Comecei neste mundo, pela primeira vez, em 2010. Foi em Lisboa, numa GP que atendia perto do Panteão. Saí de lá a sentir-me horrível depois. Entretanto, como não tinha namorada, lá fui repetindo, fui ficando imunizado e insensibilizado e compreendi que, essencialmente, compramos um serviço e assim é que está bem.

Até que certo dia vamos com uma GP - a XXX - e as coisas deixam de estar bem....

Como resido no Porto, costumo dar uma voltinha pela zona de Ferreira Cardoso/Coelho Neto/Santos Pousada, de carro e ver o que anda por ali a atacar. Um dia parei, encontrei a XXXX, uma rapariguita com aspecto frágil e delicado e perguntei quanto queria para oral, anal e vaginal sem limite de tempo, num motel. Fez-me o preço de €40,00, entrou e lá fomos a um motel em Gaia.

Começamos por tomar banho (o que muito me agradou), fez-me oral no banho, fomos para a cama, fornicamos e ficamos a falar um bocadinho. Gostei da conversa com ela e houve ali intimidade entre os dois. Menti acerca de pormenores da minha vida e ela lá me foi contando os dela (provavelmente mentira mas não quero saber). Depois deixei-a no local de ataque e parti.

Entretanto essa rotina foi-se repetindo ocasionalmente; trabalho e ganho razoavelmente, para o panorama nacional, portanto podia ir todos os meses a uma GP e a XXXX tornou-se a minha preferida. Nunca me negou nada e serviu-me sempre bem. Até que despareceu durante uns tempos.

Depois voltou a aparecer, mais gordinha e com mais chicha naquelas ancas e com melhor aspecto. Ela é que me reconheceu, enquanto andava à caça. Combinação do costume, motel e enquanto estávamos no banho, além do broche, começamos a beijarmo-nos. Eu sei que cada um de nós sabia que aquilo era uma transação comercial e nada mais mas lá tinha que acontecer. Depois do banhinho, cama, cavalgada, mais beijos e lá fizemos o que tínhamos a fazer.

Entretanto, quando saímos, ela disse-me que tinha fome e que lhe apetecia um McDonalds. Lá fomos a um drive-in da Macdonalds e ofereci-lhe o jantar. Comemos no carro. Falamos sobre muita coisa nessa noite, da vida dela, das minhas dificuldades em ter relações duradouras com mulheres, entre muitas outras coisas. Entretanto deixei-a perto de São Bento e todos sabemos o que é que ela foi fazer.

Quando cheguei a casa caí em mim: eu trabalho e ando a sair com uma GP? Aquilo é um serviço, não é uma amizade, não é uma relação. Ainda para mais, as GP de rua, tds sabemos o que as levou lá, apesar de todas as histórias que contam.

(entretanto fiz exames ao sangue, a DST e deu tudo negativo; tive sorte).

Foi a última vez que estive com ela. Aqui há dias passei pela zona e lá estava ela a atacar. Tinha um mau aspecto, andrajoso.

Ninguém é de pedra confrades e esta vidinha pode dar conta de qualquer um de nós. Cuidadinho......



Editado para proteger a identidade

Também tive uma estória semelhante a esta que já publiquei por aqui.
A diferença é que já foi há uns 40 anos e na altura não havia telemóveis nem apartamentos de meninas e em vez de motéis havia pensões.

Confrade Yehudin
Não percebo bem, confesso-lhe, qual é ponto do seu post.
O problema é ser uma GP da rua? Agarrada à droga?
Ou o problema é ter uma relação mais sentimental com uma GP?
Eu já tive por várias vezes relações até bem mais íntimas do que a que descreve com GPs. Nunca de rua nem agarradas é certo, mas não creio que o óbice (pelo menos moral) resida nesse ponto.
As GPS são pessoas como as outras: há óptimas pessoas, indiferentes e péssimas.
Não tive nunca nenhum problema com os meus “casos” com GPs. Já com não GPs nem vos conto...
Grande abraço

Confrade, riscos corremos todos os dias.. mas há por aí muitas Sras que são mais put.. que as GP’s.. não há que ter vergonha de ter sentimentos. são pessoas como nós..

é óbvio que quem recorrer a sexo pago está mais sujeito a doenças e outros problemas nó entanto sempre que temos sexo desprotegido estamos sujeitos...

