1985.
Costumava passear-me, de dia ou noite, pelas ruas de GPs, mais concretamente pela velha Rua dos Caldeireiros, onde só havia GPs na rua. Era velhas e menos velhas, feias e menos feias, mas para mim era tudo mulherio disponível e o que eu queria era comer uma.

Acabei por ir com a primeira que falou comigo. O preço na época eram 500 escudos (sim, dois euros e meio!) mas, chegados à porta da pensão, só tinha uns 450 escudos porque tinha comido um bolo ou coisa que o valha; a gaja nem se fez rogada.

Subimos uns três andares duma casa velha e decrépita, a cheirar a mofo; paramos temporariamente num WC velho enquanto a put* enchia um balde com água e eu dava uma mija para relaxar.

No quarto, a put* tirou as cuecas; devia ter uns 50 anos; lavou a pachacha no balde e deitou-se na cama de saia levantada e perna aberta. Afoito, lambi-lhe a rata só para provar e não se pode dizer que desgostei do sabor. Depois enfiei-me, sem camisa, e estava tão nervoso que nem sei se me vim ou não. Mas a put* a dada altura lá sentiu alguma coisa, que se desencavou de mim e levantou-se da cama sem me dar direito a mais nada.

Lavei-me no balde, paguei e vim embora.

Não se pode dizer que tenha sido uma boa experiência, mas eram assim as GPs baratas daquele tempo.

Ainda hoje detesto gajas que, assim que um gajo se começa a vir, tiram logo a boca ou saem de baixo e um gajo fica ali a vir-se sozinho...

ainda me lembro do dia e e tudo, junho de 2004, uma hora antes do portugal holanda para o euro, até essa altura achava que gps eram seres misteriosos que só estariam disponiveis em sitios reconditos apenas conhecidos por taxistas ou por pessoal bem informado e que custariam no mínimo 30 ou 40 contos; nessa semana deram-me um correio da manhã (nunca tinha sequer desfolhado esse pasquim em toda a vida, quanto mais comprá-lo) e no comboio a caminho para casa nem queria acreditar no que estava a ver: centenas de anuncios, de todos os tipos e para todos os gostos.

o euro € tinha entrado em vigor à pouco tempo e ainda me lembro de pensar que as lembranças, a maioria entre 30 a 50 "rosinhas" ainda estariam em contos e não em euros, quando telefonei e confirmei que eram mesmo só 30 euros fui logo a correr, a primeira vez não foi nada de especial, passei a maior parte do tempo a perguntar à miuda o que queriam dizer expressões como "quentinho".

o que me lembro mais nitidamente desse dia foi a sensação de alívio que senti, ao pensar que nunca mais ia ter de perder tempo e gastar fortunas para conseguir levar alguém para a cama, e o pior de tudo nunca saber se a queca iria acontecer ou não, bastava um telefonema e pimba, mais uma cruzinha.

ainda hoje continuo a frequentar e continuo a achar que as principais vantagens são: o controle que nos dá sobre o momento em que a queca vai acontecer, sem estar dependente de vontades alheias; saber de antemão quanto vamos gastar; e nunca ter de passar horas, dias, semanas em conversas intermináveis a tentar seduzir alguém (sempre com receio de dizer ou fazer alguma coisa errada) sem qualquer garantia de que todo esse investimento de tempo vai ser recompensado com um orgasmo.

Terá sido por volta de 1990.

Um amigo e eu estávamos fartos de lutar todas as noites (bem, quase todas!) por levar miúdas para a cama.
Um dia resolvemos ir ver como paravam as modas em Belém, naquela rua que passa pelo estádio do Belenenses (não sei o nome da rua).

No escuro de um recanto, vimos duas que nos agradaram. Parámos o carro e, quando elas se aproximaram, estivemos quase a voltar para trás. Não eram feias, mas não eram propriamente bonitas.

Levámo-las para casa do meu amigo, cada um foi para o seu quarto.

Disse à que ficou comigo que era a primeira vez e ela até foi simpática. Não me lembro exactamente o que fizemos, mas tenho uma vaga ideia que não foi mau.
Quando terminámos, ficámos à conversa e à espera que o meu amigo terminasse.

Ele não teve tanta sorte quanto eu. Parece que embirrou com os dentes da "piquena" e não conseguiu pôr o marfim a trabalhar. Acabou por desistir.

Fomos deixá-las no mesmo sítio e fomos afogar as mágoas do meu amigo com uns whiskys.
Nem sequer me lembro quanto custou a brincadeira.

