https://www.cmjornal.pt/sociedade/detal ... BotoesSite

se há procura...

por isso é que eu não entro em esquemas de angariação de fundos

Eu tambem vos queria ver no papel delas sem dinheiro para alimentar os filhos.
Até porque os chulos não pagam subsidio de desemprego. E muitas delas mesmo sem virus já arriscam muitas doenças.
Aqueles que as insultam por não dar beijinhos ou não fazerem oral ao natural depois vêm armar-se em protectores sanitários.

Isto. Mas das cabeleireiras, baebeiros, esteticistas e afins que mal declaram e durante a epidemia andaram a fazer domicílios ninguém fala

Os Confrades estão a ver a situação só para um lado. E os Petizes que podem transmitir às Cortesãs o vírus? Depois de estarem contaminadas e doentes não vão de certeza socorrer os filhos. Já pensaram na quantidade de pessoas que estão a recibo verde (que na realidade é azul) e neste momento não ganham nada? Com esses não se preocupam!
Penso que muitos dos que andam por aqui ainda não perceberam o que está a acontecer pelo mundo fora. Protejam-se e cuidem-se. Se tiverem com os tomates cheios toquem uma segóvia.

é inevitável, é um dos riscos da profissão que praticam como o confrade prov1 afirmou...infelizmente elas e a maiorita das pessoas não podem ficar 1 ano à espera que haja vacina...já se viu que a economia de Portugal e mais de metade do mundo está no charco, é insustentável continuar com as quarentenas por muito mais tempo. Este "estado de calamidade" acaba por ser uma transferência de responsabilidade para os cidadãos...

os recibos verdes vão receber apoio do estado e ainda reclamam que é pouco...
https://eco.sapo.pt/2020/04/23/afinal-a ... oximo-mes/

por falar em apoios pelo menos em espanha as profissionais do sexo podem requerer apoio

https://www.jn.pt/mundo/prostitutas-vao ... 01628.html


enquanto isso em Poortugal, os socios gerentes de empresas que recorram ao lay off não tem esse direito

isto mais 2 meses e devemos ter muito menos virus a circular, até ao inverno... durante esse periodo, o risco vai reduzir substancialmente. mesmo assim, eu não arrisco.

"isto mais 2 meses e devemos ter muito menos virus a circular, até ao inverno... durante esse periodo, o risco vai reduzir substancialmente. mesmo assim, eu não arrisco."

Essa afirmação não poderia estar mais desfazada da realidade...tanta informação disponível e mesmo assim as pessoas insistem em estar desinformadas. Passo a explicar... enquanto não houver uma parte significativa da população imunizada, o número de novos casos vai aumentar sempre que as medidas de desconfiamento forem atenuadas. Prevê-se, de novo, um gradual aumento do número de novos casos por dia já dentro de duas semanas(coincidente com o fim do EM). Então, somos confrontados com dois cenários: o aumento de novos casos vai ser controlável até atingir uma certa estabilidade (distanciamento social rigorosamente cumprido), ou, o mais provável, haja um novo aumento da curva, gradual e lento inicialmente, até ao ponto que cada infetado infete outras 3 pessoas, o famoso R0=3. Com o R0=3 verifica-se de novo o multiplicar de novos casos diários de três em três dias(segunda onda), altura em que novo estado de emergência provavelmente vai ser decretado (Entre agosto e outubro).

A segunda onda, em teoria, seria evitável, se as medidas de distanciamento social e as boas práticas de higienização fossem escrupulosamente cumpridas, no entanto, com a normalização da situação, prevê-se um descuidar sucessivo dos comportamentos das pessoas, sendo dado como certo a existência de uma segunda onda em Portugal pela na comunidade cientifica.

Portanto, a situação de "risco reduzir substancialmente" só se vai verificar caso haja vacina, ou, caso grande parte da população esteja imune por meios naturais. A vacina não estará no mercado nunca antes do verão de 2021 e a vulgarmente chamada de "imunidade de grupo" só se verificará, pelo menos, daqui a dois anos.

A situação de " ter muito menos vírus a circular" e sugerir que o risco vai reduzir substancialmente dentro de poucos meses, é uma falácia inadvertidamente perigosa que pode incutir uma falsa sensação de segurança aos vários utilizadores deste espaço.

A mensagem anterior relata a verdade e a realidade do futuro do mundo a curto prazo. Já aqui escrevi que só quando houver vacina se reduz o risco de ser contaminado.
Petizes, até lá contentem-se com as mulheres, namoradas ou amantes ou mentalizem-se que uma punheta bem tocada é melhor que uma doença por vezes fatídica.
Quanto às Cortesãs sugiro que temporariamente procurem outras profissões.

Segundo uma matemática portuguesa que tem desenvolvido modelos para análise de pandemias, nos modelos em que a população é considerada homogénea, isto é, todos os indivíduos possuem a mesma susceptibilidade à infecção, a imunidade de grupo só é conseguida quando 60 a 70% da população tiver sido infectada. Contudo, se se considerar que a população é heterogénea, tal resultado altera-se drasticamente. Segundo essa investigadora, os primeiros indivíduos a serem contaminados numa epidemia são os elementos mais susceptíveis da comunidade e, quando tal ocorre, a probabilidade de contágios começa a reduzir-se porque passam a ser imunes não só os não susceptíveis mas também os que entretanto foram infectados. Isto significa que o contágio passa a ser mais difícil numa população heterogénea e, consequentemente, a protecção de grupo vai aumentando rapidamente à medida que cresce o número de contaminados. De acordo com tais modelos é previsível que não seja necessário que a população contaminada ultrapasse 10% para conseguir a imunidade de grupo.
Não tenho conhecimentos para me pronunciar sobre estes modelos, por isso não discuto os valores de percentagens consideradas necessárias para alcançar a imunidade de grupo. Mas é um facto que as populações são heterogéneas e tal deve influenciar os resultados. Mas que o resultado parece muito optimista, parece.
A ver vamos...

Eu que não percebo nada destas merdas não estou nada preocupado com o nº de infectados. Quanto mais depressa forem quase todos infectados mais depressa deixamos de nos preocupar com esta histeria do contacto social. E a vacina vai demorar e quando vier não vai ser para todos nem vai ser infalivel. O que me interessa é haver um tratamento que reduza as consequências da doença. Tal como a sida nunca existiu uma vacina mas quando começou a ser tratável passou a ser uma doença como qualquer outra. De sida, Covid, malária, pneumonia, etc vai continuar a morrer muita gente, mas não vamos deixar de viver por causa disso.

https://streamable.com/46iye9

10 a 15% serão suficientes?
https://observador.pt/especiais/matemat ... o-inverno/