eu poderia ter dado de caras com uma delas. Qual era a probabilidade de isso acontecer? Pequena, julgo - mas podia acontecer.

O confrade ficou petrificado com a situação que descreve - agora imagine como ficou a senhora. Por vezes há mesmo necessidade de uma grana extra, outras vezes há necessidade de manter padrões de ida muito elevados. Para além disso, muitas vezes o dinheiro droga.

Sim, mas ao contrário! Uma vez estive com uma GP, que não conhecia, mas qual coincidencia, que um dia passa á minha porta, e com reconhecimento mútuo Ficou a ser minha vizinha!
Nada de mal, para mim porque na altura não tinha compromissos. Tambem para ela, pois nunca comentei com ninguem!

pior que isso é apanhar a própria mulher só de pensar dá medo
vai lá vai
eu volta e meia tenho aquele pressentimento de que a vi já em qualquer lado

Pois a mim ja a conteceu, fikei sem palavras. So me apetecia

Era amigo de um amigo meu de infancia. Se os tivesse, tinham-me caido nessa altura.

Mas depois de termos conversado, ficou tudo na boa e ainda nos vemos

Pois é, isto é o que temos de mais certo!...de encontrar uma pessoa que menos esperamos, no local onde esperamos ou não esperamos!....
Prefrasiando o velho e sábio, Alentejano; "-Maria, com estas modernices todas, qualquer dia, apanho-te a fumar."...

Aqui na pacata Coimbra há uma verdadeira que se passou durante e após a segunda guerra.
Então uma certa dama da alta dedicava-se a fazer colchas de rendas e, segundo ela, vendi-as bem de tal forma que a família vivia confortavelmente e conseguiu mesmo obter meios de rendimentos consideráveis. O marido saía de casa de manhã cedo para trabalhar numa oficina, regressava para almoçar e chegava a casa depois do trabalho. Nessa época as oficinas abriam às oito, havia um intervalo para almoço do meio dia às duas e a saída era às sete da tarde. Nunca faltou a essa paz de espírito uma refeição, um fato macaco lavado, nada que uma esposa da altura não se prezasse de satisfazer o seu marido, e o casal apresentava-se como sendo de uma fidelidade e harmonia fora do comum. O nosso mecânico não era nada dado a escapadelas. Ei-lo que, com os rendimentso obtidos, se reforma e começa a cirandar pela casa e chega à conclusão de que a colcha que a mulher todas as noites se entretinha a fazer era sempre a mesma. Ela não deu conta do amarelecimento da linha já que todos os dias estava em contacto com ela. Como paz de alma que era escolheu o Mondego junto ao Choupal e à oficina à qual sempre se dedicou para oferecer o seu corpo. Mas deixou um bilhete, mal escrito "put* á só uma que me enganou".

Bem feito Lolamar, tal como aconteceu comigo! Passado o constrangimento inicial não há que haver falsos pudores; ambos estavamos ali para o mesmo embora por razões distintas. Depois, a discrição deve prevalecer para a protecção de ambos!

Caros:

Ouvi uma vez da boca de uma Gp, Diana/Soraya conhecida de alguns confrades, e com quem estive muitas vezes, e era óptima, uma estória de coincidências semelhantes às descritas. Trabalhava ela na 5 de Outubro, embora morasse na outra banda, quando um dia entra na casa onde estava, um tipo, que ela conheceu logo era seu vizinho. Ela estava na altura sozinha, e conseguiu alegar que estava ali de passagem fazendo umas arrumações e conseguindo deste modo, evitar o contacto profissional com o tipo, apesar das insistências deste.
Este no entanto, não desistiu e noutro dia, a uma outra hora, surgiu de novo e com as restantes Gps que estavam no Ap. não pode furtar-se à apresentação e claro, foi escolhida por ele. Ela argumentou que só fazia dominação, mas nem assim o dissuadiu de ir com ela.
Com personalidade, artilhou-se para a função, body preto, sapatos com tacões tipo agulha, chicoteou forte e feio no tipo que pôs a andar de gatas, este teve que lhe lamber as botas e só após a sua autorização, ele se pode masturbar.
Daí em diante, cruzavam-se na rua onde moravam como se nunca se tivessem visto!
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Também uma vez na Luciano Cordeiro,uma mulata clara me descreveu uma situação semelhante.
Também estava sozinha, o tipo que toca à porta conhecia-a da rua onde moravam e a saída que ela encontrou, foi a de que não atendia ninguém, tratava apenas das limpezas e conseguiu
evitar deste modo o contacto.

Em minha opinião, penso que estas situações tenham ocorrido sobretudo porque o mercado era mais restrito e ainda não se tinha verificado a invasão de estrangeiras, brasileiras sobretudo,
que destabilizaram tudo - oferta de serviços, preços, condições de trabalho, conforme antigas Gps me confidenciaram.

Já me aconteceu de me sair por tras da porta uma colega de turma do 12º ano... É um bocado constrangedor no inicio... mas depois... a partir do momento que ela abre a porta ficamos a saber uma coisa um acerca do outro... eu que ela é GP, ela que eu procuro GP por isso nao existe motivos para fugir lol. Ainda poucos dias antes tinhamos conversado atraves do numero particular dela, nao o que usa nos anuncios, e nada me fazia prever que ela fosse GP.

Acabamos por o fazer... e combinamos que saidas com amigos, cinema, café etc, numero particular, qualquer coisa mais outro numero e pago como os outros lol

já, com uma antiga vizinha que trabalhava numa casa de copos.
Ela continua a trabalhar numa casa de copos do Porto, e a filha unica que tem de 19 anos, trabalha noutra casa, falei com a miuda prai há 3 meses.
É gira como a mãe e estou tentado a experimentar