Depois disso, só voltei às meninas quatro anos depois... até hoje!

Eu lembro-me bem da Rua do Estevão.
As gajas também metiam medo, e as casas idem ...
Nunca tive coragem ...
Lembro-me que em 2004?, era eu um habitue da Ruthe,
chegar a ver nessa Rua uma morena, linda e jovem,
mas o aspecto das pensões era tal que não havia condições ...

Hoje em dia 90% das GPs leva entre 25 e 100 euros.
2.5 euros, 500$ era 10 vezes menos
Se alguem conseguir traçar uma retrospectiva da evolução dos preços
em 1985, 1990, 1995, 2000, 2005 e 2010, seria interessante.

Outro fenómeno que sempre me intrigou foi na pagina do JN.
Inicialmente não chegava a encher 2 páginas.
De há uns anos para cá já vai em 4 páginas,
E a 40? euros cada anuncio
Mas o que mais me intriga é que inicialmente não chegavam a 10 travestis.
Depois passou para 10% dos anuncios.
E já vamos em quase 25% ...
Será que vamos chegar aos 50%???

A minha primeira vez com uma GP ainda eu morava na Invicta, costuma ir trabalhar todos os dias para perto do Aerodromo de Vilar de Luz, decorria o verão de 2005... e a loira de certa idade no seu vw polo vermelho andava-me a ofuscar as vistinhas.
Como já andava fodido da cabeça com a minha ex-mulher, lá fui visitar a loira e como resposta, pediu-me 10€ para oral mais foda...
Mandei-a entrar e ela diz-me para seguir caminho abaixo com o meu carro, abre a porta do lado dela e manda-me ir para lá e baixar as calças. Foi na hora, parecia um puto feliz.
Colocou preservativo e tive direito a uma mamada automática, depois tirou a cueca e levantou a saia e toca a queimar borracha... e eu todo preocupado, sempre a tentar ver se alguem estava a ver... resultado, não consegui encher o preservativo.
Ela percebeu a situação e acabou com uma descompressão manual...

Desde então tem sido uma loucura, mas agora ando muito mais calmo (por enquanto...)

Leio este forum a ja uns anos, nao com este nick e nunca postei nada.
Respondo neste topico pk a minha 1ª vez com uma GP foi a bem pouco tempo e passo a contar a historia.

Sou um rapaz pacato, calmo, passo desperçebido e de bem com a vida sempre animado e bem disposto, isto ate ha uns meses atras quando a minha vida levou uma reviravolta, tanto a nivel pessoal como familiar e profissional ( nao faço por menos, ehehe).

Depois de um mau dia de trabalho e com a cabeça feita em agua devido a certas situaçoes familiares, vou ate ao tasco onde normalmente vou beber a minha Super Bock, nao foi uma, foram varias e ja sai de la nao mt bem, vou para casa, e sempre a pensar na vida, preparo o jantar e abro uma garrafa de tinto, tudo bem ate aqui nao fosse o raio da garrafa ter ficado vazia, lembro que estava sozinho, e a minha cabeça sempre a matutar na vida e nos problemas.
Venho ate pc e digo para mim mesmo "e hoje, vou mandar uma as meninas..."
Tomo banho, perfume e faço-me a estrada rumo a um antro de perdiçao.
Nao tenho vergonha de dizer que estava muito nervoso e bem bebido, chegado ao local peço uma cerveja e vejo o panorama tentando disfarçar que estava a tremer como varas verdes por dentro, chega uma ao pe de mim mete conversa e tal ( nao me recordo do nome) e la vou eu para o quarto ( nunca tinha ido a uma casa destas e nunca tinha estado com uma GP), vou ao wc lavo-me, vai ela, e vamos para a cama, aqui e que se fod#u tudo caros amigos......
Nao consegui levantar o gajo (nunca me tinha acontecido antes tal)ela fez tudo e nada, mas mesmo assim consegui ejacular, mesmo com o gajo murcho, fiquei com uma vergonha do tamanho do mundo nessa noite e com uma ressaca do caraças no dia seguinte.
Hoje ainda nao me sinto com coragem para voltar, e quando voltar, nesse dia so irei beber agua, e vou provar a menina que o que aconteçeu foi um mero acaso e nada mais. Ate pk ela mereçe, foi mt compreensiva e acho mesmo que ela percebeu que eu era novinho nessas vidas.

Defman - isso acontece a todos, mesmo aos mais batidos.

