Re: As nossas acompanhantes... tretas.
Sempre tentei fazer a alocação das respectivas designações laborais, dentro da minha cabeça pelo menos, para nunca ir enganado para ao que vou, nem para a quem vou.
Existem nomes que, aos olhos da Lei, significam tudo a mesma coisa... e existem nomes que aos olhos da nossa irmandade forista não dizem muito. Algúns deixaram de serem usados ao longo dos anos... outros não existiam até à pouco tempo.
Na sua quase maioria, servem para definir a mesma coisa, com pequenas variações de contexto.
Tentei organizá-los da seguinte maneira, baseados na terminologia existente no léxico mundano do erudito putanheiro:
Deslocação ao apartamento dela:- Cortesã (podendo haver uma anfitriã, madame ou "mãe", que também presta serviços)
Deslocação ao nosso apartamento:- Call Girl (ou namoradinha, gp, dama, amante - com a devida contenção - ou amiga colorida profissional (ACP como abreviatura)
Massagem com/sem Happy End- Massagista apenas. (ao lidar com pessoal japonês e chinês, foi-me comunicado que, nesses países, o Happy End não se pede; é quase um direito. Poucas são as massagens que não acabem com o Happy End por lá, por questões culturais e conceptuais - afinal de contas, a masturbação é a forma mais antiga de descompressão de stress através de massagem...)
Massagem com evolução para uma fight:- Massagista exótica (ou erótica, ou sexual, ou terapeuta sexual com full-body-contact *fight*)
Atendimento na rua- Prostituta (ou os outros nomes que me recuso a usar na maioria das vezes, pelo princípio de que a sociedade "moderna" utiliza esses termos quase sempre de maneira injuriosa - não aplicado aqui pela totalidade dos meus confrades, que lhes dão a conotação prática adequada
- como put*, meretriz, mulher da vida, moça, moçoila, etc)
Claro que, no fim, pouco interessa os nomes que damos, correcta- ou incorrectamente, a quem nos proporciona prazer por uma compensação monetária. Nós somos (ou tentamos ser) satisfeitos, e numa situação ideal, o mesmo aconteceria a elas.