Não se preocupem demasiado. A metodologia HACCP já é aplicada no mundo das cortesãs. PUB à parte, temos os DODOTS, o LISTERINE, e o etílico de *%. Ainda me lembro de uma GP no Porto, faz muitos anos, "atirou-me" para a banheira e borrifou-me com uma garrafa de álcool e disse: "Agora esfrega-te!".
Tanto me esfreguei que fiquei com uma sensação de imenso calor e pior ainda... que algo trágico ainda ia acontecer naquele encontro. A dita cuja fez-me nada mais nada menos que uma espécie de massagem body2body sem eu ter pedido e como tinha um enorme manancial mamário, aquilo era um fartote de roçar que nunca mais acabava. Outra GP de Lx também tinha o mesmo hábito e não se coibia de se esfregar na mesma solução à frente do cliente. Achava isso muito pitoresco. Agora nem por isso. É manifestamente caricato ter de assistir à desinfecção geral in loco. Prefiro saber ou perceber que isso acontece mas com a PDI, é mesmo assim, acho que ficamos todos mais exigentes e já não aturamos certas coisas por mais que possam parecer fazer parte da "praxe".
Para mim, não há melhor afrodisíaco numa relação a pagantes que o beijo numa GP. Mas daqueles beijos intensos, com garra, língua lá para dentro e tudo em jeito de rolling off and on. No meu mindset, estou a contratar uma namorada durante 1 hora (é perigoso eu sei... então para o cerebelo nem vos digo). Não me agradam as badalhoquices to tipo cascavel... aquilo é beijo????!!! Mesmo quando contratei uma PSE, em Paris (ainda por relatar), onde tudo tem um preço até no DFK... OMFG

, nem tive tempo para essas artes, apenas durante o duche a dois, já que o embate foi tão mas tão intenso que as minhas pernas tremiam no final.
É claro que depende da química que as pessoas podem gerar entre si. No entanto, na maior parte das vezes tenho tido sorte, confesso. Por outro lado, acho muita piada a uma tal GP que, estando no seu direito, a quem telefonei e onde perguntei "tens alguma restrição?", disse que fazia TUDO menos beijar. Eu respondi, "ok, ainda bem que me avisas pois iria ser muito chato eu estar entusiasmado e virares-me a cara". Não fui... e disse-lhe que eu só contrato, em geral, dois modelos de actuação: GFE e/ou PSE. Lá está o tal grau de exigência com a PDI.
Costumo normalmente responder à pergunta que me fazem "Estás bem?" ou "Tudo bem?" com um "Espero ficar bem melhor depois de estar contigo!". É um quebra gelo que permite orientar a discussão para "...e como gostas de tratar quem recebes?". Houveram respostas que sem perguntar pelo beijo afirmaram peremptoriamente "só se tiver uma boca limpa e eu verificar!". Retorqui, "mas vais-me examinar tipo como se fazem aos 'cavalos'? Isso é óbvio logo num sorriso!". Escusado será dizer que nem saí do meu conforto. Em tempos, conheci algumas GP's (2-3) que, mal entrava na porta, adoptando uma atitude de ninfo, já me estavam a beijar (eufemismo para o linguajar acentuado) como se fosse a ultima coca-cola do deserto (esta expressão não é minha, é de uma amiga). O modus operandi era tão desconcertante e de tal forma que se um tipo não tiver o cerebelo em bom estado, está feito, fica dependente daquilo.
Beijar, para mim, enquanto beijoqueiro inveterado, é condição
sine qua non para uma boa relação GP-Cliente? Definitivamente! Posso prescindir em função de uma atitude mais para o lado PSE. No entanto, em Portugal, é quase uma miragem... e digo isto porque, há momentos extraordinários que algumas escolhem para dizer, no pico mas mesmo no pico da tusa... não faças "x" ou "y" que eu não gosto ou pior "se queres "x" ou "y" são mais "z"! Haverá maior cortar de tusa que um resignado "Ahhh!? ok!". São segundos suficientes para perder completamente a tusa, exclamando, "tá bem, tá bem... haaaaa zzzzzzááás!"
Em tempos tive uma namorada que fodia, fodia que nem uma louca e gostava que lhe apertasse as mamas com força. Ficava tão doida, no modo cow-girl e já no red line, não pensava em mais nada senão balancear no meu coito. Naqueles instantes, nem lhe podia beijar podendo acontecer uma de duas coisas, levar uma chapada ou ser recusado um beijo (isto é real

). Haverá coisa pior que isto? Eu penso que não. Por isso, fiquei tão traumatizado que ainda lhe devo a ela ter conhecido esta vida.
Cumprimentos