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 Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental 
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Mensagem Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Que exagero
No trabalho
A fazer uns tubos
No gym

Nao pensamos em sexo
Mesmo que a colega ou a amiga ou a PT sejam podres de boas
[bigsmile]

_________________
se ao nascer eu soubesse, que te ia encontrar,
tinha nascido a sorrir e não a chorar!!!

12 Set 2015

 
 
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
CarlaFelicio Escreveu:
Só me questiono que nome dar aos homens que andam sempre a pensar em sexo e não passam sem sexo, é que isso de dar nome as mulheres assim e não dar aos homens, não é lá muito justo!

Que nome sugerem?



Sugiro simplesmente "HOMENS"...

A natureza sabe o que faz, e fez evoluir a mente humana, desenvolvendo muitas capacidades novas, mas mantendo sempre a matriz original... enquanto a estrutura mental das mulheres, na sua esmagadora maioria, está focada em gerar, criar e dar um futuro estável aos filhos e a si mesma,( começando no processo de escolha do fornecedor dos genes, capacitando-as para dar atenção a muitas coisas ao mesmo tempo e ler todos os sinais que lhe possam trazer vantagens e ajudas nos seus objectivos, mantendo até um comportamento calculista face ao acto sexual), aos homens deu uma missão, uma fixação, que pode ser obsessiva, na ideia, no acto e nos processos inerentes à realização da descarga dos seus genes no corpo feminino.

Tudo o resto, poemas, músicas, roupas, perfumes, pinturas, jóias, dinheiro, poder, ciência, decorre dessas instruções básicas, das quais mesmo tendo consciência não podemos fugir. E todas as contradições desta ditadura com dezenas de milhares de anos, desactualizada e incompatível com as realidades de hoje, provoca variados tipos de disfunção ou perturbação mental. E isso é que é o normal.

Os anormais não são os homens que pensam quase constantemente em sexo, são os que não pensam ou fingem não pensar.

Só a realização dos desejos pode apaziguar esta desgraça deste programa mental. E por isso, abençoadas sejam as prostitutas, que no fundo são as reguladoras entre o querer, o poder e o foder.

De resto, neuróticos somos todos, e doenças mentais não faltam por aí, em todos os segmentos da sociedade , e cada vez mais crónicas e contagiosas, sobretudo para os lados de S.Bento... :smt045

12 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
jpescador Escreveu:
Que exagero
No trabalho
A fazer uns tubos
No gym

Nao pensamos em sexo


Exagero o tanas...

No gym e no trabalho passo o tempo a pensar em sexo.
E não faço tubos...

Mas faço um Bacalhau à Gomes Sá que é uma maravilha.
Mas quando o faço normalmente também penso em sexo porque quase só o faço para as gajas.

8)

12 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Eu tenho no meu ponto de vista, que todas as mulheres gostam e pensam em sexo, diria que quase da mesma forma que os homens, a questao é a moralidade criada pela sociedade, e claro os ciclos!
Enquanto a mulher tem ciclos fisicos, que podem reduzir e aumentar o desejo sexual, os homens não têm.

A questão é, porquê criar nomes para mulheres que mostrem mais essa sua vontade sexual e não o fizeram para os homens?
Porque é que tem de ser visto como normal o homem gostar de sexo e a mulher já é anormal se revelar a realidade?
Porque se o homem é que foi feito normalmente para ter sexo, então porque é que as mulheres é que aguentam maiores cargas sexuais, e podemos já falar das prostitutas, um homem não aguenta tanto sexualmente...
Não terá vindo esse contexto de normalidade sexual abundante masculina, para o elevar de estatuto?

12 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Carla, para mim também não há dúvida que as mulheres gostam e precisam imenso de sexo, e pensam em sexo com imensa frequência... (e na verdade têm até um órgão fisiológico puramente destinado a proporcionar prazer sexual a si próprias...) e que as sociedades de uma forma geral ao longo da História trataram de reprimir e recriminar o desejo feminino, enquanto muitas vezes de forma contraditória louvaram e estimularam a virilidade e as aventuras masculinas .
Se uma mulher é chamada de ninfomaníaca apenas por exteriorizar os seus apetites sexuais, isso é um problema da moralidade sexual da sociedade, que ainda tem muito que evoluir, e até vai tendo uns retrocessos... e claro que para os homens fica fácil chamá-la de ninfomaníaca simplesmente porque pareça ter mais pedalada sexual do que um homem comum aguenta...

Para mim, ninfomaníaca será a mulher que vive obcecada com o sexo, busca experiências novas de forma constante e sem se fixar num parceiro, mesmo obtendo prazer e orgasmos, e que prescinde da busca de estabilidade emocional em nome dessa constante procura de novas experiências e satisfação de apetites. É mais raro nas mulheres o físico ganhar esse ascendente sobre o emocional.

