Muito bom, muito bom, amigo Plutão!
Parabéns!

Como não quero que sejas só tu, Plutão, a fazer "figuras tristes", acompanho-te.

O tempo não nos importa?

O tempo não nos importa
Dizemos a toda a hora
Não é verdade e sabemos
No entanto não o dizemos
Quando nos vamos embora

Não faltamos à verdade
Fugimos do pensamento
Não dizemos mas pensamos
E mesmo assim juramos
Que somos amigos do tempo

Inventamos a desculpa
Corremos através dela
Que o tempo não nos importe
O que sentimos é forte
E a nossa vida é tão bela

Corremos atrás do tempo
Como ele corre atrás de nós
Voa mais rápido que o vento
Talvez mais que o pensamento
E nunca nos deixa a sós

De quando em vez enganamos
Esse tempo inibidor
Inventamos tempo novo
Entramos no meio do povo
Podemos mostrar amor

Pouco tempo é verdade
Somos pobres a pedir
Pedimos o que podemos
Sofremos o que sofremos
Sorrimos sempre a fugir

Poeta pobre e pedindo
Esmola do teu olhar
Mendigando pelo tempo
Agarrado ao pensamento
De nele poder mergulhar

Que o tempo não nos importa
Dizemos só pra parecer
Que enganamos a verdade
Que Iludimos a saudade
Fingimos não querer saber

Aqui vai o meu humilde contributo...


Apareceste de repente no meu mundo ,
fizeste os dias mais especiais
há uma barreira que nos separa
será que sabes o que sinto por ti?
Já estivemos olhos nos olhos
conseguiste ver alguma diferença
ou simplesmente ficaste indiferente
toquei-te na face e tremeste
os outros olharam mas será que viram
desde esse momento que senti
que as tuas corrente me apertaram.

Os dias em que te vejo são como
um rebuçado doce para a minha alma
vejo-te caminhar como que sobre algodão
suave como a tua pele doce como o teu olhar
será que percebes como te vejo
toca nos teus lábios para eu saber
como o meu bater de coração já sabe
que um dia iremos chocar um contra o outro.

Esqueci-me de dizer-vos que o que escrevi não foram cartas de amor, foram SMS's de Amor, tal como este:

PARA TI, COM ESPERANÇA

Está um lindo dia pra passear
Há caretas e risos em rostos de crianças
O Sol irradia, há pássaros a cantar
Mas nós, vivemos só das esperanças...

Das esperanças de podermos ter
Dias assim, só pra nós, os dois!
Com um Sol lindo ou dias a chover
Logo se via, o que viria depois...

De mão dada ao Sol ou à chuva
Não importa como o céu estaria
Desde que nós, como mão e luva
Pudessemos andar assim, nesta alegria

Tal como o azeite fica ao cimo d´água
Um dia o tempo nos compensará!
Não iremos guardar nenhuma mágoa
E um dia... o nosso Deus ajudará

Ajudará a encontrar o caminho certo
Ao longo do trilho desta floresta
Mostrará um caminho todo aberto
E então, nesse dia, haverá festa...

Vocês desafiam-me e vou ter de ir buscar o Poema que a outra diz k nunca lhe apareceu no mail!!!

Venho já!

Porra, isto é só poetas.
Qualquer dia somos convidados para o lançamento do livro de um Prestigiado Putanheiro, em que este aparece mascado.
O Confrade Dante já nos convidou mas o Rio de Janeiro fica fora de mão.

(este poema enviei-o por mail a uma GP da nossa praça e que disse nunca lhe ter chegado... poderá agora ter uma (segunda) oportunidade de o ler, também já o postei noutro tópico)

Imaginação banal!

Admiro os Grandes Poetas e só queria uma dizimado seu talento,
Não fiques chocada com a minha imaginação banal!
Prometo compensar com alento
E Humor carnal!


Impossível descrever-te:
O teu sorriso, quente,
Derretendo o maior iceberg existente na Natureza;
Me permitam as novas tecnologias ver-te,
Esse olhar entre a gente,
Nunca será com a mesma clareza
Como quando que te lembro perdida
Em meus braços entendida!

RM

Caraças! e ela disse que não leu? Enganou-o, claramente, ou, então, não era Portuguesa.
Ah ah ah!
Bom, muito bom.
1 abraço

... Brasileira!! (não sei como é k fez isso!)



Muito bom litlehouse!! Agora fez-me rir à farta!

Aquele abraço!

Excelente tópico. Só agora o vi.
Senhor BW, você leva jeito para a coisa...
Venham mais!

Parabéns!

Hummm

Tu também tens jeitinho para a coisa

Vê-lá se te chegas á frente também

Oi, meu bem!
Quem sabe eu escrevo uma para você, Delicia, tipo "Ai se eu te pego..."

São massas de carne disforme
esféricas, que andam sempre em par,
são as tetas da Matilde a chocalhar
que eu lambuzo, que me mata a fome

Por paneleiro, não ninguém que me tome
pois ver a mamuda com as tetas a abanar
é uma sacra imagem, que me faz babar
e invejo sempre, o cabrão que a come

Seja russa, africana, zuca ou portuguesa
branca, preta, verborreica ou até muda
quando a vejo, a bazuca fica tesa

E se não for gorda, então é tão tesuda
Deem-me um par de tetas: Magna surpresa
Não há put* mais bela que a mamalhuda

---

Os dois melões que ostenta de frente
são os faróis, inchados do amor
que dão ao incauto, um visceral calor.
Grita o mudo. O casto mente

O tetraplégico com elas sente
um invulgar e primário furor
são o antídoto para qualquer dor
O mais gélido macho, fica quente

As tetas da Matilde são um altar
para qualquer macho adulto
Os crentes nela, veem-se esporrar

e não lambê-las é um insulto
Esta put* é uma deusa para fornicar
E qual pagão, presto-lhe o culto!

Só promessas

Sortudo! Eu tive de escrever mesmo no papel e com esferográfica Bic! A história de telemóveis, SMSs, PCs, etc, ainda eram ficção e apareciam na banda desenhada do Flash Gordon! Quem diria, nessa altura, que tudo se tornaria realidade!
Portanto, o mais moderno era o papel (do caderno) e a tradicional esferográfica Bic (que era um avanço do caraças pois ainda sou do tempo dos tinteiros nas carteiras, caneta de molha aparo e a escrita em ardósia) para escrever às namoradas incluindo a levezinha que veio a ser minha mulher (pesava 44 Kg quando me casei e actualmente só tem mais 8!). Mas tinha bastante graça escrever às moçoilas (incluindo suecas, inglesas e irlandesas) cartas a dar umas quantas tangas (no geral), enfim, tempos diferentes da era telemóvel.