Caros companheiros,

Putanheiro que se preze, ja equacionou a possibilidade de oferecer money a uma gaja desconhecida em troca de um convivio, mm à toa tipo "toma lá".

Podemos tar aqui a falar da menina do café, da gaja empregada da loja de roupa, qualquer cena... Um bocado aquele move à lá "Reality Kings", mas neste caso, ao vivo e a cores sem toda a encenação.

Portanto camaradas digam-me, já alguém tentou? Já alguém triunfou? Para além disso, esta cena para voces faz algum sentido , ou por outro lado, pra voces pagar a uma babe insuspeita surte o mesmo efeito que pagar a uma gaja que meteu anuncio num classificado?

Um abraço & Keep it real playas

Não vou dizer que nunca tal me passou pela cabeça, mas nunca o fiz, e acho que nunca farei tal coisa.
Nem sequer no estrangeiro, em países mais pobres, e por isso até mais propícios a isso.
É daquelas coisas que fica só pelo imaginário, no meu caso. Como os ovnis ou ser multimilionário.

Gaja que me apeteça comer, posso tentar a sorte de a engatar.
Não deu, azar. Siga.

Nessas coisas, sou um bocado antiquado, respeito as opções das mulheres.
E não serei eu que vou incentivar uma menina a entrar "na vida".

Se a menina fizer o primeiro "move", então a conversa poderá já ser outra.
Mas tudo depende da sitruação, do momento.

Uma vez apanhei uma menina a estrear-se no Técnico. Naquela altura eu passava lá todas as noites, por isso era mesmo verdade.
E era finória, a gaja. Tipo menina de Cascais. Demasiado educada, demasiado bem vestida. Parecia que ia para a Kapital. Toda arranjadinha, roupas da moda, cheirosa. Com pele, cabelo e unhas de quem se mima.
Levei-a para o quarto e reparei que a gaja tremia por todos os cantos.
Eu era o primeiro cliente da vida dela.
Falei com ela 3 horas. Chorou baba e ranho. Estava ali pelas razões erradas. Fui pô-la a casa (não era Cascais, mas não falhei muito).
Paguei-lhe e limitei-me a vê-la nua.
Nunca mais lá apareceu.
Perdeu-se uma put* que tinha um corpão, mas que se lixe. Há outras coisas importantes.

[quote="gup"]:|

Não vou dizer que nunca tal me passou pela cabeça, mas nunca o fiz, e acho que nunca farei tal coisa.
Nem sequer no estrangeiro, em países mais pobres, e por isso até mais propícios a isso.
É daquelas coisas que fica só pelo imaginário, no meu caso. Como os ovnis ou ser multimilionário.

Gaja que me apeteça comer, posso tentar a sorte de a engatar.
Não deu, azar. Siga.

Nessas coisas, sou um bocado antiquado, respeito as opções das mulheres.
E não serei eu que vou incentivar uma menina a entrar "na vida".

Se a menina fizer o primeiro "move", então a conversa poderá já ser outra.
Mas tudo depende da sitruação, do momento.

Uma vez apanhei uma menina a estrear-se no Técnico. Naquela altura eu passava lá todas as noites, por isso era mesmo verdade.
E era finória, a gaja. Tipo menina de Cascais. Demasiado educada, demasiado bem vestida. Parecia que ia para a Kapital. Toda arranjadinha, roupas da moda, cheirosa. Com pele, cabelo e unhas de quem se mima.
Levei-a para o quarto e reparei que a gaja tremia por todos os cantos.
Eu era o primeiro cliente da vida dela.
Falei com ela 3 horas. Chorou baba e ranho. Estava ali pelas razões erradas. Fui pô-la a casa (não era Cascais, mas não falhei muito).
Paguei-lhe e limitei-me a vê-la nua.
Nunca mais lá apareceu.
Perdeu-se uma put* que tinha um corpão, mas que se lixe. Há outras coisas importantes.

Caro Confrade buracaStyle,

Para mim não faz grande (ou nenhum) sentido.
Se me interesso pela empregada do café, a menina do centro comercial, a empresária ou a domadora de leões, o que faço é "testar o ambiente" e arriscar a sorte.
Posso dizer-lhe que a maior parte das vezes não passam de flirts. Mas às vezes o flirt compensa! Foi assim que consegui ficar duas semanas com uma tradutora brasileira da TDM (em Macau); com a "chefe" das table dancers de uma casa (também em Macau); com a dona de um café onde tomava o pequeno-almoço e que todos os dias parecia arrastar-me a asa; com uma empregada de mesa de uma pizzaria em Massamá; com a dona de uma boutique no Algarve; com uma empregada de bar do Plateau e com mais umas quantas. E não paguei nada! E não tive grande trabalho!
Pelo menos comigo, é só estar atento e elas vão acontecendo. Ou ter um bom "wing" que nos chame a atenção para quando andamos mais distraídos!

Um bom "wing"?!?
Isso é muito à frente... coisa de profissional!

Quanto ao tópico:
Eu acho que a regra nº1 com as mulheres é ser cavalheiro.
Posso ser doce, dominador, carinhoso, atrevido, divertido, selvagem, afável, intenso, protector, provocador, amante ou amigo... mas sempre cavalheiro!