Mas se é uma mulher emocionalmente estável que simplesmente tem vontade de ter sexo várias vezes por dia, não necessariamente sempre com o mesmo parceiro, e é feliz com isso, não há nada de anormal nem de reprovável. Conheci umas poucas mulheres numa fase assim, e todo o resto da sua vida corria muito melhor graças a isso.

Mas julgo que , se com as mulheres é a sociedade que é mais opressora, nos homens a obcessão interior é mais opressiva. Não é uma questão de fazer mais sexo ou "ser capaz de", é simplesmente a incapacidade de se concentrar noutra coisa sem ter o pensamento no sexo constantemente a interferir. Torna-se um tormento. A mim atrapalhou a maior parte da minha vida, mesmo quando fui casado e dava pelo menos duas por dia, mas sempre com a minha respectiva... e só com as experiências em quantidade e qualidade que o contacto com prostitutas me proporcionou comecei a acalmar um pouco. A sensação muitas vezes mais de alívio do que de prazer ao realizar as fantasias... é algo que a mente me exigia e exige...e que remete tudo o resto para segundo plano, por vezes criando situações muito conflituosas.
Ampliando um pouco a minha perspectiva sobre o assunto:
Há algum tempo andei um tanto obcecado pelo tema das diferenças entre homens e mulheres, sobre o que é social, adquirido na cultura e educação, e o que poderá ser inato e inerente ao género. É claro para mim que nenhuma regra é universal, há sempre gente diferente da esmagadora maioria dos outros e ainda bem. Mas estava (e estou) em busca de respostas, de pistas que me ajudassem a encontrar a minha verdade, a definir melhor a minha visão.
Sem ser um estudioso, procurei e li algumas coisas, e o livro que mais me ajudou foi "Anatomia do desejo", de Simon Andreae, um comunicador inglês que fez uma compilação de vários estudos e uma análise do tema da sexualidade e das diferenças de género desde a pré-história. Infelizmente já não se encontra este livro no mercado em Portugal... consegue-se encomendar na net em inglês. A quem se interesse por estes assuntos , recomendo vivamente. O livro tem uma linguagem muito acessível, e uma linha de raciocínio e narração cativantes.

Sem ignorar ou menosprezar as fortíssimas influências do ambiente social, e usando até de casos reais como parábolas (como o de um grupo de homens e mulheres que foram parar a uma ilha deserta do Pacífico, no século XVIII, e os homens se chacinaram um a um em lutas pelas mulheres; ou de uma vila na Hungria na I Guerra Mundial, em que as mulheres, com os maridos longe na guerra, trabalharam nas fábricas e se consolaram com prisioneiros da prisão vizinha, e quando os seus respectivos regressaram foram sendo discretamente envenenados um a um pelas companheiras agora emancipadas laboral e sexualmente...), e realçando igualmente o poder das religiões no processo de repressão sexual, nesse livro buscam-se respostas também na Biologia, na Química.na Arqueologia, na Genética, e quanto mais se cruzam informações e nuances mais interessante fica. Compreender que a origem da repressão e descriminação sexual que ainda nos assola, hoje e aqui, está lá atrás, quando os primeiros hominídeos se cruzaram, e depararam com enfraquecimento genético porque não se misturaram e diversificaram os seu genes...ou o surgimento do tabu do incesto, com a descoberta do fenómeno das deformidades de origem genética... daí às primeiras repressões sexuais foi um pulinho... e daí até ao louvar do poder de fertilização masculino e reprimir a liberdade sexual feminina, outro pulinho...

Mas há diferenças de comportamento a nível biológico que talvez sejam as grandes, as primeiras, as principais responsáveis por atitudes que a sociedade tratou de exacerbar e estigmatizar...este é um tema sem fim...

13 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Errata:
Mas julgo que , se com as mulheres é a sociedade que é mais opressora, nos homens a obcessão interior é mais opressiva.

Obsessão! Vivemos obcecados com c, mas a obsessão interior é com s... :smt023

13 Set 2015
Putanheiro

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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
doncorleone Escreveu:
CarlaFelicio Escreveu:
Só me questiono que nome dar aos homens que andam sempre a pensar em sexo e não passam sem sexo, é que isso de dar nome as mulheres assim e não dar aos homens, não é lá muito justo!

Que nome sugerem?



Sugiro simplesmente "HOMENS"...

