
Re: Abraçadinhos no final...
Há tempos, no começo desta minha actividade, fui parar a um apartamento onde só estava uma acompanhante.
Brasileira, jovem e mesmo depois e operada com uns seios enormes.
A miúda possuía uma simpatia natural, boa disposição e vivia uma vida muito tramada.
Vim a saber trabalhar para uma patroa que lhe ficava com a grande parte da guita.
E a miúda tinha vindo na ilusão de ir trabalhar em casa de alguém.
E foi!
Quando começou a não render foi para casa da patroa onde acumulava convívio com criadagem.
Um drama...
Como disse atrás era simpática, meiga, de origem humilde, mesmo muito humilde, e os seios tinham sido alvo da falta de perícia de um carniceiro que os retalhou em forma de T invertido com umas cicatrizes horríveis.
Tirando isso era muito jovem, de corpo atraente e de rosto ao mesmo tempo exótico e lindo.
Nem sei quantas vezes estive com ela mais pela simpatia do que pelo sexo. Que era muito bom mas com muitas restrições.
Havia era aqueles momentos após e entre em que descontraidamente abusávamos do apartamento da patroa.
Só ao fim de nem sei quantos encontros ela começou a abrir os flancos, passou a oral natural, quis experimentar anal mas viu-se em sérias dificuldades, ficávamos horas enrolados, íamos até à cozinha buscar bebidas, tomávamos banho prolongados... e aquele relacionamento pago, nem sempre porque ela recusava e não fintava o controlo que era feito via telemóvel, começou a ser algo estranho para mim.
E acabei.
Só que ainda me lembro daqueles momentos no remanso e da boa disposição dela e minha.