E acho isso é incompatível com uma tentativa de pagar a uma desconhecida, que não optou por ganhar dinheiro dessa forma, para fazer sexo com ela.

Este tópico faz-me lembrar uma história que me contaram no outro dia.
Uma certa miuda, que não conheço pessoalmente, mas segundo consta, não é muito bonita e é um pouco gordinha, e como se costuma dizer, tem de se fazer à vida para levar com ele.
Certa noite saiu para um bar em Braga, o Insolito, perto do centro, andava lá a rondar um gajo uns bons anos mais novo que ela, conversa, amassos, etc e tal e no fim da noite o gajo da-lhe o fora, e não a papou.
Ela fodida da vida, vai para casa, isto seriam uma 5 da manha talvés.
No caminho para casa, aparece um gajo do nada, com aqueles coros mal batidos, do tipo:
"Ai, és tão linda... adorava estar contigo, adorava fazer amor contigo, dava tudo para fazer amor contigo..."
Ao que ela responde:
"Ai sim? Davas tudo? São 200€!"
E o gajo aceitou, pagou o motel e foram pinar.
Na manha seguinte a miuda disse que não aceitava a guita, que estava brincar com ele.

Ou seja, esta especie de "receio" que um gajo tem que as gajas vão levar a mal tamanha frontalidade, numa abordagem à gaja que nos serve o cafe, ou à miuda do restaurante ou do supermercado, para dar uma volta, creio que tem pouca razão de ser. Sobretudo nesta altura do verão que anda tudo com as feromonas em altas e o que malta quer é pinar

Mas nessa história foi ela que pediu 200, não foi ele que ofereceu!

Não é bem a mesma coisa mas as minhas (cada vez mais raras) investidas por "casas" têm como objectivo detectar uma GP que me caia no goto - o 6º sentido raramente falha -, fazê-la compreender que é idiota estar ali a dar o corpo ao manifesto para entregar metade ao chulo/a de serviço e pedir-lhe o contacto pessoal para combinar rendez-vous em território-livre-de-exploração. Umas nem hesitam, outras começam por dizer que é "contra as regras da casa" e 20 segundos depois estão a dá-lo, outras ainda, passado algum tempo estabelecem-se como "empresárias em nome individual".

Já recrutei algumas, para o jacuzzi na minha casa de praia no Portugal profundo.

Tou surpreendido! Há aqui mtos confrades a considerar a cena como "falta de educação"

Pode ser um bocado palerma um gajo tar com estas ideias/tentativas, até pk a probabilidade de sucesso é baixissima, no entanto acho que é uma questão de ser ou nao cara podre, e nao ter vergonha, até pk afinal de contas, trata-se de uma business proposition como qualquer outra

Importante é nunca ng ser forçado a fazer algo que nao queira, o que nao é o caso aqui

não digo que tenha recrutado....lol, mas ha umas semanas atrás estive de férias em cabo verde num resort. E estava a conversar com uma das meninas da equipa de animação e assim a má fila ofereci-lhe dinheiro para ela vir cmg pró quarto e ela aceitou. Não sei se foi a 1ª vez dela, mas se não foi tb n tinha mt pratica

Nada que me surpreenda. A maior parte das pessoas é capaz de se fazer ao piso, se insinuar, rondar e andar uma data de tempo a namorar uma pequena, com a ideia de a levar para a cama. Já a ideia de oferecer dinheiro é algo que assusta as pessoas. Se oferecer dinheiro num resort da América Latina é algo que não é difícil (e até está instituído), fazê-lo por cá é muito mais complicado.

"Sobretudo nesta altura do verão que anda tudo com as feromonas em altas e o que malta quer é pinar "

fdx confrade aspen onde é que tens estado? no México?
http://www.eltiempo.es/mexico/hermosillo.html
é k cá pelo norte só gajas de mini saia com collants e de leggings ] casacos de couro etc(*,) . a temperatura não chega aos 18º

Não sei bem o que entendem por recrutar... Mas fica a minha interpretação
Há uns 4/5 anos levei a Maria ao médico e fui passear para o paredão maritimo ali para os lados do Estoril. Verão, calor, gajas boas na praia em topless... Ia apreciando quando reparei numa de grancde corpo, mas de mamas pequenas. Fiquei a galá-la, sentei.me na esplanada mesmo com a gaja em frente. Não era o único. Mais manfios tentavam a sua sorte. Nada.
A certa altura a gaja enfia uns calcões (grande peida!!!!) e vem até à esplanada. Convidei-a a beber comigo, até porque as mesas estavam cheias. Aceitou, vi que era brazuca; cara de safada, ar de comilona. Bom ... até que a convidei a vir conhecer a minha casa. Disse-me que vinha com muito gosto, mas que tinha um compromisso para dali a meia hora. Mas que gostava de me conhecer melhor numa outra ocasião, patati, patatá, .... Deu-me o numero de telemóvel; dei-lhe o meu.
Quando me deu um beijo de despedida, diz entre dentes e baixinho - "cara, para estar comigo vai ter de pagar, sou uma acompanhante...".
Respondi que se não levasse muito caro .... e foi assim que conheci uma das GPs da minha vida. Era a Paloma (que já referi aqui algumas vezes), que passou mais tarde a ser a put* quase diária, que me ia "levando ao altar".