Ensina me essa tecnica, que aqui ninguem nos ouve

Ui... as paredes têm ouvidos!...

(mas também tens uns truques teus ou não?... )

Achas ???

eu nem prazer tenho !!!

Sobre este assunto, nos pequenos momentos de lucidez que tenho, considero como bom aquilo que uma GP, aqui há uns tempos, me de disse, quando eu a tentava trazer para o meu "lado": Eu estou aqui para f.... e mais nada.
O resto é imaginação nossa.

Falando agora de nós: nós também conseguimos fazer de conta - temos é menos latitude. Quantas vezes fizemos de conta que uma coisa mais ou menos vulgar foi muito boa?

Falando de senhoras, já vi orgasmos daqueles de ficar a tremer e nem se poder tocar na pessoa (sempre com amigas, com a Maria e 1 vez com uma gp) - admito perfeitamente que foram reais. Mas há coisas menos intensas: pode haver prazer sem fogo de artifício. Acontece, se dúvida, com as meninas e acontece connosco.

Não resisto a contar um episódio que li num TD por aqui.
Um confrade ia no segundo acto e estava em sérias dificuldades para consumar a coisa, então, numa tentativa final, ela fica de 4 e ele volta a tentar. Na sua descrição ele comenta o seguinte:
"é pá, não me conseguia vir, anda pensei em lhe cuspir para as costas para a enganar"
Isto é do melhor que já li por aqui.
Nós somos assim, temos este pequeno problema físico.
Ah ah ah!

Da minha limitada experiência, as "meninas" são mulheres como as outras -salvo as diferenças conhecidas- e embora tenham prazer com as penetrações habituais, do que elas gostam mesmo é de cunnilingus, que é habitualmente a única forma de atingirem paroxismos múltiplos.

Agora, é pena que algumas vezes em que um gajo se dispõe a pôr a língua em overclock as meninas digam que se estão a conter para não se virem, em jeito de confissão. Como se perdessem a alma, por se virem durante um acto sexual pago.

Para os mais aventureiros, o verdadeiro bónus não é conseguir que a menina se venha, mas sim que ela sinta vergonha por ter tido um (ou vários) orgasmo(s). Aí o verdadeiro troféu são as faces coradas da menina, depois do acto, coisa que nas GPs só me aconteceu numa ocasião (e será para sempre memorável, para mim).

Eu diria que na maior parte das vezes é mesmo assim. E aí são os tais "pequenos pormenores fisiológico/anatómicos" que denunciam a coisa e que são impossíveis de disfarçar ou simular. O "fogo de artifício", esse é fácil de encenar. O que não quer dizer que "fogo de artifício"=teatrada.

Mas o mais divertido nesta conversa é esta obsessão quase patológica do macho da espécie por descobrir se mesmo a pagar e, se calhar contra vontade dela, consegue "incendiar" a fêmea, de que esta frase do SPD é exemplar: "Para os mais aventureiros, o verdadeiro bónus não é conseguir que a menina se venha, mas sim que ela sinta vergonha por ter tido um (ou vários) orgasmo(s)".

Vendo bem, até é um progresso civilizacional relativamente aos tempos em que não só se duvidava que as mulheres pudessem ter prazer no sexo (e curiosamente as que tinham... "eram umas GPs" ) como os machos se estavam bem nas tintas para que elas tivessem ou não...

Amigo Tinoni, esta é uma frase muito boa e cheia de verdade, demos, realmente, um salto significativo, apesar disso, dá para ver o quanto o progresso no homem/mulher é lento e difícil de alterar, porquanto, até em questões primárias como estas, as perguntas/respostas e comportamentos continuam a ser semelhantes desde os primórdios da humanidade.

"Vendo bem, até é um progresso civilizacional relativamente aos tempos em que não só se duvidava que as mulheres pudessem ter prazer no sexo (e curiosamente as que tinham... "eram umas GPs") como os machos se estavam bem nas tintas para que elas tivessem ou não."
1 abraço

Normalmente visito as GPs da parte da manhã e num certo dia visitei uma que aceitou uma minetada e ficou excitada ao ponto de atingir o climax. Ela disse que embora tenha gostado, o pior era o facto de ter ficado "molengona" por ter gozado e ainda estar agora a começar o dia!

Por outro lado, em conversa com uma outra GP ela disse-me que o cliente está ali para esvaziar os tomates e não a pagar para a conquistar...

Enfim, tudo depende da GP, de nós e do momento!

Concordo com o confrade bigmig, tudo depende do momento, da GP e de nós próprios.
Exactamente como quando vemos uma GP ela mexe conosco ou não, o mesmo acontece com elas. É certo que é a profissão delas, mas não deixam de ser seres humanos a trabalhar, não deixam de ter sentimentos, e seguramente não controlam a 100% ter prazer ou não, embora deva ser mais dificil para elas libertarem-se ou entregarem-se do que para nós. Se nós gostarmos muito, voltamos, pagamos e temos, mas e se elas gostarem como fazem?

Conheço bastante gente que já teve relações extra laborais com Gp's o que prova de certa forma esta teoria

Depende do momento e do cliente