o maior surpresa que tive foi em ter com uma GP
e ela dizer-me só como proceder o sexo?

fiquei e sem palavras e vi-me embora.

A mim foi um de um vaginal que escorregou para o anal e ela nem ligou e continuou...

Semana passada ia tendo uma surpresa. Durante o acto a acompanhante jorrava agua parecia uma fonte e o preservativo começou a escorregar por causa disso... Quando dei por ele já só tapava a cabeça do nabo. Foi uma sorte, mais umas estucadas e ele tinha saído todo.

pois..e eu la a bombar para a boca da moçoila e ja bem adiantado ele d´,afinal que posso ir até ao fim,,,bora la que nao me faço rogado....depois de me vir grade tosse ela teve...diz ela num sofoco...porra ate me doi as epiglote...miuda instruida pensei eu,,,,,lol

Maiores surpresas:

Ir ter com uma gp da Biblia e sem nada dizer no anuncio, descobrir que fazia oral sem até ao fim.

Com outra gp, pagar por 2 oportunidades e como a 1º demorou algum tempo, perguntar se podia ficar só por aquela e receber o guito a mais que já tinha dado. Ela com extrema simpatia disse que era na boa. (Também nunca mais a visitei)

Com "A GP" (uma loiraça trintona) que fui pelo cm. Cheguei lá e era perdida de boa. Apesar de levar 30 euros para a relação oral e vaginal, fiquei logo arrependido de não ter levado mais. Fez oral encapotado maravilhoso e depois disso, pergunto se não pode incluir o anal tb e disse que apesar de cobrar 50 podia ser! Nem passei pela xoxota! Foi logo no rabinho a abrir sem qualquer KY!
Depois disso voltei novamente na semana a seguir com o mesmo tratamento, mas com oral natural até lhe perder o rasto até hoje... (nem sei se fazia até ao fim... na altura era um jovem putanheiro inexperiente!)

Estas são as que me lembro (surpresas positivas...)

Outra surpresa que me aconteceu.
Era já um costume comer uma tal Paloma, há 2 - 3 anos atrás duas ou mais vezes por semana. E ela sabia que havia uma semana todos os meses que ficava em jejum - a tal semana mais avermelhada. Mas a gaja era um bocado irregular e muitas vezes ligava -me a avisar.
Uma vez chego combinámosem minha casa. bateu á campainha à hora combinada. Entrou começámos no marmelanço; mas fez-me logo sinal para parar - "estou com o período!". E, respondo "porque é que nao me avisas-te, co mo é costume?". "É que trouxe uma surpresa". Fez um telefonema e tocaram à porta. Vi que era uma gaja. Abri a porta e fodass- se, um monumento de mulher - uma brasuca com mais de 1,70m, mamas enormes, 25 - 30 anos, coxas grossas, bumbum empinado, grande mas duro; sei lá... Diz.me a Paloma - "é uma vizinha que me vai substituir e eu ajudo á festa".
E foi mesmo assim. A put* passou a ser a tal vizinha. E a Paloma ia ajudando, apenas isso - beiava-me enquanto ia metendo na outra ora num buraco ou noutro; era ela que pegava na picha e a guiava; e no fim ajudou com a boca de modo a repartir a esporra pelas duas.
Esta vizinha era casada de fresco mas o gajo parece que não a abocanhava como deve ser. Ou era put* nas horas livres, nunca percebi.
O que sei é que a partir dessa altura, de vez em qauando, passei a saborear as duas ao mesmo tempo.

Grande surpresa, sim senhor!

O Caro confrade, será que poderia disponibilizar o numero de tel dessa tal Vizinha, boazuda?

É que pela descrição, fiquei com água na boca, pois é o tipo de mulher que eu aprecio: mamalhal, coxa grossa, bumbuzão..

Agradecido

Se eu soubesse...
Tal como a Paloma «fugiu» para se amantizar com o dono de uma casa de alterne lá para s lados de Vila Real de Santo António (fiquei doente durante u ns dias por a ter perdido - acabei mesmo no médico a tentar curar qualquer coisa que me deu forte e feio...), também a tal vizinha desapareceu, mas antes da Paloma. Que me disse que o marido andava desconfiado de qualquer coisa e que era melhor deixarmo-nos de nos encontrar. De qualquer forma, estivemos os 3 apenas umas quatro vezes, sem contar com a prinmeira em que a Paloma só «prestou ajuda» e não o enterrou.

A tal Paloma era uma gaja do outro mundo. Foi a única put* quie encontrei que tenho a certeza que gostava de foder em quase todas as situações e com quase todos os gajos.

