Camaradas,abri este tópico com um o intuito de partilhar com os foristas coisas que não gosto que acontecem quando visito uma gp.
A célebre dica de quando chegar á porta do prédio e dar um toque para abrir a porta.Ora dá uma bandeira descomunal estar á porta de um prédio a falar ao tlm.Este é o facto que me preeocupa,sobretudo quando estou perdido,e não encontro o nome da rua ou o nº do prédio.Outra questão é o cruzamento de pessoas,na entrada e saída do prédio,é claro que a pessoa não sabe para que andar é que vamos,mas se souber de que á uma gp no prédio,fica sempre a desconfiar.
Contudo, tento ser sempre o mais discreto possivel,tanto em lugares que já conheço,bem como em lugares que vá pela 1ª vez.Ao visitarmos gp´s de noite(quando falo de noite refiro-me a depois de jantar),e o apartamento da mesma for numa zona de dormitórios(Zonas em que as pessoas só vão a casa para dormir) podemos sempre encontrar gajos a passear os cães,e ao verem um gajo meio perdido desconfiam sempre.
Portanto não convém dar bandeira.

Radar não pesquisei mas se já houver tópico aberto,sobre este assunto unifica.Obrigado


Um abraço ZZZ.

O meu problema são os prédios com porteiros sentadinhos numa secretária a lerem o jornal ou a coçar a tomatada. "Problema" é exagerar, nunca nenhum me chateou, mas incomodam-me. O que querem, é uma embirração pessoal.

Por acaso nunca apanhei nenhum prédio com porteiro.

Isso já me aconteceu no prédio da Laura Guedes. Ia a entrar e o porteiro dirigiu-se a mim e perguntou para que apartamento ia.
Felizmente como ela demorou um pouco a abrir a porta deu para ler e compreender a numeração e disse um ao calha. Mandou-me seguir.

Saudações Confrarianas

Uma casa com mordomo é bem pior. Em Berlim houve uma que tinha mordomo, um velhote careca, vestido a rigor, que nos passava à sala e oferecia um wisky enquanto esperávamos por ela.

Curioso, mas nunca mais me esqueci daquela gaja, uma trintona de nos fazer saltar a alma.

DC, não ficaste apaixonado por ela?

Eu não. Só não me esqueci da rapariga porque fazia um bico do grande catete enquanto cantava o hino alemão.

E enquanto cantava o Hino Alemão tinha o braço direito estendido DC??

agora pergunto,
o TDezeco está donde ?

É realmente complicada essa situaçao, mas pelo sim pelo nao eu telefono sempre ainda dentro do carro. Assim vou falado naturalmente com ela ate chegar a porta e ela abre logo. De qq forma é ectremamente dificil de lidar com os cruzamentos de pessoas, ainda para mais pq nunca sabem quem nos vai aparecer pela frente e pode ser uma pessoa conhecida, que nos pergunte..."onde vais" ou " por aqui? que andas a faxer".

Cumprimentos

Tambem é um dos meus maiores problemas quando vou a uma GP. Tenho muito cuidado para não me cruzar com ninguem nas escadas, nem no elevador, nem em lado nenhum. R/c são os meus andares favoritos. Se quando chego à porta vejo muito movimento na rua opto por não ir. E penso que em predios que há GPs todo o condominio sabe do facto, excepto se algo mesmo muito recente. Imaginem-se nas vossas reuniões de condominio e são não ia haver alguem a comentar a circulação anormal de pessoas descionhecidas no predio?

eh eh eh DC podia ser o "Júlio" disfarçado de mordomo!

eu em relação a este tema não me preocupo muito, já me aconteceu essa situação com a agravante de a pessoa que me viu eu conhecia-a de vista, supostamente ela também me conhecia, ficava mais preocupado se fosse alguém bater à porta da GP e chamarem por mim, isso era mais complicado

Abraços, KD.

Na minha humilde opinião aquando do contacto com a GP para marcar o coise e tal, é aconselhável desfazerem as dúvidas que possam existir relativamente ao local e respectiva discrição do mesmo (é uma zona comercial, com lojas? fica numa avenida com muito movimento? e o estacionamento, pá? essas merdas ).

Num mundo perfeito, todas as GP's se estabeleceriam em ruas de sentido único, unicamente residenciais, sem lojas, sem serviços públicos e SEM PORTEIRO como eu

O hábito que eu tenho a modo de evitar espaços de tempo constrangedores é abrir a porta do condominio assim que o cliente chega à mesma (só resulta com video-porteiro, claro ). Assim o ilustre AMF (amigo da f**) deita a mão á passagem para o outro mundo e abre logo

O problema é sempre se aparece alguem conhecido, qual á a desculpa para se estar naquela rua ? É preciso ter sempre uma ou duas respostas engatilhadas.

Como frequentei durante bastante tempo privês (agora nem tanto é mais freelancers) onde hà muitas GP, as probabilidades de cruzamento com GPs ou clientes nos elevadores ou nos patamares são maiores, o que me aconteceu várias vezes.

Já me aconteceu entrar num elevador onde um confrade já tinha marcado o andar do privé, apercebi-me a tempo de marcar para outro andar e sair.

O meu problema é que nunca sei qual o lado direito ou esquerdo do prédio, DASSSS o que é que querem nunca sei, parece que há prédios que estão ao contrário de outros, já pensaram bem a foda que era um gajo ir tocar na campainha do vizinho??? então quando vou pela primeira vez a uma GP peço sempre para ela me abrir a porta quando chegar ao patamar.