Pode a minha entidade patronal despedir-me se me apanhar a sair de uma casa de GP a horas laborais, durante uma pausa de serviço que faço no exterior?
Digam lá por favor senhores juristas e sindicalistas!!!!!

Alguns se assim for ja estao bem fodidos

so vou na hora de almoço

Boa pergunta, ainda noutro dia estava com essa mesma dúvida! Algum entendido por aqui que possa esclarecer ?

Pior do que o tempo de ir às GPs é o tempo que um gajo gasta nos sites a escolher a put* que quer comer.

Já dei por mim a não fazer nada uma manhã inteira só a ver anúncios para escolher quem comer depois de almoço. Enfim, comecei a trabalhar lá para as 16h

Tá pior que eu. Daí ser importantissimo que a Task List esteja actualizada, poupa a todos muito tempo

Aquilo tem quase 40 páginas. Se alguém quiser fazer um resumo não me custa nada atualizar a Task, mas não vou ler as páginas todas e ver uma por uma se as meninas que estão na Task já foram desbravadas, dar o mérito a quem desbravou e atualizar com as propostas crediveis dos confrades.

Honestamente não tenho tempo para isso.

Se alguém com tempo quiser fazer um resumo, basta colocar onde quiserem que eu atualizo o Post por colunas como está.

sinceramente acho que dá.... as aulas de direito que tive foram mais viradas para o fiscal....

no meu caso, costumo aproveitar o facto de precisar de deslocar-me ao aeroporto buscar clientes e como não gosto chegar atrasado, vou sempre bastante mais cedo (o avião pode adiantar-se, ou não? ) mas o maior problema é que sou eu que me costumo atrasar

Resposta clássica em Direito: depende.
Primeiro tem de ser instaurado processo disciplinar e depois poderá ou não haver despedimento.

Despedimento não digo mas ninguém te podia chatear se visitasses a gp na tua hora de almoço ou lanche. Ninguém tem a ver com o que fazes lá fora e com a tua vida privada.

Fora desses tempos livres há quem invente uma reunião (eu mesmo antes ou depois das reuniões externas) ou algo familiar.
(também depende do que fazes e da empresa onde estás)

Uma vez um colaborador meu veio comigo à cidade. A certa altura pediu-me se parava, porque tinha necessidade de ir ao WC. Parei, ele saiu a correr e desapareceu. Demorou uns vinte minutos, algo que estranhei, e regressou com um ar muito feliz. Anos mais tarde disse-me que aproveitou aquela vinda ao Porto (na altura não tinha carro) para dar uma rapidinha.

Ahhh looool isso é que é necessidade..

Se for no seu tempo, não vier depois contar histórias de mau gosto no trabalho e não estiver a usar recursos da empresa (por exemplo uma viatura), a empresa não tem nada a haver com isso.

Fico mais descansado, pensava que era só eu.