Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
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rita portuguesa
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 Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
RUC Escreveu: Caro DD, eu próprio, garanto, sou para aí uns 5 gajos metidos no mesmo corpo. O que, para além de ser uma bichanisse indescritível, é muito pouco higiénico. Principalmente nos meses de calor...   ...eu ja conheci uns 3,qd me apresentas os outros 2? ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif) bjinhos com mta saudade
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04 Dez 2009 |
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Olhe que li! Olhe que li! Você é que nunca leu "Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett, para entender o significado e o sentido de Ninguém. Também me falta o engenho e a paciência para me envolver em "querelas" virtuais com um populuxo que não chega a ser alguém, mas que permitiu dar-se ao "luxo" deseducado de confundir apreço com gozo. Eu não gozo com homens, apenas com mulheres e não nesse sentido. Algo contra? Pode você discordar da classificação de excelente que atribuí à sua dissertação, mas um coice por um apreço é mais próprio de certos animais do que daqueles que se intitulam populuxos ou que se julgam alguém. Só lhe quero dizer que eu avalio as dissertações que entendo, como entendo e quando entendo, sempre no respeito incondicional pelas directrizes da Administração deste Fórum e dos seus moderadores, os únicos, dos quais aceito sugestões, críticas e/ou restrições ao conteúdo dos comentários por mim editados. Para que não restem dúvidas, este comentário, feito ao abrigo do direito de resposta, destina-se a um populuxo demasiado envolvido, cujas mangas, por certo, já não puxam o brilho ao que quer que seja, apesar, reafirmo, da excelente dissertação que editou. De acordo com o que supra escrevi, dou este assunto por encerrado. Não gosto de me envolver demasiado em "luxos", ainda que pretensamente populares.
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04 Dez 2009 |
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Envolvente
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Um aparte. Por vezes há quem me pergunte que "por favor, esqueci-me dos óculos, pode dizer-me para onde vai aquele autocarro?". Sabem também ler mas não vêem!!
Se leu, insinuou ser o texto, que lhe chamou dissertação (vá lá saber-se porquê!), da minha autoria quando eu tive o cuidado de o identificar. Pretender que eu não tenha lido seja lá o que muito bem lhe aprouver é problema seu. Deveria talvez se ter colocado a questão do porquê da minha reacção ao seu texto. Porque até poderia ser por ter lido a obra em questão. E não só. Que se for desse tempo saberia ser obrigatória e incontornável anualmente tal obra. O “populuxo que não chega a ser alguém”, se a mim é dirigido, entra no domínio da ofensa. E se eu invoquei o ninguém foi por alguém escrever sobre ele. Por isso, sem intenções ofensivas. Não noto de que forma se pode inferir ou deduzir em ter eu tomado apreço por gozo. Quando se tratou tão só de refutar a autoria de um texto que transcrevi. E coices dão as bestas e similares. O que, embora admitindo que o tenha sido algumas vezes, mesmo qua ainda o seja, neste particular tal evidencia a única intenção de ofender. Que, como deve saber, os regulamentos deste fórum se referem a ofensas entre confrades de forma bem clara não os permitindo. Nada tenho contra que avalie o que quiser, como quiser e da forma que quiser. Está é sujeito a que lhe não sejam reconhecidos méritos para tal avaliação. Sobretudo neste caso o que se passa é que avaliou o autor errado e, como tal, teria de ser reposta a autoria do texto que, repito uma vez mais, transcrevi e que não é nem pretendi que fosse lido como sendo eu o autor. Popoluxo demasiado envolvido é uma conclusão, certamente, baseada em factos. Quanto ao populuxo assumo já que o mencionei e nunca me dei mal por assim o ser. Quanto ao demasiado envolvido desde que caracterizado poderei assumir. Ou não. A seco, tal como está, cheira-me a mais uma, desta vez tentativa, ofensa gratuita. Dei-me ao trabalho de escrever agora por causa da questão se eu seria contra ou não um certo gozo. Uma pergunta merece resposta. Não teria vindo aqui se não tivesse sido essa questão. Já que não se goza “naquele sentido” nem com homens, nem naquele nem noutros presumo, nem com mulheres só naquele… não me ocorreu resposta capaz de validar se eu seria contra ou não um certo gozo, desconhecido por mim, já que o que escrevi não se tratou de gozo nem o que li lhe atribuí tal adjectivo. Ocorreu-me assim verificar o que acima escrevi. E verificar também quem, intitulando-se por vezes ninguém, proferiu estar o assunto encerrado após ter debitado o que me pareceu serem uns lugares comuns sem intuito algum esclarecedor.