Quase que podia dizer que era tarada. Exemplos. Gostava de meter um caralho ligado à cintura e ir ao cu aos incautos. Gozava mesmo dizia ela. E chegou a mandar-me uma mensagem - "vem cá que acabei de comer o cuzinho a um tira". Fui lá e tinha filmado a cena - o polícia tinha sido enrabado de todas as maneiras e feitios. E dizia que era a primeira vez, o desgaraçado...
Também gostava de fotografar as fodas com os clientes. E mostrava-me as fotos que tirava usando os espelhos - sala, quarto, casa de banho... Foi assim que aprendi a tirar fotografias sem ter de fazer grandes ginásticas.

É pena a tal vizinha - nunca ti ve o número de telefone nem morada, nada. Quando a Paloma decidia estarmos juntos, era ela que antecipadamente ou na altura ligava e a convidava. Por vezes sei que a vizinha recusava dizendo que o marido estava a chegar, ou estava com ele ou que tinha algum mau pressentimento....

A maior para mim! E bem me custou. PQP essa noite!

Passado há uns anitos, poucos ...
Tive de ir até à capital do Império e atempadamente tratei de ocupar a noite.
Após ter obtido várias recusas e tarifários ao segundo lá houve quem combinou uma jantarada comigo com festa incluída antes e depois se houvesse a tal de empatia.
Jantar marcado para as 21.00/21.30. E nada nem o car...o de um sms ou algo que o valha.
Decidi-me por ir jantando e às tantas, após várias tentativas de contacto, saquei do verdadeiro instrumento de comunicação, em modo James Bond, e lá me atendeu uma galdéria que me comunicou que se sentiu indisposta... tralálá.
Dispenso de vos aborrecer com o resto do monólogo meu.

Com este movimento todo, chamei um táxi e desembarquei no Rossio, subi até ao Bairro Alto e nada me comoveu.
Andei a passear e cansado apanhei um outro táxi e hotel.

No hotel investi numa busca internet com google à mistura e descobri n sites e fui telefonando.
A maioria não atendeu. E quem o fez mostrou x de reservas em vir ao hotel. Pediam nome e número de quarto entre outras mordomias.
O número até dava, o nome nem pensar!
Andei nisto horas e estava destinado a ir emborcar algo que estivesse no frigorífico e no dia seguinte seria outro dia.
Mas fui fazer uma pesquisa num clube do qual era associado nessa época.
Consegui, excitadíssimo, chegar à fala com uma loira deslumbrante. A foto era interessante o paleio via net também.
Lá me contou das suas amarguras e andámos por ali numa de ela saber o que eu estaria disposto a largar e eu no que ela estaria disposta a executar.
Paleio que chegou ao assunto cama, lá por volta da 1 da manhã e... viria ter comigo desde que lhe pagasse o táxi e como tinha dificuldades aceitaria algo mais, por exemplo, vinte... mas ficaria ao meu critério.
Concordei, claro.
Como a janela do quarto dava para a entrada do hotel fiquei de atalaia e vi sair de um táxi uns cabelos loiros. Pareceu-me real.
E era.
Vi pelo visor do quarto uma espécie de ventania loira a assolar à minha porta e a bater nela.
Só passado um bom momento me refiz daquela visão, coloquei o freio de segurança na porta, entreabri e passei uma vintena dele para pagar o táxi ida e volta. Evidentemente que ouvi um insulto em voz doce e suave

Deu ainda para ver, pelo visor, pelas costas uma espáduas bem larguinhas, um andar decidido, umas pernas bem musculadas apoiadas nuns sapatos difíceis, pelo tamanho, de encontrar e umas mãos a segurar uma maleta que ... nem vos conto!!

Mas o que mais me lixou foi o que me pareceu ser um ar de gozo na recepção do hotel quando fui pagar.

Pela descricao do traste percebi logo que o clube nao era o Automovel Clube de Portugal

Bem sacado! Na mouche!!

Uma segunda surpresa desagradável ocorreu por volta de 2000, tendo como palco a boite Hipopótamo.

Depois de ter apreciado o material, decido escolher uma brazuca bonita e loira. Quando estávamos a sair do Hipopótamo, surge uma outra brazuca - que tinha ido para a cama comigo numa ocasião anterior - e começa a armar um escândalo, dizendo que eu não lhe tinha pago o serviço, que era um cafajeste, etc, etc!

