Não é preciso uma guerra nem desastres naturais. As pessoas só tem que ser inteligentes a votar em Portugal e na Europa.

Não basta! Sangue, tripas de fora, pelotões de fuzilamento , forcas, guilhotinas!... Uma Santíssima Inquisição com o Ventas, do Chaga, como Grande Inquisidor!... Menos do que isso não passa de mariquice!...

Vim até este tópico pensando encontrar um debate sobre o tema do título. Afinal não é isso que está a acontecer.

Por favor não comparem o político A com o político B, a esquerda com a direita nem metam crises ao barulho.

Muitos de nós conhecem Gps de várias origens e podem desenvolver este tema. E haverá histórias curiosas e interessantes para contar.

Bem, gps portuguesas são escassas. De todos os TDs que fiz, se não estou em erro só um, é que é de uma portuguesa

Eu GPs tugas já estive com algumas mas sou sincero, de um modo geral as brasileiras são mais brincalhonas e extrovertidas, o que na altura me metem mais à vontade.. mas claro há casos e casos!

Já GPs de outras nacionalidades, ainda não calhou.

Caro confrade, pode aceder aos meus TDs e penso que desde que estou no fórum já testei 3 GPs tugas!

Pena que maior parte das GPs tugas no apx e ep só faz deslocações e eu actualmente prefiro ser eu a deslocar-me, por várias razões.

Para mim gps da EP estão completamente riscadas, quando vou ao apartado é como se nem existissem.

idem aspas

Nunca estive com nenhuma da EP!
Acho demasiado caro (sempre 1h + motel + Uber) e pelas histórias, corremos o risco de comer gato por lebre!

Já Portuguesas, acho que foram 5... em +50!
Vendo bem, só repeti uma! Suponho que a mesma que o confrade PapaRuivas!
Adoro aquele rabo, apesar de não poder...enfim!

Agora, virem aí confrades quase desejar uma crise para haver mais Portuguesas, confesso que não é por ái!

Mas sim, gostava que houvesse mais produto nacional independente...e, já agora, que se soltassem mais.
As brasileiras, nisso são (normalmente, tirando as mercenárias) um pouco mais à vontade.

Bem Hajam!...

Eu conheci muitas Gps em Portugal (muitas portuguesas, outras de variadas nacionalidades) e umas dez a quinze em outros países.

Tive experiências com Gps portuguesas e com Gps estrangeiras, e o conjunto das experiências foi realmente enriquecedor. Uma das conclusões que tirei é que o atendimento de uma portuguesa é muito bom isso: significa que ele é extraordinário.

Claro que, se nos aparece pela frente uma chinesa, com um abismo cultural entre nós, e um inglês que se limita a "yes" e "no" e pouco mais, aí as expetativas têm que descer muito mesmo e o resultado é ainda pior. Aconteceu numa capital do Médio Oriente, num clube de referência internacionalmente: na minha ignorância achei que 200 Euros era um valor adequado para um programa normal (uma hora de 50 minutos, pois contava desde o momento em que se começa a subir as escadas até ao momento em que se chega cá abaixo no final.

Fui enganado porque ela estava muito bem encadernada e achei que fosse malaia e ela sabia dizer três ou quatro frases em inglês. Desencadernada a expetativa baixou, eu disse duas ou três frases a que não conseguiu responder, a expetativa baixou mais, depois ela disse "chinese" e a partir daí limitei-me a tentar limitar ao máximo o prejuízo. Nessa noite fiquei a saber que, se voltasse lá, teria que largar pelo menos 500 Euros para um programa aceitável.

Valeu-me uma filipina giríssima que trabalhava numa cafeteria que eu frequentava: era non pro, trintona curvilínea, de sorriso encantador, falava um inglês de categoria, era cristã (naturalmente) o que significa espírito aberto para a coboiada. Se não lhe ligasse duas vezes por semana era ela quem me ligava, custou-me um perfume hoje, um par de sapatos na semana seguinte, depois uma bolsa, etc. Penso nela - a Jacqueline - muitas vezes, e começo a imaginar onde estará neste momento. Claro que depois de mim, passados que são uns dez anos, já passou pelas mãos de uns quantos europeus e australianos, ao ritmo de uns três a quatro por ano. Uma filipina adora andar com um europeu e lá o português é um europeu respeitado: algo a que não estamos habituados.

Oh diabo.... hora de adicionar as Filipinas aos futuros destinos de férias...

das poucas experiencias que tenho, acho que até agora as melhores acabaram por ser sempre brasileiras, as poucas tugas que apanhei, eram novinhas mercenarias xD, ja as zucas metem um gajo sempre muito mais á vontade.

https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f ... ionalidade + https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f ... ionalidade


Unificados

A minha resposta: https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?p=397107#p397107

95% brasileiras, não sei porquê não me atrai tanto as portuguesas, pode ter a ver com a experiência passada.
Mas das portuguesas que fui, nenhuma me desiludiu.

Já estive com portuguesas, brasileiras, colombiana e timorense.

Pessoalmente não gosto das brasileiras: muito interesseiras, controlam muito o tempo, estão sempre de pé atrás e de reserva. Tive poucas experiências positivas com brasileiras (embora tenha-as havido mas pontuais).

Estive com uma colombiana na pensão na rua Latino Coelho; boa, carinhosa, profissional, mas nada por aí além.

A timorense foi gira pelo exotismo de comer uma mulher da indochina. Mas digo-vos uma coisa: lá dentro (da con*) é tudo igual.

Pessoalmente gosto mais das portuguesas: são quem me tem dado melhor atendimento até hoje. Claro que nem sempre é o caso (também tive más experiências pontuais) mas globalmente é positivo. Sobretudo quando são mais velhas: dão mais atenção, melhor serviço.

Isto das impressões, dos preconceitos, das impressões e sobretudo das generalizações é tramada.
A minha precepção é que tinha uma preferencia pelas portuguesas. É verdade que não são tão expansivas, nem tão produzidas mas.... são mais atenciosas, mais interessadas. Em termos da coisa em si a ideia que tenho é que quer no modo GFE quer no modo PSE o produto nacional quando se empenha é melhor, mais interativo menos distante. E recordo-me que dos repetecos que fiz nem uma única brasileira tinha gravado ou sabia o meu nome (algumas nem de mim se lembravam) enquanto a grande maioria das portuguesas tinha o meu numero gravado e tratava-me pelo nome.
Mas tirando as impressões, saquei do registo das ocorrencias e fiz uma análise básica:
- Em número de GP frequentadas o número de tugas e zucas é muito identico a tender para as tugas
- em termos de classificações nas notas mais altas as tugas são o triplo da zucas
- Nas classificações positivas médias o número entre ambas as nacionalidades é bastante identico embora a tender para as zucas
- Nos neutro e negativos estão igualadas
Mas outro aspecto que é importante é a análise dos repetecos:
- Em número de GPs para as quias houve repetecos existe uma ligeira vantagem do que é nacional
- Ordenando por nº de repetecos as 5 primeiras são portuguesas e entre as 10 primeiras há 1 brasileira

Como se costuma dizer "o algodão não mente" e aqui são os meus números que confirmam a sensação.