caro confrade esta a estragar o negocio a miúda...... amigos amigos negócios a parte... esta é do meu tempo

Verdadeira experiência!!!!!


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Nem me passaria pela cabeça que o fizesse de borla, sou alérgico a preços ocultos. Isso está um pouco por todo o lado nas minhas intervenções.
Aqui, na primeira intervenção: viewtopic.php?p=1143440#p1143440
Aqui, no meu primeiro tópico: viewtopic.php?p=1146011#p1146011
Aqui, num dos meus TDs mais antigos: viewtopic.php?p=1145232#p1145232
etc, etc, etc...

Não achei que tivesse de especificar o obvio.

Coitada da confreira, a arder de desejo e sem os meios para o satisfazer.
Caros confrades, mandem-me lá o contacto da jovem.

Não sou muito popular
Por isso que não tenho esse privilégio


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Estou a ser parvo. Eu já criei um mail para estas cenas.

punhakiller@yahoo.com

Venha de lá o contacto que eu sempre quero ver como funciona o tal OVO.

Em tempos li um livro que não me lembro do autor nem do titulo.
Era muito bem escrito e a estória era passada nos anos 50/60 em Lisboa.
Uma menina vem da terrinha trabalhar para casa de uma familia em Lisboa. O patrão - Srº Drº - começa a comer a rapariga. Mais tarde começa a partilha-lha com uns amigos. Depois resolvem alugar um apartamento onde instalaram e íam partilhando a mesma que entretanto já era uma senhora. Semanalmente jantavam todos juntos em casa dela e cada um tinha o seu tempo e o respetivo custo. Entretanto a senhora foi juntando dinheiro e construiu uma "mansão" na terrinha. Quando a idade justificou foi para a terra e anualmente organizava uma reunião com os amantes onde partilhavam recordações pois já estavam muito velhos para algo mais. O livro estava escrito de uma forma deliciosa sem nunca mencionar o sexo e que no fim todos os personagens se sentem agradecidos á senhora pelas vivências sem conflitos ao longo de muitos anos. Ofereci o livro a uma GP que adorou.
Talvez hoje em dia eu procure algo semelhante. Depois de mais de 40 anos de GPs agora prefiro uma "amante" partilhada sem problemas sentimentais e um custo perfeitamente suportável sem prejudicar mulher, filhos e netos.

Eu entendo. Mas estou a chegar à idade de ter netos, sem nunca ter tido nem mulher, nem filhos, até já deixei de sentir a sua falta.
Não quero perder também a oportunidade de ser de todas, já que não sou de nenhuma. Espero expirar com um grito de freedom!, tão forte como o do William Wallace, embora sem dúvida por outros motivos.

Por vezes os homens procuram a aventura
Uma coisa é certa ninguém quer morrer sozinho


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Alguém dizia que não sentimos falta daquilo que nunca tivemos.
Eu sempre gostei de animais, mas nunca tive um cão ou gato em casa. Para o tipo de vida que fazia e faço ou prejudicava o bicho ou me prejudicava a mim.
E cheguei a pensar que se tivesse ficado sózinho (por divórcio ou viuvez) iria passar a minha reforma algures numa cidadezinha do Brasil a viver com uma ex-puta das muitas que conheci.
Felizmente isso não aconteceu e agora com netos a visão mudou. Mas continuo a pensar que por causa de uma ou 2 horas de prazer não vou alterar o meu modo de vida.
Desde os meus 14 anos até sair da tropa sempre fumei uns charros. Eram uns prazeres momentâneos mas que felizmente nunca se tornaram permanentes. O drama dos toxicodependentes é que ou estão em estado de prazer ou de ressaca. Não há estado "normal". No sexo deveria ser o mesmo.

Pois, é por aqui que caminho. Gosto cada vez menos de conhecer mulheres diferentes, e fico-me (fidelizo-me) por onde há muita cumplicidade, prazer e carinho. O reverso da medalha é que elas não estão nessa vida para sempre, e depois as saudades são muitas.

Pois. Há muito que tenho dado conta que é uma ilusão pensarmos que podemos ter prazer permanente. Se tivéssemos dinheiro infinito para saciar todos os prazeres da carne a todo o momento, o corpo deixa de sentir prazer. É por isso que gente muito rica não é necessariamente feliz, e necessita de excessos para sentir prazer e felicidade. Para termos prazer, precisamos de nos privar dele. Para sentir felicidade, precisamos de ter objectivos, e lutar por eles até os atingir.

Mais um, julgo que tem a ver com a idade. Até aos 40/45 queremos variedade venham as que vierem que damos conta delas, experiencias boas e más todas contam. A partir dos 45 já não ha pachorra. Queremos e um lugar seguro em que sejamos bem recebidos e nos sintamos bem. E vou ficando. Sexo agradável boa conversa alguma cumplicidade. Algumas relações passam para a amizade, e saem do quarto. jantar cinema teatro opera concertos passeios, já não é só sexo e o prazer pela convivência. Mas sempre sem compromisso espécie de amiga colorida com pagamento e sem chatices. Beneficiamos os 2

Palavra que a observação me escapa completamente. Existem centros de tratamento (que eu saiba só do modelo dos 12 passos) que aceitam pessoas com "dependência" de sexo.
Desde que li o "Games people play" do Eric Berne, não vejo a alcoolismo e a toxicodependência pelo mesmo prisma que a obsessão por comida ou sexo.
Cheguei a fazer formação para terapeuta, tanto do modelo dos doze passos (AA, NA) como do modelo das comunidades terapêuticas americanas (não acabei nenhuma), nunca tive no entanto uma dependência por drogas duras. Fumei charros mas as minhas "adicções" mais danosas são comida, jogos de computador e (eu sei que é difícil de acreditar em quem tem 40 kg a mais, mas é em parte por isso que os tenho) exercício físico.

Sim elas acabam por desaparecer por uma ou outra razão mas tenho conseguido encontrar substitutas.
Há pouco tempo tinha uma "regular" que fazia uma excelente massagem antecedida por um convívio agradável quase sempre a acabar em CIM. Há uns 3 meses disse-me que ía parar uns dias para umas obras em casa (vivia e trabalhava em casa própria) e até hoje desapareceu.
Outra coisa que tenho mantido é que estas "amizades" nunca saem no quarto. Excepções só no estrangeiro, principalmente no Brasil onde tudo é mais informal. Mas também deixei de viajar sozinho pois já não tenho a "desculpa" profissional.