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 Preciso de algum aconselhamento 
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Confrade

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TD's nos últs 90 dias: 1 - Andando / Cuscando / Sonegando
Mensagem Preciso de algum aconselhamento
Caro "undertag"

Uma Sereia me contou, que o confrade já papou mais gajas que o Rocco Siffredi.... hottt qual é a sua, ao andar aqui a dar música ao pessoal... :smt035

08 Nov 2013

 
 
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Preciso de algum aconselhamento
Tem aqui mais info: http://www.gp-pt.net/forum/viewtopic.php?p=622040#p622040 :smt023

09 Nov 2013
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Preciso de algum aconselhamento
Antes de mais quero agradecer IMENSAMENTE de uma forma generalizada a todos os que dispenderam o tempo para ler e escrever aqui.
Tenho visto regularmente as respostas, e estou a tentar digerir cada uma para tentar chegar a uma conclusão.

Tinoni- é exatamente isso que estou a tentar pesar. Se a experiência me poderá ser benéfica, ou se poderá ser algo que tenha em mim mais efeitos nefastos do que positivos.
E recorrer a ajuda profissional também é algo que estou a considerar. Já estive bem pior, e na altura, devia tê-lo feito e não fiz.
Embora tenha melhorado a minha vida, evoluído, e queira evoluir e melhorar mais, e embora tenha noção que consegui coisas importantes... Esta falta de amor cada vez mais faz sentir que todas essas evoluções são secundárias. Porque embora queira melhorar, não sinto motivação, mesmo quando olho para trás e vejo o que consegui. Sinto que sem amor, tudo o resto é relativo, e posso conseguir tudo e mais alguma coisa, mas se fôr para acabar sozinho, nada vale a pena. Por outras palavras, por vezes sinto que apesar de todas as mudanças que tive, nem vivo nem morro.

Wolfgang66681- Embora como é óbvio agradeço o elogio, tenho de ser realista e constatar que dificilmente foi precisa alguma coragem da minha parte para expôr o meu problema. Por detrás de um computador, não me identifiquei, nem tão pouco disse de onde sou. Se fosse preciso coragem, provavelmente não teria conseguido começar a escrever sequer.
Quanto à queda livre, agradeço o conselho, mas é algo que não me atrai. Seria daquelas coisas que mesmo que me comprometesse a fazer, se chegasse ao momento ninguém me via.

_Pilatos_- Sim, eu não vejo de maneira alguma isto como uma solução para o que quer que seja. E sei perfeitamente que uma experiência de sexo não satisfaria a minha necessidade de amor genuíno. Tenho plena noção disso. O que estou a tentar entender é se a experiência em si, numa pessoa como eu, me trará mais pontos positivos, ou negativos. Se serviria para desmistificar algo e ajudar-me a estar um pouco mais à vontade com a comunicação com o sexo oposto, ou se me agravaria ainda mais as minhas inseguranças.

gup- 1º ponto- Eu próprio não me imaginei a mudar as coisas que já mudei na minha vida. Reconheço que o cérebro é moldável, simplesmente odeio a ideia de dizer às pessoas para serem o que não são, de modo a atingirem um fim. Dizer a alguém "torna-te x" na minha opinião é contraproducente. Ninguém tem interruptores para mudarem quem são. E ao dizer a alguém que para atingirem um objetivo, têm de ser algo que não são, só aumenta a sua mágoa e revolta. Eu que o diga... que da boca das poucas pessoas que chamei de amigas na minha vida sempre ouvi " tens de ser mais isto" "tens de te esforçar por deixar de ser aquilo"... curiosamente, nunca ouvi um "aceito-te como és", o que dói. Porque nunca ter ouvido isso, mas já ter ouvido isso ser dito a outros... às vezes só me faz pensar que crime cometi eu, que para gostarem de mim tenho de ser isto e aquilo e acolotro, mas as outras pessoas para serem aceites e validadas só precisam de ser... elas próprias...

2º ponto- Compreendo. E de facto, uma vez que eu acabe os 2 meses que tenho de dar à casa, tenciono começar uma ou outra atividade, pese embora por vezes me sentir completamente desmotivado com tudo. A título de curiosidade, comecei recentemente aulas de piano (instrumento preferido). Mas pura e simplesmente não me estou a ver a conseguir criar contacto social a partir daí, muito menos com o sexo oposto. E muito provavelmente se eu cheirar que numa atividade que eu tenha em vistas, haja uso regular da comunicação (tipo em formações, pela ideia que tenho delas), vou desistir logo da ideia. As aulas de piano resultam, porque sou só eu e a professora, não há um aglomerado de pessoas nos mesmos 20 metros quadrados, e como tal, as chances de haver situações de ansiedade social da minha parte são diminutas.

3º ponto- Percebo. Mas a ideia é descobrir se a experiência poderá ter efeitos positivos para ajudar essa minha fragilidade emocional. Porque se chegar o dia em que eu não a tiver, em princípio eu serei o próprio a dispensar este género de experiência, pois ela "supostamente, quando eu estiver melhor", não me despertará interesse. Não é algo que eu queira prolongar para toda a vida. A curiosidade/interesse é de só uma vez fazê-lo, e não repetir. Fazer uma vez, e retirar o que possa ser positivo daí, e seguir com a minha vida. Se houver algo positivo a retirar, óptimo, é isso mesmo que quero descobrir, senão, não vale a pena, muito menos se até acabar por ser algo que me deite mais abaixo do que ajude.