A natureza sabe o que faz, e fez evoluir a mente humana, desenvolvendo muitas capacidades novas, mas mantendo sempre a matriz original... enquanto a estrutura mental das mulheres, na sua esmagadora maioria, está focada em gerar, criar e dar um futuro estável aos filhos e a si mesma,( começando no processo de escolha do fornecedor dos genes, capacitando-as para dar atenção a muitas coisas ao mesmo tempo e ler todos os sinais que lhe possam trazer vantagens e ajudas nos seus objectivos, mantendo até um comportamento calculista face ao acto sexual), aos homens deu uma missão, uma fixação, que pode ser obsessiva, na ideia, no acto e nos processos inerentes à realização da descarga dos seus genes no corpo feminino.

Tudo o resto, poemas, músicas, roupas, perfumes, pinturas, jóias, dinheiro, poder, ciência, decorre dessas instruções básicas, das quais mesmo tendo consciência não podemos fugir. E todas as contradições desta ditadura com dezenas de milhares de anos, desactualizada e incompatível com as realidades de hoje, provoca variados tipos de disfunção ou perturbação mental. E isso é que é o normal.

Os anormais não são os homens que pensam quase constantemente em sexo, são os que não pensam ou fingem não pensar.

Só a realização dos desejos pode apaziguar esta desgraça deste programa mental. E por isso, abençoadas sejam as prostitutas, que no fundo são as reguladoras entre o querer, o poder e o foder.

De resto, neuróticos somos todos, e doenças mentais não faltam por aí, em todos os segmentos da sociedade , e cada vez mais crónicas e contagiosas, sobretudo para os lados de S.Bento... :smt045


Somos escravos da natureza do ser :smt023 e os "outros" são ou não desvios da natureza :-k

13 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
doncorleone chegou mesmo a dar de certa forma uma resposta ao que eu ia questionar sobre o assunto.
Diz que na sua vida teve problemas mesmo quando fazia sexo regularmente com a sua companheira, porque não parava ainda assim de pensar em sexo, e só acalmou depois das várias experiencias.
Eu ia justamente questionar, se o facto desta opressão moral que acaba por nos limitar na liberdade sexual, não será de facto o maior problema para os homens sentirem isso.
Ou seja, se por um lado as mulheres se sentem vulgarizadas com o facto de serem liberais e viverem o que lhes apetece sexualmente. Por outro os homens têm consciencia da dificuldade que podem encontrar em realizar livremente as suas fantasias sexuais, devido as mulheres se tornarem de dificil alcance, e portanto isso acaba por aumentar esse descontrole.

Resumindo, tem uma colega de trabalho e deseja-a, ela também o deseja a si, mas ela sabe que perante a sociedade é feio ter sexo consigo, e tenta seguir o socialmente correcto, mesmo indo contra os seus desejos, enquanto isto, você passa os dias enlouquecido a imaginar como será estar com ela e nesse grande desejo de o fazer.
São os tais dois polos sexuais contra natura, a natureza até fornece os ingredientes, os ser humano é que estragou a lógica das coisas.
Se não existisse esta visão do sexo como sendo, ou um pecado ou um consumo, porque é mesmo de extremos... todos faziamos sexo de forma natural. Qualquer mulher fazia sexo se tivesse vontade, sem ter de se preocupar que depois lhe vão chamar put* ou vulgar, e qualquer homem tinha maiores probabilidades de conseguir realizar fantasias e deixar de andar sempre a pensar "no fruto proibido".

13 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Carla Felicio concordo plenamente consigo mas gostava de lhe fazer uma pergunta :
Considera que alguma colega de profissão que faça tudo natural e inclui oral/vaginal e anal do género Faz vaginal, anal e oral e depois o contrário finalizando no oral, não sofra mesmo de doença mental? E os confrades que as frequentam ? E que perante todas estas questões como podemos estar seguros ????????

21 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Essa é uma pergunta do tipo, considera que as pessoas que se enfrascam de drogas desconhecidas, sabendo o risco que podem correr inclusive morrer não sofrem de doenças mentais?

Os riscos que as pessoas se submetem a passar depende de casa um, não posso dizer que este ou aquele não bate bem porque fez isto ou aquilo mais arriscado, apenas posso dizer que pode dar mesmo muito mau resultado.

A liberdade sexual não é sinónimo de perigo social de saúde. As pessoas podem ser livres no sexo sem ter de correr riscos de saúde, mas isto é válido para GP's, para putanheiros e para todos os outros, porque não sabemos a vida sexual uns dos outros nem os riscos a que se submetem.

21 Set 2015
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Mensagem Re: Quase metade das prostitutas em Portugal sofre de doença mental
Sim Carla Felicio adorei a resposta e tem toda a razão.

21 Set 2015
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