Resumindo e concluindo, elas (as casadas ) tb têm direito de ir ás "GPs"....

"O amor fodido", não correspondido ( foda-se, até rimou.... ), provoca em nós uma choradeira compulsiva, que aumenta a produção de acetilcolina, um neurotransmissor, que por sua vez aumenta a quantidade de secreção nasal.

Quando essas lágrimas de crocodilo, se transformam num rio que corre para o mar, a bendita acetilcolina, é libertada pelo sistema nervoso parassimpático ( imaginem se não fosse simpático... ) que faz a mucosa nasal produzir mais secreção, formada por muco e por um fluido chamado transudato seroso ( Gregóóóório, volta.... ).

Entretanto fiquemos por aqui, ou seja....estamos perante a expressão popular:

"Chorar baba e ranho".

Nota: Consultar o dicionário de arabismos da língua de Camões.

Na volta até têm um fórum como este...

Pode ter rimado, mas fico com a sensação que não leste as mensagens deste tópico desde o início...

Eu falo na 1ª pessoa...eu, me, mim, migo.

É a triste experiência de moi-même.

Eu amo-as perdidamente....
E elas fodem com um batalhão de gente...

Foda-se, voltou a rimar.

Teoriza-se, teoriza-se, mas depois pensa-se com a cabeça de baixo e a teoria de nada serve ...

Convém não confundir amor com atração sexual.

Convém não confundir amor com medo de ficar só.

Convém não confundir amor com dependência relativamente a outra pessoa.

Não há vários tipos de amor, há, simplesmente, o Amor!!!

O gostar de ti para que tu gostes de mim, o gostar de ti porque tu gostas de mim, o gostar de ti porque gosto que gostes de mim, não é amar o outro. É simplesmente tráfico de afeto sujeito a um "interesse", a uma condição, que dura enquanto existir o "interesse" ou subsistir a condição.

O amor, o verdadeiro, é caridade, é compaixão, é perdão. Ele é desinteressado e incondicional.

O afeto filial de pais para filhos, e vice-versa, é muitas vezes o único amor que se tem verdadeiramente na vida. Com muita sorte, poderá encontrar-se outro com outra pessoa.

Atenção , eu não disse "aquilo que os maridos não querem que elas lhes façam..." , mas , curiosamente , também acontece!

Espero sinceramente que essa seja a sua opinião /experiência pessoal (e não se baseie num estudo clínico qualquer!)....
É que desta vez....tiro o chapéu. ...concordo em absoluto com o que escreveu!

É, evidentemente, a minha opinião, ditada pela minha experiência de vida e reflexão pessoal. Se fosse baseada nalgum estudo clínico teria mencionado tal.

O amor que temos aos nossos filhos é de facto desinteressado e incondicional. Já o amor que encontramos com alguém com quem nos apaixonamos tem atracção sexual, e eu diria que é (ou tem de ser) condicional e existe (ou tem de existir) o "interesse" de ambas as partes. O condicional começa com o respeito mútuo - que para mim é a condição mínima para sustentar qualquer relação saudável, ou então entramos numa relação abusiva que tem de ser terminada. Estes são claramente dois tipos diferentes de amor.

A nossa divergência consiste simplesmente na definição da palavra amor. O confrade tem uma definição muito mais restritiva que a minha, pois considera haver só um tipo de amor que é o filial, e eu considero haver vários tipos.

Não considero, nem muito menos afirmei, que haja apenas amor entre pais e filhos, e vice-versa, isto é, amor filial.

Não é correto colocar na escrita de outra pessoa algo que ela efetivamente não escreveu!

Cada um pode considerar o que quiser a este respeito e iludir-se, portanto, da mesma maneira, a este respeito.

Aconselho a leitura de robin baker - «As guerras do esperma»

Escrito por um zoologo, especialista em Genetica aborda a tematica da traição, segundo uma perspectiva cientifica entre outras.
Acredito que é possivel amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo, acredito que muitas vezes os casamentos e as rela~çoes mantem-se apenas por comodidade e por status, habito e por ser mais facil tanto a nivel economico como perante a sociedade.
O homem como animal ainda tem muitos traços primitivos e a traição ou melhor a procura de outra mulher é um desses traços que se mantem. Para quem, como eu,pensa que muito do que somos tem uma grande influencia genetica (embora a sociedade e nos proprios possamos contrariar isso), é dificil não ver que o homem (ou mulher) enquanto ser não está programado para ser fiel;pois isso leva em ultima analise á extinçao da especie e/ou á redução da informação genetica e diminuição da variação dessa mesma informação genetica ao longo das gerações. Pois por muito que controlemos os nossos impulsos, por muitos que as sociedades condenem certos comportamentos, os nossos genes, apenas tem como objectivo a transmição as gerações futuras e ao maior numero possivel de descendentes dessa mesma informção (passada atraves dos genes e pelos cromossomas).
Dai a maioria dos homens se escitar quando ve uma mulher a ter sexo, seja ao vivo seja em filmes, dai que regra geral um homem na primeira vez que esta com uma mulher com a qual nunca esteve seja mais propenso a ser mais rapido a ter o climax. Pois em ultima analise ele apenas esta a cumprir os designeos dos genes que querem perpectuar-se atraves das gerações futuras. E a melhor forma de garantir que alguns desses genes passem esobrevivam e continuam a propagar-se, elegendo os melhores genes compativeis é atraves de multiplos parceiros de forma a garantir a variabilidade e o maior numero de genes transmitidos.
Agora a questao de nos apixonarmos ou gostarmos de uma pessoa, ou ficarmos casados toda a vida com essa pessoa, para mim, isso, alem da parte emocional e efectiva com essa pessoa, vem do facto de ser mais facil perante a sociedade, os amigos, a familia e economicamente mais estavel mantermo-nos com o mesmo parceiro.
O reino animal esta repleto de exemplos destas relacoes, deste equilibrio.
Sim, tb eu ja me apaixonei por uima ou outra acompanhante e ate mantive relacionamentos estaveis com 2 delas que duraram alguns anos e sim tb me apaixonei por uma aqui do forum e bati mal.

Obrigado pela recomendação do livro e a sua análise.

Com tanta música não sei como ainda ninguém se lembrou!!!! Quem for alérgico ao pó cuidado

Este clássico, mais moderno, também não pode faltar...

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