Ponto final- por acaso foi algo que a minha amiga me sugeriu desde o início. Folha escrita com objetivos de vida, ir escrevendo as coisas que se vão passando... Como me sinto, etc... E eu sempre adorei escrever, e como tal foi-me fácil começar a fazê-lo. Tive essa atividade escrita religiosamente cumprida até recentemente, quando comecei a sentir o "diário" mais como um fardo do que como ajuda, e a folha de objetivos mais como um peso do que como um guia. Olhar para aquela folha faz-me mal. Mesmo já tendo cumprido dois, porque embora tenha lá exatamente 12, os restantes 10 parecem-me demasiado impossíveis ou fora de mão. Então aquele que dos 12, é para mim o mais importante deles todos, é aquele que mais impossível me parece. A ideia, palavras da minha amiga, era o tempo ir passando comigo a cumprir objetivos, e voltar à folha e sentir as coisas a serem cumpridas, e isso dar-me força para melhorar, e dar-me mais confiança. Não sei se é a minha crónica falta de motivação, mas não tem resultado. Sinto aquela folha não como um guia, mas como um monte de compromissos destinados a falhar.

Matic - sim, como disse, já estive bem pior a nível de insegurança, no entanto, como também já disse, por detrás de um pc, consigo falar bem melhor.
Não sendo propriamente experienciado neste género de pesquisa, acho que na minha zona não há muitos resultados. Pesquisei o fórum pelo nome da minha cidade e apareceram 5 pessoas diferentes, e pelas descrições só me "agradou" uma. (Ponho agradou entre aspas porque sinto-me horrível de estar a falar de mulheres como produtos de supermercado. Posso até estar a considerar o que estou, mas a última coisa que quero é tratar alguém como objecto!). Mas pelo que dizem no tópico da dita, terá por volta de 22,23 anos. Acha que seria nesse caso necessariamente uma má opção? Terei eu outras formas de procurar?

Jolinho- sim, estou bastante grato por estar a ter feedback. Porque sei que aqui estou a desenvolver muitas coisas, e algumas que este fórum não abrange, e como tal, estou a abusar um pouco da boa vontade das pessoas a pôr-lhes tanta coisa à frente.

Real Stallion- Não conheço esse nome. Mas não tenho interesse em "papar muitas". Bastava-me encontrar uma companheira para o resto da vida e aí tenho a certeza que me dava por extremamente feliz!
Mesmo que acabe por enveredar por esta opção, não tenciono repetir. É pela experiência só, e não para criar hábito. Hábito já tive eu com anti-depressivos e não me levaram a lado nenhum.

baculumX- agradeço imenso, e já li um pouco, como às vezes se diz "na diagonal". Já li algures algo do género, mas lá está. Embora discorde com um par de coisas do que li, tem alguns conselhos interessantes. No entanto, infelizmente, do que li senti o que muitas vezes sinto quando leio um site de psicologia, quando recebo um conselho, ou leio um livro de auto-ajuda que diz que mudou milhões de vidas para melhor. Sinto que assume que as pessoas têm um interruptor para fazerem as coisas acontecerem, e não pesa problemas (que são bem reais e palpáveis) de ansiedade, medo, e falta de motivação. Por um lado às vezes sinto que é culpa minha. Já comprei livros de auto-ajuda bem conhecidos a nível mundial e que se é sabido que ajudaram milhões de pessoas. Dizem que trazem soluções e raciocínios revolucionários. Mas tudo o que sinto quando os leio de uma ponta a outra é o tal "sindrome dos interruptores" que vos falo.
Às vezes pergunto-me se sou eu que não estou recetivo a receber informação. Mas esse sindrome é o que genuínamente sinto.
E isto não incluíndo obviamente aqueles que são sucessos mundiais, que toda a gente fala, que são apresentados como livros de psicologia (volto a frisar PSICOLOGIA, e não RELIGIÃO, e muito menos SOBREHUMANO), e depois lá dentro dizem para acreditar em forças exteriores, forças de atração e deuses e o diabo a sete. Um bom exemplo seria "O segredo". Sequer lembrar-me desse livro dá-me náuseas.

Mais uma vez agradeço as respostas até agora, e continuarei a vir ver se aparecem mais, e assim que eu chegar a uma conclusão se vou enveredar por esta opção, dir-vos-ei.

09 Nov 2013
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Mensagens: 48


TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Preciso de algum aconselhamento
"O segredo" não é um livro de psicologia (acho eu). É um livro de auto-ajuda.

Só li na diagonal o que escreveste. Acho que emocionalmente não te vai ajudar. Até porque podes começar a desenvolver sentimentos por alguém, quando para uma GP não está a pensar em sentimentos. Até pode pensar em alguns momentos, muito particular. Mas para elas, aquilo é uma profissão, e como qualquer profissão, o objectivo é ganhar dinheiro.

Talvez te possa ajudar, noutro aspecto. Na relação interpessoal com as mulheres. Mas também não garantido.

Pode custar, mas tu não precisas que ninguém te ame. Mas acho que quando chegares a esse patamar, terás atingido um nível "superior". Isto acontece com a personagem de um livro, que é um dos melhores livros que já li.

Experimenta. Pelo menos experimenta. Tens de viver para contá-la.

12 Dez 2013
Iniciado

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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Preciso de algum aconselhamento
Confrade Undertag

Citar:
Carpe diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.



"A longo prazo, todos estaremos mortos".
John Maynard Keynes


:smt023

12 Dez 2013
Iniciado

Registado: 15 Nov 2008
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Preciso de algum aconselhamento
Passado um mês como é que vai o jovem?

12 Dez 2013
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