Curiosamente, também estou a verificar bloqueios após pedido de informações. Achava eu que era uma forma de despachar informações básicas, e se o valor ou outra informação não incentivava continuar a conversa, nenhuma das partes perdia tempo. Agora, chego a conclusão que é preciso uma combinação de 2 cartões, um para pedir informações, outro para marcar encontro...

Quanto aos bloqueios mais ou menos explícitos que se verificam após um ou mais encontros, é não esquecer que tanto existe parte emocional, como isto é uma relação transacional. A GP pode te colocar numa determinada "caixinha", a qual associa expetativas, que não se concretizando, pode não estar na disposição de continuar a privar contigo. Tipo, não sais das meias horas, não estou para ficar de gatas ou chupar ad eternum, ou tens algum trigger emocional que me ativa... Acho um occupational hazard.

Tenho trabalho pra fazer mas não me apetece, por isso reflito em gajas. "sabes que és putanheiro quando..."

O ilustríssimo Prof. Dr Savalas tocou num belo spot. Permita-me umas observações.

O risco ocupacional a que se refere faz parte da arte, ou não?
Seja por contacto telefónico, flirt virtual-presencial, ou carinhos na cama... é parte do pacote de ser Gp... Não é assim?

Agora... Os bloqueios prévios a contacto físico são, pura e simplesmente, falta de maturidade e de experiência de vida. Na minha opinião, lá estão as "miúdas" mais velhas a marcar pontos outra vez. Bloqueios desse estilo (ou porque a Gp assim o entendeu após convívio), pra mim, é andar de violeta. Uso sempre o mesmo número. Se queres, queres. Se não queres... não queres!

Incomoda-me mais uma outra situação, porque mexe comigo. Conhecer uma moça com quem estive várias vezes, e como tal, investi emocionamente, mesmo não me apercebendo (deixei de fazer isso recentemente pelo que vou dizer) e depois ela ficar azeda (seja lá porquê... o vento mudou...).... Afinal uma das partes da dita "transação" esqueceu que é tudo fantasia. Aí inventa desculpa para não me atender (ok, na boa, não tenho pachorra pra relações, que ainda pra mais não são)...

Mas não me bloqueia! E continuamos a trocar mensagens! Para quem estiver baralhado: c'est tres facile! é só cagar de alto!

Assim, o "risco ocupacional" é um belo tópico do "não me atende e ando lixado" (no meu caso traduz-se por "até me atende, mas ela está lixada por cenas que não compreendo, mas é uma Gp, so who the fuck cares, mas também é um humano e não a trato como objeto, ainda pra mais ( ) ninguém se quer bloquear um ao outro, por isso, o que fazer, Oh meu Deus salva-me: Resposta mui ilustre do fórum: é, simplesmente, cagar de alto" )

*O Sana nas alturas, cagai de alto pra tais merdas com Gps, pois outra meninas estão com a fevra aos saltos por preços mais interessantes e sem a retrosaria emocional que não nos convém. Cagai de alto, em nome da putanhice. Amen*

Acho que o confrade Savalas se referia à ocupação de ser cliente de GPs (mas talvez eu tenha percebido mal).

De qualquer forma a conclusão do "cagar d'alto" parece ser o ponto consensual em todo este tópico

Já estive para mudar de número mas depois penso: para quê?
Se uma GP não me quer atender (mesmo sem me conhecer) eu também não quero ser cliente. Da mesma forma que não quereria ir a um restaurante que não me quisesse servir. Para quê? Para arriscar que me cuspam no prato? Ou pior, para arriscar comer gato por lebre? Há muitos restaurantes. Os bons servem-me sempre

Certo, referia me ao facto de ser um risco ocupacional de ser putanheiro. Mas o defecar de alto, ou o seguir em frente, é para mim a melhor estratégia. Continua a ser uma relação transacional no seu core.

Eiii!
O que praqui vai!

Confrades,
Se uma GP não quer está comigo, não está!
Independentemente das razões para isso, que podem ser várias e até pouco razoáveis, eu não vou querer estar com nenhuma GP nessas condições...
Obviamente, o atendimento vai ser mau...

Portanto, quando assim for, mais vale que a GP diga logo que não me atende e eu avanço para outra (nada de novo )!

Que me recorde, aconteceu de uma me bloquear porque lhe perguntar se fazia oral ao natural (já depois de ter estado com ela).
Passou-se e bloqueou-me.... Pior para ela!...

Da outra já nem vou falar... Mas há aí confrades a arriscar de caraças!
Estou com o confrade Savalas...

Bem Hajam!...

Engraçado ter encontrado este tópico. Aconteceu-me este ano pela primeira vez depois 12 anos aqui nesta vida, e confesso, incomodou-me bastante.

Vi o anuncio no aptx no Porto, fiz a marcação, sem quaisquer problemas.. Fui atendido, correu mesmo muito bem, foi super simpática e pareceu-me ter havido química. Ela inclusive disse-me que ia mudar de poiso no dias seguintes. Semanas depois, marco o segundo encontro, mais uma vez no Whatsapp. Responde-me rapidamente e fica marcado, disse-me que ainda não tinha mudado, e era para encontrar no sítio do primeiro encontro.

No dia seguinte, cheguei ao local à hora marcada. Ligo, não me atende. Envio uma mensagem, não me responde. 15 min depois, voltei para a casa. Nada. No fim de semana, enviei umas mensagens a perguntar se estava tudo bem, e se tinha acontecido alguma coisa. A parte bizarra é que no whatsapp aparece-me com dois checks, pelo que não fui bloqueado, mas continuo a não receber qualquer mensagem dela. Duas semanas depois, escrevo-lhe para marcar um encontro como se nada tivesse acontecido (mais por curiosidade mórbida), e lá está outra vez: continuo a não ser bloqueado, mas sem resposta.

