Boa tarde caros companheiros, tenho um problema

Antes de casar tive umas doidas na minha vida, era tudo a grande e sem limites, hoje casado para alem de ser tudo vanilla apenas há coito 2x por ano, antes do casamento não era assim

Estive mal habituado, era uma maquina, jovem e com loucas, depois conheci a minha actual companheira, no inicio era umas 5x ao dias depois abrandamos até ao casamento, agora com 2 anos de casamento se fizermos 2x ao ano é com sorte,

Ou está cansada, ou stress, ou trabalho ou isto ou aquilo, nunca tem iniciativa e culpa me por querer a toda a hora ou por não criar condições, como se cada vez que formos ter coito tem de haver velas rosas jantares,

O que me podem aconselhar nesta situação?
Alguem a passar pelo mesmo?

Não sou especialista, mas já tenho alguma experiencia, por isso vou tentar ajudar. Mas além do casamento o que mudou no relacionamento?

Casaram-se e depois foram morar juntos?

Se sim, como é a dinamica de casa? Ela é que faz tudo?! Cozinhar, arrumar a cozinha depois do jantar, limpar a casa, trata da lavandaria (meter na MLR, estender a roupa e passar a ferro) faz-te a cama de lavado...

Ela sai de casa mais cedo que tu e chega a que horas?

Tu sais de casa e chegas sempre tarde, tipo 20:00?

É que muitas das vezes o que muda o relacionamento é depois a dinâmica de vida a dois. E as mulheres de hoje, esperam mais de um homem, além de ser um companheiro romântico. Esperam que seja um parceiro e que partilhe as tarefas de casa, seja confidente, presente e fiel...

olá boas,o, como disse a pessoa antes da minha resposta.
Tem que ajudar a sua esposa, não vai ser ela a fazer TUDO .....
E depois de a ajudar ela vai dar muitos beijinhos.....e dar sexo expantoso!!!!!!!

Passei exatamente pelo mesmo e posso dizer que não tem nada a ver com ajudar ou não nas tarefas domésticas ou com horas que se sai ou se chega a casa. No meu caso sempre saí antes dela, chegava depois dela (perdia três horas por dia em transportes), limpava a casa, tratava da loiça e fazia a comida, contudo foi igualzinho. Quando a conheci era sexo a toda a hora e depois de irmos viver juntos a frequência caiu a pique e sempre a cair de ano para ano, também ouvi a famosa frase que sou eu que tenho sempre vontade todos os dias.

Pela minha experiência e pelo que tenho visto elas são assim, depois de conseguirem o que "querem" abrem a loja muito poucas vezes, no meu entender é uma jogada de poder, algumas situações até admito que tenham perdido o respeito pelo companheiro, o que demonstra a mesquinhez das pessoas.

Se dantes havia sexo não há razão para deixar de haver quando não existe nenhuma doença fisica ou de foro mental. A minha opinião é que quando acontece nestes termos não tem solução, irá sempre para pior.

Em relação às mulheres esperarem mais de um homem até é verdade, mas não no sentido mencionado, na realidade querem um criado, um acompanhante, não confundir com companheiro, para as merdas que gostam de fazer, e por fim um gajo que ganhe bem para ajudar sempre que for necessário, pois mais dinheiro nunca é demais.

Respondendo á questão do menino, antes de mim......
30 dias para transformar a sua Vida!!!!

De uma autora brasileira, psicolga terapeta da mentidade femenina


Vanessa de Oliveira

Boa leitura

Gostaria de partilhar um assunto pessoal que tenho enfrentado recentemente e que gostaria de ouvir as vossas opiniões e conselhos. É sobre a necessidade de mendigar carinho e intimidade enquanto casado.

O meu casamento passou por momentos complicados no passado, tal como está a acontecer agora e nessa altura cometi erros que abalaram a confiança, pois acabei por me envolver com outra mulher durante algum tempo.

No entanto, acredito que todos merecemos uma segunda chance, sendo que consegui reconstruir a confiança e o amor junto da minha esposa, embora não tenha sido fácil.

No entanto, tenho percebido que, ultimamente, tenho sentido a necessidade de pedir carinho e intimidade com a minha esposa, como se estivesse mendigar afeto.

Isto está a levantar-me muitas questões, a deixar muitas dúvidas sobre o que está a acontecer no nosso relacionamento e especial, o que se passa na cabeça dessa.

