Se eu descobrisse a minha mulher com outro nao tinha nenhuma tendência violente com nenhum deles. Simplesmente lhe iria: nunca mais me dirijas a palavra. E partia para outra vida.

Boa noite caros confrades....

Sinceramente nem sei como reagia, um homem deve ficar mesmo tipo sem reacção!

Opa mas também não me atirava de nenhum janela ..... " pois o que me tinham metido era um par de cornos nao um par de asas"

Na minha humilde opinião eu acho que isso não acontece assim do nada, ou seja, existem inúmeros indícios os quais normalmente os ignoramos que fazem com que cheguemos a este estado o de CORNO.

Eu pessoalmente acho que sou, mas não estou certo !! Sou o chamado CORNO indeciso. Atendendo à situação familiar nomeadamente à canalhada acho que nada farei para ter a certeza mas quando esse dia chega deve de ser um pouco complicado mas seguramente que se resolve da melhor forma e nem vivo obcecado com isso. Para tal estes nossos segredos também fazem parte de uma convicção se nós gostamos de GPs porquê acharmos traição ou CORNISMO o que elas nos fazem!? E esta heim ?

Cpms,
JOta

Andei indeciso se deveria ou não escrever algo sobre o tema mas, como a liberdade de expressão ainda não é taxada pelo Gaspar, vou escrever umas linhas.

Efectivamente, a carga pejorativa do termo "corno" já não tem o mesmo impacto que tinha antigamente, especialmente nos grandes centros urbanos, uma vez que, apesar de tudo, existe a sensação de anonimato (que é muito relativo) o que facilita a traição das mulheres (estamos a falar do "corno"). O mesmo não se passa nos meios pequenos onde toda a gente se conhece e as dificuldades de encobrir os deslizes são muito maiores e, por outro lado, o termo "corno" continua praticamente com a mesma carga pejorativa do passado.

Outro dos problemas é a semântica da palavra "corno" que apavora muito boa gente. Acho que todos, especialmente as gerações mais antigas, desde cedo se aperceberam da carga pejorativa desse termo e da forma como eram olhados os homens que tiveram esse tipo de problema. É claro que as coisas foram evoluindo e, embora as coisas pareçam não ter tido grandes alterações nas zonas de menor densidade populacional, nos grandes centros urbanos as coisas melhoraram.

Casais há que enveredaram pelo SWING e aí as coisas são entendidas não como infedilidade mas sim como partilha (por exemplo). Juntam-se 2, 3, 4 ou mais casais e vai de trocar de homem (e ele de mulher) e a coisa vai funcionando a contento de ambos sem que a figura de "corno" ensombre os relacionamentos.
Conheço um bocadinho o meio (na qualidade de single) e já tenho estado com alguns casais dos 30 aos 60. Uns têm tendências "voyeur", ou seja, vêm phoder a mulher e vão batendo uma punheta, outros são participativos alternando com o terceiro elemento a phoder a mulher e, quando elas apreciam, penetrar em simultâneo ambos os buracos da mulher, alguns estão presentes no início mas depois vão dar uma volta e regressam quando se está no final...enfim, muitas variantes podem ser encontradas (refiro-me a casais hetero). Penso (pelo que me vou apercebendo) que cada vez há mais casais a praticar SWING ou MENAGES À TROIS (4 ou 5 - gang-a-bangs), só não posso afirmar que será uma desculpa para alargar o número de parceiros sem ter o sindroma do "corno" a pairar sobre as suas cabeças!!!

Bom dia confrades,

Um desafio aos papões , peguem em 5 amigos e perguntem se algum deles já comeu uma mulher casada.
Resposta: quase de certeza tds.
Agora faço eu a pergunta, então e quem já comeu a vossa?

Risos e a lei da probalidade ....

Abraços

A minha resposta: - A minha ninguém come porque não tenho.
A minha pergunta: - E a sua, já quantos terão comido???

(Repare lá na lei da 'probalidade' e faça as contas!)

Haja pachorra!!!!

Como reagir nao sei, nunca perdi muito tempo a pensar nisso mas uma coisa sei. a PROBABLILIDADE DE ELA TRAIR EXISTE E E TAO ELEVADA QUANTO A MINHA PROBABILIDADE DE A TRAIR.

Sou medico e devo dizer que ja ouvi no meu consultorio muitas e muitas historias que comprova que se nos traimos, temos de trair com alguma gaja que pode ser casada com algum dos confrades. logo a nossa tb pode ser uma dessas.
Deixo so uma estatistica para reflectirem. Um conceituado instituro em Portugal tem um estudo feito onde provam que a percentagem de filhos que nao pertencem ao pai no registo e de 30% pensem
abracos

Essa é a pergunta que eu nunca colocaria a uma pessoa casada.

Estava com curiosidade em saber qual a base científica desse estudo. Análise genética? Confissão espontânea? Dedução empírica? Acho uma percentagem demasiado alta e, talvez, pouco provável!

A proposito dos maridos cornos, hoje nos dias k correm não ponho as mãos no fogo por ninguem!!! Tenho uma pessoa amiga cujo cunhado trabalha na recepção dum motel e diz ele k ninguem imagina a quantidade de gajos ( á tarde ) andam a serem enganados pelas mulheres, conhecendo ele alguns maridos destas "donzelas"

O estudo basei-a no numero de analises feitospara determinacao de paternidade e sobre o numero de doencas que sao analisadas e cujos pais nao sao os que aparecem.
Sei por experiencia pois ja tive de falar com a mae a sos e pedir para trazer o verdadeiro pai e tive de mostrar as analises.

Livra, que essa deve ser uma situação bem embaraçosa. Imagino as senhoras a dizerem que tal é impossível.

Xiça! 30%?!

Não me leve a mal mas penso que essa extrapolação não é a mais correta pois só faz teste de paternidade quem tem duvidas.
Extrapolar o número de filhos com os pais trocados com base nos testes de paternidade é como extrapolar o número de pessoas infectadas com HIV na população geral com base na percentagem de infectados na população de toxicodependentes...agora não duvido que existe muito homem a sustentar filho de outro...já diz o ditado: "filhos da minha filha meus netos são, filhos do meu filho são ou não"

Confrade, esse estudo incide sobre casos que são analisados por questões de paternidade. Não me admira que os pais sejam outros e não aqueles que aparecem.

Este valor não é de forma nenhuma representativo da população em geral.