Bom dia

Penso que aqui é o local certo para me esclarecerem as dúvidas...

É normal termos amizade com GP?
É normal irmos jantar, beber café, passear com elas sem pagar por isso?
É normal termos o número pessoal, falarmos assuntos pessoais com elas, sabermos coisas da família, o nome verdadeiro...

Se for normal tenho andado enganado, pois ligo, marco, pago e vou embora e cada um vai à sua vida ...e às vezes tentam ver se dou mais algum dinheiro, fazem conversa para ter pena...


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O meu caso.
tenho uma que está em Coimbra e outra Lisboa, que perdi um pouco o contato por isso (sou da cidade do porto), que tomávamos um vinho (no café/restaurante) perto dos atendimentos, que inclusive saiu-se para jantar .

Tenho outra GP atualmente no brasil que cheguei a ir conhecer a casa dela, e agora (quase dois anos depois vai regressar a gaia/porto) e enviou SMS para o WhatsApp para dizer que vem novamente .

Outra (neste caso, de rua) depois do ato, fomos passear o cão pelo c.24 agosto ainda durante uma hora, duas.



Quanto ao resto, estou como o confrade, ligo...se vou ou não e no fim, nunca mais existe troca de sms.

Creio que tudo vai do momento em que apanhamos a gp, se ela sente que pode existir ali uma pequena por muito pequena que seja, amizade...

claro que a maior parte, veste a capa do profissionalismo (ou falta dele) e faz e acabou.

Mas é muito bom guardar esta parte - significa que nao fomos indiferentes

Com gp ou mulheres do dia a dia...é esse o intuito. - deixar marca.

e atenção - sou do maior parolo que existe, fisicamente um desastre - é mesmo pelo respeito ou carinho que possa transparecer.

Bom dia.

Não acho que seja algo estranho.
A uns valentes anos privava com uma sereia bastante conhecida aqui no fórum que me convidava a noite a passar la por casa.
depois de uma certa hora punha a filha a dormir e estava-mos os dois na boa durante algumas horas a curtir.
Também estive la sem que fizesse-mos sexo apenas na conversa como simples amigos.
Tanto que me convidava a ficar la, e chego a acontecer algumas vezes
Chegamos a almoçar algumas vezes e nunca achei estranho.
Também me dou muito bem com outras duas
Uma d´ elas sem mais nem menos virou-se para mim e diz-me vou te dar o meu nº pessoal porque podes querer estar comigo e assim consegues me contactar.
(Ja me apercebi que tem alturas em que comentem que não esta contactavel , mas através do nº pessoal sempre consegui.)
A outra é outro caso
Ja fomos a praia,
Ja fomos almoçar
Até ja fomos passear o cão
Depois de alguns encontros por varias vezes ja me pergunto o que vou fazer durante o resto da tarde, e algumas vezes quando não tem mais marcações ao estamos horas no seu apartamento no farabado ao simplesmente na conversa.
Ao vamos fazer alguma coisa, sempre foi ela a sugerir e por mim porque não.
Achou que temos que ter uma mente aberta e se não temos compromissos com ninguém tanto me relaciono com elas como com outra pessoa.

A resposta não poderia ser mais fácil: com umas é, com outras não.
Sendo as GPs pessoas iguaizinhas às outras, também não fazemos amizade com todos os colegas, vizinhos e conhecidos, nem vamos jantar ou passear com eles. Com uns, sim, com outros, não.

Não vale a pena muita metafísica quando as coisas são tão simples.

Obrigado aos 2...

como comigo nunca aconteceu pensava que o objectivo das GP era o máximo de dinheiro e às vezes com o mínimo de convívio possível e não andavam em público e de amizade com os clientes sem ser em troca de dinheiro...não havia ligação entre as vidas pessoais

Tenho de investigar outras GP...

Obrigado

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Para mim é normal. As GPs não deixam de ser humanas, como todos nós.
No meio de tantas, em que entramos e saímos, lá aparece uma ou outra com quem criamos mais empatia e caso estejamos (cliente e GP) para aí virados as coisas fluem com naturalidade. Foi o que aconteceu com uma GP relativamente bem conhecida aqui no fórum.
Ida à praia, jantar, passeio noturno para beber um copo e acabamos por dormir em minha casa. Ir a concertos (cada um pagou o seu bilhete) Ir com ideia de ficar uma hora com ela e acabar por lá ficar a noite porque não ia atender mais ninguém, ajudá-la em questões pessoais. Claro que é preciso ter os olhos abertos para perceber se as atitudes são genuínas ou se têm algum interesse implícito, mas isto é (para mim) regra transversal a toda a sociedade, sejam elas GP's, amigos, colegas de trabalho, conhecidos, etc.

