Opinião (e é mesmo somente isso... vale o que vale): também gosto e vou beijando regularmente e fazendo oral ocasionalmente.
Mas não arrisco sempre nem com uma qualquer. E de certeza que não o faço com uma low cost.
Doenças? Sim, claro que é possível e até muito provável com uma gp.
Vou rezando para correr bem e para escolher bem.
Estatisticamente falando, diria que não faço oral a mais do que 1/4 das GPs a que vou.
A questão do beijo (um beijo a sério, e não selinhos, claro) muitas nem aceitam. E beijar uma que aceita oral ao natural é mil vezes mais arriscado (este é um conselho que eu nem sempre segui, mas devia). Testa a GP, pedindo oral ao natural, para avaliar. Insiste, oferecendo pagar extra, para avaliar se ela realmente não faz.

Como sabe, este não é o tipo de coisas que possam ser avaliadas pelo "bom aspecto" ou "mau aspecto" nem pela tarifa que cobram. Claro que, se o "aspecto" é péssimo, nem sequer apetece lá ir. Mas, para quem esse tipo de preocupação é uma assombração, o melhor é nem se meter nestas aventuras.



Acho que a Santíssima Divindade não vê com muito bons olhos esta modalidade desportiva...

Novidades nesta área (além de rezar, podemos ir ao centro de saúde pedir testes e, se necessário, tratamentos ):

https://www.dn.pt/2721224659/centros-de ... -gonorreia

Os centros de saúde vão poder fazer rastreio e diagnóstico de clamídia e gonorreia, duas das infeções sexualmente transmissíveis mais prevalentes na Europa, anunciou esta segunda-feira o Ministério da Saúde, em nota enviada à Lusa.


Com a disposição destes meios de diagnóstico nos cuidados primários, ficam criadas as condições para o alargamento do acesso à Profilaxia Pre-Exposição ao VIH (PrEP), que prevê a comparticipação de medicamentos para o efeito, e que, apontou o Ministério da Saúde, é considerada uma medida de saúde pública fundamental na diminuição da transmissão de VIH, com vista à eliminação desta epidemia.

Esta medicação era, até agora, disponibilizada exclusivamente em consultas específicas nos hospitais, mas, com esta medida agora operacionalizada, passa a poder ser também prescrita nos cuidados primários e em consulta médica acessível em organizações de base comunitária, podendo ser dispensada nas farmácias comunitárias.

De acordo com a portaria aprovada em dezembro, foi estabelecida uma comparticipação de 69%, não podendo o seu preço ultrapassar os 40 euros mensais, com um custo até 12 euros para os utentes.

Curioso o detalhe maroto: comparticipação de 69%...