Sei que em termos de saúde, ela não está bem, mas também não se quer abrir nesse sentido. Em tempos também andou com vontade de se envolver com um colega meu de trabalho, porque o gajo tem um corpo todo xpto, mas é uma besta com todas as mulheres e tem montes de problemas judiciais por agressões e violência doméstica.

Descobri a situação porque ela estava a falar com uma amiga numa rede social e deixou a conversa aberta, quando tive de ir buscar uma coisa qualquer onde ela tinha o portátil e estava lá tudo, até fotos dele que ela enviou para a amiga apreciar.

Sei que não é saudável para nenhum relacionamento viver em constante carência, tenho evitado recorrer a GPs e ainda mais em me envolver com outra mulher, mas não está fácil.

Gostaria de ouvir as vossas opiniões e conselhos. Como é que vocês lidariam com uma situação semelhante?

Alguém tem alguma sugestão sobre como abordar este problema de forma construtiva?

Se puderem compartilhar suas ideias, ficarei muito grato.

Homem traí porque tem sangue a mais na cabeça de baixo...mulher traí quando começa a usar o sangue que lhe vai para o cerebro...quando a mulher traí foi pensado, premeditado...
Se ela ja está a pensar nisso
Talvez devesses abrir o teu coração e abrir-te decidirem o que querem fazer dai para a frente, na honestidade

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Creio que. se há um problema de saúde, seja físico, seja psíquico, o tratamento disso deveria ser prioridade... sem resolver esse problema não haverá condições de resolver o lado emocional.



Da minha experiência, e de várias de que tomei conhecimento, não creio que o abalo causado por uma relação extraconjugal seja totalmente superado, e a confiança plenamente reconstruída...se não havia desde o início uma mentalidade liberal e aberta a "casos" (e mesmo assim...), provoca feridas que nunca cicatrizam totalmente.

Para abordar a situação de forma construtiva: a comunicação tem de ser verdadeira, não ficar nada por dizer, e aceitarem um do outro o que vier, sem orgulhos, nem ressentimentos, nem desejos de vingança.
Admitir as próprias características, confessar (mas não simular ) arrependimentos, deixar soar (e saber ouvir) em voz audível todas as loucuras, ânsias, desejos e fantasias que todos temos na mente... se depois disso houver espaço para reconciliação e reconstrução, melhor...se não der, cada um tem o resto das sua vida para recomeçar, desfrutar e procurar acertar ou errar de novo...e, pelo menos, sentir liberdade no seu coração.

Quanto a carências, todos temos e vamos sempre sentir, com companhia ou sem ela. A magia de uma relação completa tem princípio, meio e fim. Conseguir manter companheirismo e intimidade ao longo dos anos pressupõe aceitação de que os sentimentos evoluem, e de que a mente humana é assim complicada desde que o mundo é mundo.

Boa sorte e coragem.

Caro confrade baraokanzana,

Por experiência própria, se não conseguirem resolver a situação entre o casal sozinhos, às vezes é muito difícil, mas estiverem ambos dispostos a investir em continuar a relação, procure um especialista em terapia conjugal.

Um bom profissional vai-vos ajudar a resolver o que está pendente.

Cada caso é um caso!

Cada pessoa é diferente da outra pessoa!

Eu não sou capaz de perdoar, seja uma traição sexual ou outra qualquer!

E quando dei por.mim capaz de trair a confiança da minha companheira, vi que já não estava a resultar e tivemos uma conversa e nesse momento tomei a decisão de seguir o meu caminho!

Foi o melhor?

Não sei, mas sei que se não fosse ali, não ia melhorar em nada!

Importante dizer, que enquanto ela precisou de mim, estive sempre lá!

Quando vi que ela já não precisava, e tinha prioridades que não eram as minhas, tomei a decisão!

Ninguém é plenamente feliz sozinho, na minha opinião, mas viver uma relação em que alguém é infeliz, ou não está confortável também não é uma relação saudável e a vida é muito curta para não tentar !

Falem. Conselho de quem já viveu isso nos dois sentidos? Se entre os dois há amor, e fora disso só foda, falem que resolvem a coisa. A conversa pode ser dura, dolorosa, longa. Uma das vezes começámos às 7 da tarde e a conversa só acabou, numa sessão de foda brutal, à hora de almoço do dia seguinte. Conversa, não discussão. Mais acalorada, mas com respeito. Perceber o porquê e perceber que as bases, o amor, ainda lá está. E o resto é só patetice, copos, tesão, gabarolice.