Sim, eu até iria iniciar um tópico que já não será preciso. Daria outro título
"Se já conheceram o outro lado de uma GP?"

Elas têm vida dupla, outro nome, outro TLM.
Uma portuguesa, era mais que simples GP, era escort, psicóloga, massagista, acompanhante de SPA. Após algumas sessões mostrou-me fotos da família, sobrinha, mãe, pai. Desabafou a morte do avô. Cheguei a ter o nº de TLM pessoal dela. houve dias que lanchamos juntos. Quando íamos ao SPA, regressávamos juntos e íamos conversando. Mas sei que ela era sempre uma GP, havia sempre algum teatro. Não era uma amizade autêntica. Um dia fui à Baixa com ela e ela cobrou parte desse tempo. No SPA, eu pagava o espaço e uma parte ia para ela.

Em 2014 tive com outra, com TD aqui. Apesar dos fracos TD's dei-me bem com ela. Ela simpatizou logo no 1º dia. Foi numa casa, deu-me o nº pessoal. Depois falava da vida, das desgraças da família. Um dia, no Verão, proponho irmos à praia, ela aceita. Chega o dia, antes ainda vou às finanças com ela, a seguir aos CTT (assuntos dela). Ainda passamos por um mercado de livros usados, aí ofereço-lhe um. Também lhe ofereci o lanche. Toda aquela tarde e manhã foi custo zero. Fui até à Amadora de comboio ter com ela, tomamos peq almoço, tomamos um autocarro até à Linha (talvez Carcavelos) onde tratou de alguns assuntos, depois praia.
Esta foi a mais autêntica. Quis mesmo ter companhia.
Um dia propõe ir, mas eu estou longe. Alguns meses depois todos os contactos estão inactivos ou vão dar a outra pessoa. E Acabou

Com as Leste, houve 2 que me marcaram. Não passei para o outro lado,

Com uma ganhei confiança, mostrou fotos do irmão, cunhada e sobrinho bebé, no face_book.
Outro dia contou-me o caso de um cliente que se apaixonou por ela. Ia quase todos os dias, durante 2 horas. Houve dias em que pedia desesperadamente "-deixa isto e vem viver comigo". Ela lidou bem e nas últimas vezes comigo até se ria quando contava.

Outra foi comigo a uma piscina, num dia tórrido de Verão. Foi um serviço, afastados da piscina entreguei uma gratificação pelo tempo que esteve comigo. Fez um preço muito especial, uma GP da EP Leva 150 de 1H e foi muito menos, afinal aquilo foi uma deslocação.
Também houve um dia desabafou que houve um cliente complicado, certamente desenvolveu uma paixão obsessiva por ela. Esta não quis falar disso, aquilo deve ter sido doloroso. Também reportou que há clientes que no 1º dia sugerem logo ir tomar um café.

As de Leste costumam, ser frias e reservadas. Nem é apenas do feitio, são bonitas, os portugueses acham-nas lindas e facilmente desenvolvem paixões obsessivas por elas. A frieza, rigidez e pouca flexibilidade também pode ser uma defesa contra uns que pedem logo para ir sair, tomar um café.

Todos estas relações "profissionais", com alguma participação na vida privada, que reportei terminaram porque elas deixaram a profissão, não foi por minha decisão.

Quando é que o raio deste preconceito irá desaparecer?...

Eu até estou a justificar, no mundo da GP, casas de Alterne há justificação para serem reservadas.
Fora deste contexto e quando estão cá há mais de 15 ou mais anos, são quase como as latinas.

Ainda queria acrescentar, não pertencendo ao mundo das GPs, eu estou a sentir neste momento a frieza de uma ucraniana. Vem de um país em guerra, mas tal não será suficiente para ter essa atitude.

Penso não ser preconceito mas sim com os genes. Países nórdicos e balcânicos as moçoilas tem atitudes mais frias contrariamente ás latinas. Das melhores que vi nos dois géneros foi sem duvida uma moscovita absolutamente top no célebre Hot de Mdrid

É preconceito mesmo. Ou, então, eu deveria jogar no Euromilhões.

Cada um com a sua, falo com treino no terreno....

Eu também.

Eu quero continuar a treinar!
Mas infelizmente, de momento, não são muitas as senhoras de leste na nossa praça.