Por mim falo - com mais de 40 anos de GPs em cima, se me meto nos copos não há put* que mo faça levantar. E depois a primeira vez é sempre a primeira. Sei de muitos gajos a quem isso aconteceu. mas depois é sempre a abrir e vais ver que contigo vais papá-las na boa.

E já agora não te esqueças de contar aqui, para tambem irmos aprendendo...

Já eu, se me meto nos copos, ele levanta. O que acontece é que dura mais tempo. É uma espécie de viagra alcoólico.

Ainda me lembro de usar esta estratégia sempre que ia ao Elefante Branco (há quinze anos) e tencionava sair de lá com alguém.

É o metabolismo de cada um a funcionar!

Na minha primeira vez foi talvez em 2004/2005.
Ainda me lembro de andar ás aranhas na zona do seminário à procura do prédio da menina.
Andei tanto para um lado e para o outro que a gp veio à varanda (dps de muitos telefonemas)
e fez sinal para o prédio. Estava com um vestido preto e era loira e bem gira.
Lembro-me que cheirava a alcool (cerveja) e que o fight foi muito curto porque dps do oral, foi meter e o leiteiro chegou em 30 segundos.
Assim que me vim começei logo a vestir-me e lembro-me que ela perguntou se não queria repetir mas eu meio nervoso só me queria ir embora.
Nunca mais vi a gp. Mas era um belo canhão e a coima salvo erro ficou nos 30 euros.

Com tempero de "pecado" sabe sempre melhor...

Na minha primeira vez fui lá com medo de me vir rápido de mais (até lhe pedi para pôr o carapuço no oral, para estar menos sensível)...e acabei por foder, foder, e não me conseguir vir.

Teve piada a gaja a certa altura desencaixar, agarrar-me no marsápio e olhar para ele e dizer "mas o que é que tu queres que eu faça para me me dares esse leite?" Admito que achei uma certa piada. Já tinhamos corrido muitas posiões do livro e eu nem vontade de me vir tinha.

Uma das coisas que me espantou na altura foi a naturalidade com que ela se portava. Pareceu a coisa mais natural do mundo largar 100 mocas para foder aquela gaja. É como se fosse à padaria pedir duas carcaças e um alentejano grande fatiado.

hehe
É exactamente assim que eu imagino a minha primeira "TD", já tive uma escapadela (não a GPs mas com outra moça) e não consegui levantar a verga, enfim. O psicológico é fodido!

Grande tópico! Aqui vai a minha história...

Era eu um teenager sem grande jeito para o sexo oposto, mas com grande vontade de deixar aquela fase em que se recorre exclusivamente à punheta. Fiz uma promessa a mim próprio - perder a virgindade antes de fazer 19 anos, nem que tivesse de ser a pagar!

Estávamos em 2000, eu no meu 1º ano da Universidade - que, diga-se, até nem correu mal em termos de engates, mas foi só beijinhos - e a data do 19º aniversário estava a aproximar-se... Lembro-me que demorei semanas a arranjar coragem, e que folheava incessantemente (mas com discrição) as páginas de relax do Correio da Manhã sempre que ia ao café perto de casa.

Sendo um homem de palavra, finalmente escolhi uma zuca que por qualquer motivo obscuro me chamou à atenção. Chamava-se Rosemary, era cheiinha mas engraçadita. Não me lembro de estar nervoso - antes pelo contrário, determinado e excitado - mas ela topou-me bem e saiu-se com um "cê num sabi fodê"! O fight em si foi até bastante bom, considerando a minha inexperiência, e surpreendentemente prolongado! Lembro-me bem dela dizer "tem qui vi loogo" e acabar a manejar o zé. Foi o melhor orgasmo da minha vida - até então - e um dos que recordo com maior intensidade! Bem vistas as coisas, foi uma bela primeira vez. E fez-me muito bem - daí a 2 meses andava a dar berlaitadas à minha primeira namorada!

Confrades nunca me tinha chamado atenção ir ás GPs porque achava que eram todas tipo as gajas que estão/estavam(não sei) atrás do continente da Amadora. Até que neste trabalho onde estou, tenho que viajar por portugal e a dada altura começo-me aperceber na EN1 a seguir a coimbra até albergaria havia GPs ali mesmo a beira da estrada algumas bem melhores que gajas que tinha comido de graça. E assim foi parei umas semanas depois em albergaria e ia nervoso, parei numa gaja romena alta com umas mamas enormes e começei por dizer que seria só broxe mas não aguentei e acabei por lhe dar uma trancada á seria. Apartir dai já comi algumas umas melhores outras piores mas ainda sou um iniciante.

