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RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa http://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=82&t=51648 |
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Autor: | Tinoni [ 12 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
mnvb Escreveu: E quanto aos crucifixos nas escolas e edifícios públicos, já deveriam ter sido todos retirados, inclusive eliminadas as aulas de Religião e Moral. Se os pais querem que os filhos tenham uma educação religiosa, existem as catequeses, que são locais mais apropriados para leccionar essas matérias. Evidentemente! mnvb Escreveu: E muitos dos que se manifestam contra a islamização, quando se lhes apontam também certos aspectos do cristianismo, aqui d'el rei que estão a destruir a cultura europeia. Meu caro, o Cristianismo não é uma religião europeia, é uma religião asiática tal como a muçulmana e a judaica, da qual é uma cisão. Percebi mas pode não ter ficado claro: o cristianismo é uma cisão da religião judaica. O islamismo é bastante posterior (sec VII). Na verdade, o cristianismo tal como o viemos a conhecer foi praticamente "inventado" pelo dito "São" Paulo que teve a ideia genial - do ponto de vista do mercado religioso - que foi a de criar uma religião não-étnica mas "para todos". Tão genial que, 2000 anos depois, continua a ser a maior multinacional do ramo. |
Autor: | Grosso007 [ 12 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
Dragon Escreveu: Maior líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs Perseguição aos cristãos no Oriente Médio pode resultar em conflito global por Jarbas Aragão O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.” -- Este demónio ignorante é o mesmo que emitiu uma fatwa a probir o jogo de xadrez, porque é uma perda de tempo e provoca vício e inimizade enre as pessoas. Maldita religião de ódio e ignorância!!!! Quando as máquinas fotográficas chegaram á Península Arábica no princípio do século XX também foram consideradas obras do diabo! Os muçulmanos que não se reformem não e logo verão!!!! |
Autor: | mnvb [ 12 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
Tinoni Escreveu: mnvb Escreveu: E quanto aos crucifixos nas escolas e edifícios públicos, já deveriam ter sido todos retirados, inclusive eliminadas as aulas de Religião e Moral. Se os pais querem que os filhos tenham uma educação religiosa, existem as catequeses, que são locais mais apropriados para leccionar essas matérias. Evidentemente! mnvb Escreveu: E muitos dos que se manifestam contra a islamização, quando se lhes apontam também certos aspectos do cristianismo, aqui d'el rei que estão a destruir a cultura europeia. Meu caro, o Cristianismo não é uma religião europeia, é uma religião asiática tal como a muçulmana e a judaica, da qual é uma cisão. Percebi mas pode não ter ficado claro: o cristianismo é uma cisão da religião judaica. O islamismo é bastante posterior (sec VII). Na verdade, o cristianismo tal como o viemos a conhecer foi praticamente "inventado" pelo dito "São" Paulo que teve a ideia genial - do ponto de vista do mercado religioso - que foi a de criar uma religião não-étnica mas "para todos". Tão genial que, 2000 anos depois, continua a ser a maior multinacional do ramo. Foi mais praticamente inventado por personalidades como São Tomás de Aquino, Santo Agostinho, Santo Anselmo, Isidoro de Sevilha que introduziram filosofia de Sócrates, Platão e Aristóteles no Cristianismo. |
Autor: | Tinoni [ 12 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
Certo. Mas o fundador da empresa foi o Paulinho. Um académico italiano publicou há uns anos um livrinho catita sobre o assunto: Um cheirinho: "É extraordinário como a humanidade consegue não aprender nada com a história. Não me refiro, claro está, aos fariseus em cujo comportamento aplicam velhas regras e, mesmo que sejam inventadas outras novas, adoptam-nas fingindo hipocritamente uma fé que não possuem, mas às pessoas de boa fé, vítimas destes. Quando uma religião assenta o seu discurso no irresistível fascínio da promessa de vida para além da morte: o marketing aparece, e até o templo dos vendedores acaba por ser vendido pelos mercadores do templo. O primeiro passo é criar uma mercadoria que esteja à disposição de todos, aliada a uma aquisição epontânea na base das próprias necessidades que se fazem emergir artificialmente. Basta fazer crer ao público alvo que tem necessidade do produto para que o ciclo de consumo, inicie o seu caminho. Se isto não é um milagre da fé, é certamente um milagre económico. O