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05 Dez 2009 |
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RUC
Registado: 27 Jan 2007 Mensagens: 1094
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
And now, to smooth the scene, rita portuguesa Escreveu: Os outros dois, para além de anti-sociais e consideravelmente idiotas, são uns gajos caros. Eu nunca te apresentaria essas bestas! Bjs linda
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05 Dez 2009 |
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Envolvente
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Pelo sentido de oportunidade. Assim mais houvessem com tal disposição e bom humor. E, desta vez, não há ironia nenhuma. Sou eu mesmo a "encaixar". Com suavidade... 
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05 Dez 2009 |
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OLIMPICO
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Gosto muito deste tópico do Fórum. Tal como escreveu um dos confrades, nem se trata de um tópico, mas, sim, de um tema que dá para escrever um livro. No meio de tanta m---- que aqui tem aparecido ultimamente é grato verificar a existência de um tema tão interessante e a qualidade de alguns dos comentários/dissertações aqui postados.
Há nomes tão bem escolhidos e adoptados, de acordo com as personagens que encarnamos, que, às vezes, até parecem que são - e são! - verdadeiros.
Muitas pessoas vivem a rotina do quotidiano, ou seja, levam uma vida aborrecida onde a palavra estímulo parece ter sido esquecida ou abolida. Até que, por vezes, surge nas suas vidas uma pessoa "sem nome" e "sem passado" que lhes propõe viver um dia ou uma noite (não importa o tempo) sem qualquer impedimento ou constrangimento. Sou a favor de um movimento chamado Concepcionismo, que consiste na morte do ego e na experiência do excesso. Não no excesso pelo excesso. Não na experiência pela experiência ou pela curiosidade inerente à mesma, mas, sim, na experiência do excesso como aprendizagem de vida e movimento provocatoriamente anti-convencional. O Concepcionismo não se circunscreve à aparência - que pode até ser bastante formal de modo a permitir o transformismo - mas à postura ética que adoptamos na vida.
Magoados, por termos sido preteridos por outros menos capazes, vivemos, por vezes, sob um qualquer nome ou sem nome, noites de loucura, numa tentativa, tantas vezes, conscientemente desesperada de nos ultrapassarmos a nós próprios e de romper com o sistema asfixiante de uma sociedade de consumo profundamente desumanizada. Neste processo, todos agimos por impulso e guiados pela máxima, nem sempre correcta, de que é melhor arrepender-se de ter feito do que de não ter feito. Para mim, a sensação de liberdade - da forma como a gosto de vivenciar - é indissociável da ideia de transgressão.
Para mim, escolher um nome diferente daquele com que me baptizaram é já uma das primeiras formas de transgressão deliberadamente assumida.
A propósito de "Vidas Duplas, Triplas, Quádruplas...", ou a propósito da forma como a faixa etária mais jovem hoje vive em Brasília, gostaria de enunciar um conjunto de princípios caros ao concepcionismo. A maioria das pessoas que os adoptam têm vidas normais e encontram-se perfeitamente integrados na sociedade e nos seus empregos.
• Declara morte ao Ego. • Não há mais lugar de origem. A origem é existir! • Esquece o teu nome e de onde és. És, não és. Estás aqui! • Confessa: Pequei! Pequei, Senhor, mas não porque tenha pecado. • Lutar pelo pão e pelo tesão de cada dia implica envolveres-te numa série de aventuras. Para cada uma escolhe um nome diferente correspondente à personagem que queres incarnar. O prazo de validade da tua escolha não deve exceder 24 horas. Sê uma nova personalidade em cada dia. • A memória é inútil para explicar a morte. • Cumpre, a qualquer custo, a promessa de viajares em busca de um cinema que exiba o Filme da Vida, até descobrires, ao entrar, que o filme começou sem ti e acabará sem ti. • Sê razoável. Não queiras nada. Sobreviver já é o bastante. Pratica o excesso.