Enfim, não vou ser ingénuo e assumir que algo lhe aconteceu, quando o telemóvel/whatsapp continuam ativos. Por outro lado, que raio de forma para rejeitar alguém.

Na maior parte das vezes quem nos rejeita nem são elas. São as/os telefonistas. Existem centenas de agências e mesmo que não estejam nelas, as Gps gerem o serviço com telefonistas (que percebem de marketing não de relações humanas). E usam telefonistas para não terem que lidar com clientes.

Por acaso vi um anúncio que me agradou bastante e fiquei com aquele desejo malvado , mas a GP não atende, embora não dê sinal de bloqueado.
Para os companheiros mais experientes nestas andanças, as GPs que trabalham num horário mais reduzido, acabam por ter clientes mais regulares e daí fica mais difícil agendar e quando vão para o trabalho já está tudo programado, ou é apenas uma questão de sorte e ir tentando?

MiguelJ Escreveu:

a GP não atende, embora não dê sinal de bloqueado.
Para os companheiros mais experientes nestas andanças, as GPs que trabalham num horário mais reduzido, acabam por ter clientes mais regulares e daí fica mais difícil agendar e quando vão para o trabalho já está tudo programado, ou é apenas uma questão de sorte e ir tentando?

Cada caso é cada caso, mas é claro que quem não tentar não consegue que atendam.
Muitas já preferem ter os contatos por mensagens escritas, e já só atendem por voz quando é uma marcação mais que confirmada e que já está na porta, ou números de clientes que já conheceram, gravaram os números e se lembram quem são...

Uma realidade que imensos foristas parecem não levar em conta é que elas recebem dezenas ou centenas de mensagens e chamadas por dia nos seus vários números de telefone, e atendem uma quantidade de clientes tal que não dá para organizar bem nem na memória dos telefones, quanto mais na delas...podem gravar mas depois não se vão lembrar quem foi. É muita gente.

Num cálculo por baixo:
Se uma gp atender 2 clientes por dia, 5 dias por semana, são 500 clientes num ano...
Elas não conseguem lembrar 1/10 dos clientes, nem responder às mensagens de todos, e só as mais organizadas conseguem identificar todos os que têm nas agendas dos telefones.
Não devemos pensar que, porque não nos respondem, nos estão a rejeitar. Pode acontecer, mas muitas vezes não é esse o caso.
O facto que todos devemos ter sempre presente é que todos somos "mais um" numa lista que se quer longa...
E outro facto importante é que atender e responder a tantas chamadas e mensagens e dizer as mesmas coisas tantas vezes deixa qualquer um meio doido...



Em centenas de gp's de que fui cliente em 15 anos, o índice das que trabalhavam por conta própria e tinham telefonista é baixíssimo. As coisas podem ter mudado muito, mas essa informação não me parece nada fiável. Sempre me apercebi de telefonistas em casas de madame, em que trabalhavam gp's de várias casas com uma central telefónica. Em gp's independentes, só conheci o caso de uma que tinha telefonista. Repito que as coisas podem ter mudado, já não moro em Lisboa há alguns anos, mas uma gp que conheço, e que tem uma casa onde aluga quartos, fazia de telefonista para as outras e deixou de fazer, e agora cada uma atende o seu telefone. Essa é a realidade no terreno que conheço.

(as/os telefonistas tem um "os" a mais... )

É mesmo por baixo as independentes não sei mas as outras podem bem contar entre 6/8 clientes por dia
Dito por elas

Isso de 6-8 atendimentos é qdo têm dias bons a muito bons.
Não me custa a crer que um dia excelente para algumas GPs passe os 10 atendimentos.
Num dia mau uma GP pode ter zero atendimentos e no seguinte uns 10.
Claro que, como qualquer pessoa que está a vender seja o que for, tentam sempre passar a ideia que todos os dias são excelentes para elas.

Há GPs que ao fim de 3 atendimentos estão cansadas e param aí (ou não). Há outras que ao fim de 10 estão super bem dispostas (empoderadas e realizadas sexualmente) e prontas para o 11º
Varia muito (parte da piada está aí)

Concordo com os comentários do confrade Doncorleone.
Apenas acrescento que muitas dessas mensagens q as GPs recebem são pessoas que só querem a atenção de uma GP sem qualquer intenção de serem clientes. Há GPs que lidam bem com isso e outras que perdem a paciência rápido. Muitas vezes paga o justo pela besta

É verdade. E também ainda há o pessoal que liga para a gp, e se ela lhes der corda ficam a enrolar conversa para "encher ou melhor, esfregar chouriços", segurando o telefone numa mão e a bater uma com a outra mão...

Das melhores memórias que tenho sobre este assunto foi uma conversa em tempos com uma baiana, que sabia ser sempre muito bem disposta e persuasiva ao telefone...ela diz-me, com um sorriso sincero: "foder, tudo bem! Agora atender o telefone o dia inteiro é que é o duro desse trabalho!"

Tem razão confrade mas ainda assim acho que aquelas que trabalham numa casa sujeita se muitos mais atendimentos que uma independente



Cada um com a sua mas nesses casos é melhor procurar uma psicóloga para desabafar
Para ter atenção das gps nada melhor que presencialmente

Acredito: eu também gosto muito mais de foder do que falar ao telefone. Então se for para atender spam ou fraude é que não gosto mesmo nada

É continuar a tentar mas não fique preso a essa gp(vai tentando contactar via whatsapp),não falta gps para visitar e quando menos contar a coisa proporciona se