Muitas das vezes a questão não é estarem na rua ou na prostituição mas sim a verdadeira razão pela qual enveredaram por esse caminho..
Quando recorro a esses serviços prefiro não fazer perguntas e que também não me façam mas é óbvio que há exceções..

Já apanhei uma miúda na rua que me disse que preferia estar na rua porque assim podia “escolher” os clientes.. e era uma miúda com bom aspecto que recorria a esse trabalho para ganhar uns trocos..

A questão é que houve ali uma química entre nós; se eu desse fio à estrela, ia-se tornando a minha »manteúda«, uma pessoa a quem recorremos para ter serviços sexuais mas com quem desenvolvemos sentimentos, carinho e nos vai sugando o dinheiro. Pelo menos para mim foi estranho.

Confesso que o que mais me desagradou foi ela andar metida na base; confessou-me isso. Eu tenho tolerância zero em relação a drogas. Foi a última vez que estive com ela e não tenho vontade.

Outras já me tentaram fidelizar como cliente, dizerem que eu precisava de ter uma fixa. Tenho gravado o contacto de uma ucraniana que atende com outra em Matosinhos. Boa queca, faz tudo o que pedes sem discutir e não controla o tempo mas falta a química que tinha com a XXX. É um simples serviço.

Acreditem que foi uma experiência terrível esta; mexeu com o meu sistema de uma maneira que fiquei abananado.

O problema de uma fixa também acaba por ser esse...é que apesar de ser fixa o dinheiro continua a ser dispendido e podemos perder um bocado a noção do sistema cliente/GP.

É que depois o dinheiro acaba por não ser só no sexo, mas em outras coisas triviais como prendas ou almoços e jantares...e quando damos por ela as vezes já é tarde

Uma das minhas regras de ouro é nunca repetir uma GP, já para evitar este tipo de situações. Apenas abri uma excepção porque num primeiro encontro não lhe havia investido no cu e tive que voltar para deixar o meu carimbo

Até há um ano tive uma ucraniana que frequentava semanalmente durante 8 anos. E fazia exatamente aquilo que eu gostava mas a nossa relação era exatamente a mesma que tinha com as secretárias que trabalharam comigo. Falávamos como amigos, conhecíamos algumas coisa da vida privada e familiar mas ela nunca soube o meu nome completo, nem onde morava e trabalhava. Embora soubesse o nome dela verdadeiro nunca tive o telefone privado dela nem ela o meu. Nunca nos encontramos fora do apartamento dela.
Eu sou casado há muitos anos e não estava interessado em alterar a situação por causa de umas fodas bem dadas.
No seu caso recomendo o mesmo, se gosta do serviço mantenha-se como cliente, porque se um dia iniciar uma relação mais a sério não vai ter ninguem a relembrar um passado de má vida.

Eu tive um caso semelhante com uma menina das ruas do Porto mas Romena, não me apaixonei mas foi uma situação bastante estranha, como o amigo que abriu o tópico nos anos de 2009/2010 ainda as ruas do Porto tinham muita oferta, e num dia desses já ao final de noite tipo 1h ou 2h da manhã, passei por uma pensão e lá estava a menina, parei e fiz as perguntas da praxe, lá fomos ao quarto, o serviço não foi dos melhores mas a menina era muito bonita e de corpo cumpria os requisitos, bem na saída da pensão ela pergunta-me se queria ir beber um copo, acedi e lá fomos, falamos e por fim levei-a a casa, trocamos contactos e depois disso saímos algumas vezes mas não tivemos mais sexo entretanto, eu como ainda andava a estudar uma semana ela ofereceu-se para ir comigo, pois bem como tinha quarto alugado lá teve de dormir comigo, ao qual eu pensei que ia ser uma semana de arromba, pois bem, nada aconteceu e a miúda tinha queimado os neurónios todos, não dizia coisa com coisa e bateu muito mal, pois bem uma semana que pensei que fosse de arromba foi um desastre e ao fim de 3 noites desisti e vim-me embora, trouxe a tipa e desde ai nunca mais a vi, posso dizer que apenas fiz sexo com ela na primeira vez e gastei algum combustível, também como estudante não tinha muito € portanto não pagava nem copos quanto mais, mas era uma miúda muito bonita e foi uma pena e infelizmente não sabia como a ajudar, pois alem de atrofiar da cabeça ficou pele e osso. Seguimos rumos diferentes e espero que ela esteja bem. Não foi paixão mas um carinho especial. Não tenho vergonha e fazia o mesmo (menos leva-la comigo naquela altura ).