Nova técnica pode possibilitar o tratamento

O investigador Kevin Weeks
Uma equipa de investigadores da Universidade da Carolina do Norte, Estados Unidos, liderada por Kevin Weeks, desenvolveu uma técnica que permite descodificar, pela primeira vez, todo o mapa genético do vírus HIV – que dá origem à Sida.

A leitura da arquitectura interna do vírus foi possível graças a uma nova tecnologia – «Shape» (forma) –, estruturada pelos próprios cientistas norte-americanos. O «Shape» forma não só uma imagem dos nucleotídeos do RNA, onde se integra toda a informação genómica, onde comungam várias estruturas com um papel importante no ciclo vital da patologia, mas mostra ainda as dobras das pequenas tiras do RNA. O estudo foi publicado na última edição da revista «Nature». O RNA, ou ácido ribonucleico, é uma molécula em cadeia simples, apresentando uma estrutura primária semelhante à do DNA.

Pode ser que seja desta que acabamos com um dos principais problemas do nosso tempo.

http://ainanas.com/must-see/ciencia-mus ... sida-aids/

É aconselhável que uma ideia não abandone a nossa capacidade de raciocínio quando lemos certas notícias.
A notícia aqui dada a conhecer pelo confrade "liding" é animadora quanto à pesquisa de novas terapias, menos agressivas, no tratamento da SIDA.
O vírus HIV, é de ter em conta que se trata de um retrovírus. Isto é, sofre mutações cujo mecanismo continua a ser, de certa forma, desconhecido. E é nessa mutatibilidade que se encontra racionalmente a ideia de que o HIV perdurará pelo tempos futuros, assim como, o vírus da gripe.

Um bom inicio para a descoberta do medicamento.

Eu não sei o perto ou o longe que se anda da cura para a SIDA, mas sei que li há uns meses uma reportagem de um eminente cientista americano de Harvard, que dizia que se o dinheiro que se gastou na guerra do Iraque, tivesse sido gasto em investigação científica, então podia-se ter descoberto a cura da SIDA e de um montão de outras doenças. Infelizmente, porém, ganhou a necessidade da guerra, enfim... Melhores dias virão, ou não.


Abraço