Vidas duplas, triplas, quádruplas ou... não se explicam, vivem-se na pele.
Voa, porra!
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05 Dez 2009 |
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Envolvente
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Eis que entramos numa outra dimensão deste tópico. Felicitações, uma vez mais, ao seu autor. Uns mais que outros andam atentos ao que vai surgindo de novo. E nem todos podemos concordar com certos conceitos cuja formulação entra em contradição com os objectivos que se propõem. Muito se escreveu acerca do filme “A Concepção", de José Eduardo Belmonte. Penso ser daí a referência aos jovens de São Paulo que se pode ler no post anterior. Desde já creio ser um exagero enquadrar todos os jovens de São Paulo no denominado movimento concepcionista. Mas como os concepcionistas praticam o excesso… Uma das questões que se coloca sempre a nós todos é o de sabermos quem somos. O facto de sermos dotados de capacidade de despiste será que deixemos de ser o que somos, ou será que essa capacidade é só mais uma dentro do conjunto que possuímos? Há quem compare a vida a um palco onde os personagens têm um papel definido. Isso faria de todos nós actores que consoante o guião poderíamos adoptar uma ou outra personalidade. Esta comparação não me parece estar nada longe do que se passa na vida real. Não só pela disposição, que é variável, com que vivemos cada momento mas também pela nossa afirmação pessoal nos levar a adoptar a melhor imagem a ser vista por quem nos observa. Estando sozinhos somos nós mesmos sem necessidade de transmitir imagem nenhuma já que não estamos a ser observados. Surge o “mistério” de sermos o que somos sem sabermos bem o que somos. Sentimos sim as restrições a que o nosso desejo de viver, e de entender como viver, é submetido. E, por isso, nos dá um certo gozo transgredir. Mas talvez não seja a transgressão em si mesma que nos dá a sensação de liberdade. Talvez essa mais não seja que uma forma de recalcar as nossas frustrações pela afirmação de que somos diferentes dos outros que a nosso ver “vivem a rotina do quotidiano, ou seja, levam uma vida aborrecida onde a palavra estímulo parece ter sido esquecida ou abolida”. E esquecemos que estes últimos, sendo o que são, nem todos se sentem nada aborrecidos conseguindo levar uma existência “certinha” e sentindo-se recompensados pelo sua sensatez em viver de acordo com o exigido socialmente. Estes não precisam de nenhum “escape”. Mas também escapam ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif) . Os outros, os que se sentem nada bem na sua pele tentam encontrar formas mais ou menos sofisticadas de se abstraírem dos problemas que, muitas vezes, são criados por eles mesmos. O movimento referido cria um problema formal. O movimento é sempre o mesmo defendendo que cada seguidor deve viver um personagem a cada ciclo. Isto é, encaminha ao repúdio do ego de cada um mas o movimento em si mesmo é dotado de um ego que ele mesmo preserva. E esquece, assim para si mesmo e para os seus seguidores, o preceito: “tudo o que foi falado até agora deve ser esquecido”. A liberdade pessoal tal como a entendo resume-se a uma escolha pessoal em cada momento da vida que esteja de acordo com a personalidade que eu detenho. Hoje posso ser amarelo, porque estou aborrecido, amanhã azul por estar de chuva, depois verde por estar bem disposto. Cabe a mim analisar esses vários estádios como sendo parte integrante da minha personalidade não necessitando de nenhum enquadramento num qualquer movimento. Sou dado a excessos? Claro que sim, porque naquele momento me apeteceu. Usei uma identidade e comportamento diferentes da usual? Sim porque senti que deveria. Adveio daí algum acréscimo à minha liberdade. Não me parece. As vidas duplas, triplas, quádruplas… mais não são que o uso da nossa liberdade pessoal que permite nos desdobrar em várias personalidades consoante o nosso interesse. No mundo da sensualidade, da sexualidade e em muitos outros o importante não é que sejamos vistos como dotados de uma identidade “normal”. O importante somos nós e, por isso, são aceites sem constrangimentos e com mútuo consentimento que nos identifiquemos “anormalmente”. Deverá estar para nascer a GP que, conscientemente, se irá queixar de que o fulano X lhe disse ser o fulano Y. Ou o seu “cliente” que se sentirá lesado por ela ter dito se chamar Aurélia, quando na realidade é também Maria, Susana, Antónia… Os muros que nos limitam existem dentro de nós. Cabe a nós deitá-los abaixo. 