Imaginem o embaraço e a estupefacção que senti com esta cena surreal, na presença do porteiro da casa...
Acabei por virar costas e lá fui para o quarto com a GP loira

Ao longo dos anos tive várias,como todos nós.Uma vez em Espinho,tinha estado de manhã com uma dupla,depois à tarde fiquei com outra e quando estavamos para começar as hostilidades,eis que batem na porta e entra outra,para dar um recado a uma delas.Quando ia para sair,já junto à porta,virou-se e disse que também gostava de ficar.As duas responderam-lhe que isso era comigo e não é que ficou mesmo.Em Coimbra,estava com uma lituana já no acto e uma brasileira entra no quarto,sem sequer bater na porta e pergunta,se eu estava a gostar da amiga.Mais tarde,num fim de semana com as duas,fomos bruscamente interrompidos por um vizinho do lado,que pediu para que fizessemos menos barulho,porque não conseguia dormir.
Pudera,com aqueles gemidos até eu,mas como continuamos com a festa o sugeito queixou-se à receção do hotel e tivemos(elas porque eu já estava KO) que terminar mais cedo.Outra,com uma Beatriz,cabritinha tuga que andou por aqui e me foi apresentada pela Mel Couto.Estava com ela em Coimbra e decidimos ligar para a Sara Santos,que estava no Algarve,eu não a conhecia pessoalmente mas já a tinha contatado antes,para ficar com ela.Entretanto a Beatriz passa-me o telemóvel para eu trocar umas palavras com ela e a primeira coisa que me disse,foi para que eu não a beijasse na boca,porque aquela boquinha era só dela.Mais tarde conhecia pessoalmente em Leiria e fiz uma dupla com ela e a Brena,mas valia mais ter rumado a outras paragens.E houve mtas outras,nomeadamente quando me falavam para tirar fotos sem sequer ter necessidade de lhes pedir.Uma mais recente,com uma querida que anda por aqui e que no final do embate,me conduziu até à cozinha e me convidou para comer uma pizza com ela.Eu até não aprecio mto pizza mas pela simpatia dela acabei por aceitar.

2001 Odisseia no Espaço

Setembro de 2001. Estava no início de uma coloridíssima relação que havia de durar uns imprevisíveis cinco anos. Como de costume, encontrámo-nos por volta das 11 da manhã no "local do crime" combinado. Sítio confortável e mais do que adequado para o efeito que normalmente se prolongava até às 5 ou 6 da tarde. Até ao final da colorida história foi sempre tudo muito bom mas talvez porque ainda estava mesmo no princípio, dessa vez foi especialmente fumegante!... O mundo lá fora não existia e o facto de não haver TV nem rádio disponíveis ajudava àquele maravilhoso isolamento, algures entre a Terra e a estratosfera.

Lá pelas 5 e meia, decidimos "aterrar" e seguiu cada um o seu caminho até ao próximo encontro. A caminho de casa, o noticiário na rádio falava de coisas... estranhíssimas: World Trade Center, aviões, Al Qaeda, atentados... O QUÊÊÊÊ???!!!...

Isso mesmo, era o dia 11 de Setembro de 2001. O tal "mundo lá fora" tinha ficado virado do avesso e eu e ela não tínhamos dado por nada. Por isso, sempre que o "9/11" vem à baila eu tenho de disfarçar um sorriso comprometido e inventar uma história acerca do terrível choque que (não) senti quando, como milhões de outros habitantes do planeta (não) assisti em directo ao apocalipse.

Claro que, dali em diante, a expressão "the fuck of the century" ganhou para nós todo um outro sentido...

Estava eu na cozinha dum apartamento em Gaia a falar com uma GP gorduchita (boa peida, boas mamas, já estava a comê-la com os olhos) a combinar os preços e a saber como era a colega que atacava com ela, quando me apercebo de movimentos atrás de mim...

Viro-me e...

Estava uma morenita baixita (1.55-1.60), toda nua e de pito rapado, a olhar para mim com ar maroto, e fiquei logo de pau feito a pensar que ia ter de comer aquela putinha boa. O problema, é que já estava quase a fechar o negócio com a gorduchita que também me parecia ser uma boa foda.
(Eram as duas tugas o que, por si só, é um ponto a favor.)

Resultado: mamada e mocada na gorduchita para aquecer, e depois, de cabecinha encostada às mamonas da gordita, fui montado pelo pito rapado da morena para despejar o leite todo... no meio de muita risada, gemido, e chiadeiras das molas da cama...

Quando saí (e o apartamento tinha umas paredes fatelas, que pareciam ser painéis de madeira e não tijolo) à entrada do apartamento estavam três outros clientes que tinham chegado (e tinham entrado enquanto eu me estava a lavar) e que ouviram a barulheira toda da foda... as gajas vieram à porta despedir-se de mim NUAS e, quando saí, perguntaram aos outros quem ia ser o próximo...

Os coitados estavam de boca aberta...