Cumprimentos

A minha primeira vez foi com a famosa “Paula Lee” quando esta ainda se encontrava em Leiria.

Durante alguns anos, sempre me questionei se seria capaz, ou teria coragem, de pagar para ter sexo. Embora achasse que não, o meu subconsciente sempre fantasiava em relação às prostitutas, achando que, como especialistas na matéria, eram capazes de levar um homem ao limiar supremo do prazer, sempre em ambientes de grande intimidade e cumplicidade.

Até que um dia, nos primeiros meses de 2006, deparei-me com uma reportagem na revista de Domingo do Correio da Manhã sobre a Paula, em que ela falava de si e do seu blog (“Amante Profissional”). Despertou-me uma enorme curiosidade e as fotografias que lhe tiraram, em que sobressaía o vermelho da sua lingerie e o louro do seu cabelo, aguçaram-me o apetite. Tornei-me leitor assíduo do seu blog e constatei, a partir dos relatos que ela fazia dos seus encontros, que ela tinha um gosto particular pelos “virgens” nestas andanças. Percebia os seus “medos” e tinha a preocupação em proporcionar um ambiente que os levasse a não falhar. Depois de a ler durante alguns meses, lá ganhei coragem e fiz uma primeira marcação com uma semana de antecedência para, com tempo, me poder mentalizar ao que ía. No dia anterior ao da marcação, perdi a coragem e mandei-lhe um e-mail a desmarcar, inventando que tinha uma reunião de última hora e que não poderia comparecer. Respondeu-me de uma forma muito amável e compreensível, deixando-me à vontade para marcar nova data. Alguns dias mais tarde, novamente tentado e arrependido de ter desmarcado, lá mandei novo e-mail a marcar nova data, comprometendo-me que, desta vez, nem que o mundo estivesse à beira do fim, eu iria faltar!

Chegado o dia, 7 de Setembro de 2006, lá fui para me encontrar com a Paula à hora marcada: 11h00. Cheguei meia-hora antes à zona para me acalmar. Estava bastante nervoso e à medida que a hora se aproximava, o coração batia cada vez mais acelerado. Chegada a hora, lá fui. Parecia um autómato a deslocar-me e sabia que se pensasse muito na situação, acabaria por ceder, daria meia-volta e ia embora. Aberta a porta do apartamento, pensei que já não havia volta a dar-lhe e teria que entrar. Discretamente, por trás dela, encontrava-se a Paula. Confesso que fiquei um pouco desiludido com a sua beleza… apesar de não ser feia, sempre fui imaginando alguém com traços mais finos, mais europeus.

Dirigimo-nos para o quarto e ela, sabendo que eu era “virgem” (porque lhe havia contado), procurou desanuviar o ambiente com conversa de ocasião. Ainda lhe segurei a mão e coloquei-a no meu peito para ela sentir o quão acelerado estava o meu coração. Mais alguma conversa de circunstância e ela, percebendo que eu estava mais calmo, começou por me abraçar. Abracei-a também e o ambiente começou a aquecer. Entre alguma hesitação, comecei a acariciar-lhe os peitos. Lembro-me de ter pensado a determinada altura que estava ali a pagar para ter sexo e, portanto, não tinha que haver hesitações nem constrangimentos, ou seja, podia mexer à vontade. E assim foi. Comecei a apalpar-lhe o rabo e rapidamente cheguei à vagina. Ela é que achou que estava a ir rápido demais e que o momento merecia que as coisas se fossem proporcionando de uma forma mais calma e natural. Notei a sua preocupação em tornar aquele momento inesquecível, pelo menos para mim. Também percebi que, apesar de estar a pagar, do outro lado havia uma mulher, e não uma boneca, que eu devia respeitar.

Já sem roupas, deitámo-nos na cama e ela começou por me fazer um oral devidamente protegido. Gostei da sua mestria e profissionalismo. Depois veio para cima de mim e confesso que não aguentei muito tempo. Vim-me de uma forma intensa que, até a mim, me surpreendeu. Lembro-me de ter pensado que já estava e que a missão havia sido cumprida. Mais alguma conversa e fui-me embora.

Devo dizer que, não fosse o profissionalismo, mas também a sua delicadeza e paciência, certamente teria sido um episódio de má memória. Por isso, obrigado Paula Lee!