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07 Dez 2009 |
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W6661981
Registado: 07 Jul 2008 Mensagens: 5464
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Fosga-se!!!! Já sei o que vou pedir ao Pai Natal... um dicionário!
... e outra coisa também... mas isso é cá comigo!
_________________ El Lobito Dominante - O Rei da Dentadínha Virtual
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07 Dez 2009 |
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Envolvente
Registado: 14 Jun 2009 Mensagens: 3549
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Um de nomes próprios enquadra-se no tópico Ou então o que em tempos recomendei que, não sendo um dicionário, é um rol de nomes vários... 
Editado pela última vez por Envolvente em 07 Dez 2009.
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07 Dez 2009 |
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IceAge
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Deeh, olha chega aqui, o Wolfgang não está a perceber patavina deste interessante diálogo, podes exclui-lo já. Eu como sou um iluminado, estou a seguir atentamente esta discussão filosófica com muito interesse. Se não estiveres a perceber, eu depois explico-te na nossa ceia. P.S. - War it is Mr. Wolfgang ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif)
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07 Dez 2009 |
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W6661981
Registado: 07 Jul 2008 Mensagens: 5464
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Pois é o Debbie!!! Dá oubidos aqui ao confrade IceAge, e bindes... "iluminar-me"!!!
_________________ El Lobito Dominante - O Rei da Dentadínha Virtual
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07 Dez 2009 |
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OLIMPICO
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
"Estará a Humanidade preparada para uma transformação da consciência, um florescimento interior tão radical e profundo que, comparado a ele, o florescimento das plantas e das flores, por mais belo que seja, não passa de um pálido reflexo? Serão os seres humanos capazes de perder a densidade das suas estruturas mentais condicionadas e tornarem-se iguais aos cristais ou às pedras preciosas, ou seja, transparentes à luz da consciência? Serão os seres humanos capazes de desafiar a atracção gravitacional do materialismo e da materialidade e elevarem-se acima da identificação dos seus nomes com as formas que alimentam o ego e os condenam à prisão da sua própria personalidade?
ECKHART TOLLE Licenciado pela Universidade de Londres. Ex-investigador da Universidade de Cambridge. Vive em Vancouver, no Canadá, desde 1966.
Obs.
Não posso deixar de considerar o comentário anterior da autoria do confrade Envolvente como do melhor que alguma vez aqui li. Não se trata de uma avaliação para a qual, com certeza, me faltam as habilitações e qualidades académicas requeridas, mas, sim, e tão somente, de uma opinião pessoal, ao abrigo da liberdade de expressão a que todos/as temos direito. Sem dúvida, este tópico/tema entrou/ganhou (n)uma outra dimensão.
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08 Dez 2009 |
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OLIMPICO
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
COM TODOS OS MEUS NOMES
Conheci o bem e o mal, o pecado e a virtude, a justiça e a injustiça.
Julguei e fui julgado.
Passei pelo nascimento e pela morte, pela alegria e pela dor, pelo céu e pelo inferno.
E finalmente compreendi que eu estou em tudo e que tudo está em mim.
HAZRAT INAYAT KHAN
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08 Dez 2009 |
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Sir
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
Como Louco que sou, tenho vidas quadruplas 
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10 Dez 2009 |
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zut zut
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 Re: Gp's e putanheiros - Vidas duplas, triplas, quadruplas?
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10 Dez 2009 |
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