marketing, segundo os seus autores, é uma guerra, e para alcançar sucesso é preciso criar a perturbação psicológica no público alvo. Para isso, nada melhor que o “sentido de obrigação” e o “sentido de culpa” a ele associado. A Igreja não poderia descuidar um instrumento de persuasão de tal amplitude. De facto ainda hoje no agressivo mercado dos detergentes, tanto se usa a informação sobre as características do produto como simultaneamente se instala naqueles que ainda não o escolheram, doses maciças de “social embarrassement”, ou o sentido de culpa pela possibilidade de parecerem os mais sujos e mal cheirosos na vida social. Não se limitam a transmitir a “boa nova”, mas também difundir um sentimento de culpa para conseguir recrutar os inseguros e ignorantes. Jesus estendeu a graça, quer a quem pecou, quer a quem ainda não pecou (nunca se sabe). Deste modo os “consumidores” dirigir-se-ão à “Marca”, seguros de poderem utilizar o crédito e de o poderem renovar através da confissão. Quem se pode queixar de um serviço assim? A “consumer satisfaction” está garantida. Milhões de pecadores só esperam ser perdoados para poderem continuar a pecar. Para atrair clientes e fundamentar a sua “fidelização”, exigem as mais elementares regras do marketing que se adopte um símbolo. A cruz foi o escolhido. Na época da adopção deste sinal, o mesmo “product manager” que inventou a marca estava perfeitamente consciente que aquele símbolo “era escândalo para os Judeus e loucura para os pagãos” (1 Cor 1, 23). Mas o instrumento de morte é agora reproduzido como “tradmark” transformado em jóia unissexo que se aloja entre os seios das senhoras ou pendura nos muros dos asilos e escolas. A pergunta fica: que “gadget” traríamos hoje connosco, se Jesus tivesse sido enforcado ou decapitado? O processo de criação de uma marca, permite atribuir ao produto qualidades que não lhe pertencem. Para que estas qualidades se possam “instalar”, devem ser constante e regularmente repetidas. Garantidas por testemunhas que darão reputação e funcionam como “crédito de confiança”. Habituar a clientela a frequentar regularmente o ponto de venda, criando uma ligação emocional entre os lugar e os próprios utentes, é o sonho de qualquer estratega de marketing que a Igreja conseguiu realizar. Com a “sagrada escritura” nascia um poderoso instrumento monodireccional e absolutista, como para nós é hoje a televisão. Adquiriram um carácter sagrado todas as palavras derivadas dela, as suas interpretações e até os seus intérpretes. “Benditos sejam aqueles que crêem mesmo não tendo visto” (Gv 20, 29). Uma estratégia infalível. Podemos engarrafar água desta nascente escrevendo no rótulo que é natural, mas não devemos esquecer que era natural mesmo antes de ser engarrafada e distribuída segundo as estratégias de marketing. Podemos confundir os nossos semelhantes escrevendo que esta água é a água por antonomásia, ou que “sacia mais do que a água”, mas continuará a ser sempre pura e simplesmente água, duas partes de hidrogénio e uma de oxigénio, vulgarmente conhecida na natureza. Antes que a humanidade compreenda este facto tão simples, muita água deverá passar por baixo das pontes. Fonte: Ballardini, Bruno. – Jesus Lava Mais Branco" http://www.diariodeunsateus.net/2010/07 ... is-branco/ |
Autor: | ZicaZica [ 13 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
Deixo a minha contribuição para a discussão deste tema: http://inacreditavel.com.br/wp/o-plano-kalergi/ |
Autor: | Tinoni [ 13 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
É isso e Os Protocolos dos Sábios do Sião https://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Protoc ... _Si%C3%A3o No Cemitério de Praga https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Cemit%C3%A9rio_de_Praga , o Umberto Eco divertia-se com essa história. |
Autor: | Grosso007 [ 14 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
É caso para dizer: Pobres judeus. O Deus deles só lhes tem trazido desgraças! Se tivessem continuado a adorar vários deuses como faziam todos os outros povos em vez de ir roubar a ideia peregrina de um único Deus, talvez tivessem tido uma trajetória ao longo da história bem diferente do que tiveram efetivamente! |
Autor: | Dragon [ 18 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
Ni Lampedusa, ni Bruxelles, être Européen https://www.youtube.com/embed/02nLxNzIA9g |
Autor: | kwacha [ 24 Abr 2016 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: RELIGIÕES - Suas diversidades e consequências futuras para a Europa |
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