Os recibos têm de ser passados a algum contribuinte, a quem é prestado o serviço. Neste caso é impossível.

D(a) Lara fernandes???

DO Melissa Brazil, ou melhor, um traveco ... http://www.tgatas.net/melissabrazil.html

Então não se percebe que aquilo em vez de uma Lara é um Lauro???

Cumps
GR

Outra asneira. Os recibos podem ser passados a qualquer pessoa, não necessariamente ao cliente da GP. E o que não falta por aí são ENI que agradecem recibos de limpeza de instalações, trabalhos de secretariado ou outros para meter em despesas.

Claro. Mas eu duvido que não arranjem facilmente alguém a quem os passar. Até porque nunca conheci miuda nenhuma nestas andanças que não tivesse um ou dois "amigos" empresários "apaixonados"...

Mas isto sou só eu a falar de cor...

Miana, conheço, pelo menos, três casos desses... Beijinhos!

Nem mais !!!

Eu conheço casos,que estão no próprio quadro de pessoal da empresa

Quem realmente estiver interessada em estar "legal" o pode fazer sem a menor duvida.

Fácil é falar,pagar imposto é que não!!!

Quem me dera que aqui fosse igual a suiça,suecia,entre outros paises em que esta actividade e legal!
ACABAVA-SE A MERDA DA HISTORIA DOS 20 EUROS,DO TUDO AO NATURAL,DO MAIS BARATO,DO ORAL AO NAT. ATE AO FIM.........
Era um bom marco deste governo legalizar esta actividade,ate porque so iam ficar as mulheres em condiçoes...as desgraçadas que estao a estragar esta actividade nao iam poder continuar a fazer merda...Deviam era ir todas para a prisao e levarem um purradao.......

E quanto a voces meus caros clientes iam ganhar educaçao....


BEM HAJAM TODOS.....
A LUTA CONTINUA...

DASSS.... Laurinha então agora é assim...."iam ganhar educação"?? Estamos na escola ou que merdice é esta?

"A LUTA CONTINUA....." Vai lá vai.....Parece que estamos no PREC e já não falta muito para aparecerem as bandeiras "foiçudas e marteludas" PQP!!!!

Olhe que não!, Olhe que não! Na Suécia é totalmente ilegal a prostituição. E andam em cima dos putanheiros, não das prostitutas...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prostitui% ... _na_Europa

Laura portuguesa
queria te ver na fila das finanças, para pagar impostos ou no banco a preencher a ficha de conta e colocares -te como profissional do sexo, é tão facil falar.Com que então querias que as tuas colegas que levam mais barato chupam ao natural fossem para a prisão, claro assim não tinhas concorrência e levavas o que querias,pois,pois eu compro na Gucci e não mando fechar as lojas mais baratas pois também lá compro e dão muito jeito.
Olha nós os teus clientes, vamos todos estudar e ganhar mais educação para não sermos tão burros, em te dar dinheiro a ganhar. vai tomar banho, e cuidar desse corpo que bem precisas.
P.S sempre que te liguem para marcar uma aula de sexo, pergunta sempre se somos educados,não vás tu por engano com algum burro, vê se ficas mais humilde e não te esqueças de tomar banho.
VAMOSAELAS

Essas contas fez o estado holandês e mandou uma intimação de pagamento ao maior barão dos bordeis (JAN BIK), o qual por sua vez meteu o estado em tribunal para provar que ele tinha esses rendimentos... o processo demorou mais de 10 anos e foi resolvido por mutuo acordo por um valor muito inferior.

Sabes quanto custa o aluguer duma montra em Amsterdão ou Haia? 150€ a 200€ (ams) e 135€ a 150€ (Haia) por dia.
Sabes as condições em que se trabalha? Em certos sitios, tens um lavatório para lavagens e urinas num alguidar! As casa de banho ficam noutro edifício!
E sabes quanto cobram as tuas colegas por 20 min? 25€ O+V. é o mais barato em Haia e a partir de 40€ noutras cidades!
Ou seja, precisam de 6 clientes só para pagar o quarto!

Fiscalmente, prostitutas, massagistas eróticas e stripers têm escalão maximo, como médicos e advogados, e tb um numero fiscal especial! SÃO GPs! E são vistas assim pela sociedade em geral. Cidadãs de 2a! As porcas! As que vivem no gueto, pq não o podem exercer em casa!
A casa onde trabalham precisa de ter alvará! Pode ser montra, bordel ou outra, mas tem de ter autorização da câmara, e tem de obedecer aos regulamentos de ordenamento (longe de escolas ou fora de zona exclusivamente habitacional).
Nos bordeis, a tarifa comum é 130€/h e 70€/0,5h, sendo retirados 21% iva e dividido 50/50, sendo depois ainda descontado o IRS o que dá para a Sra. 50€/h limpos... e não há como fugir pq o cliente pode ser inspector das finanças... fica registado! A vantagem do bordel é que, sem cliente, apenas perdeu tempo. Numa montra, terá de pagar o aluguer por dia... mas pode sempre declarar menos clientes... fazer 15 e declarar 2, mas se fizer apenas 2, fui fodida e ainda perdeu dinheiro!

A polícia controla apenas o consumo de alcool e drogas ou movimentações estranhas. Ocasionalmente, controlam os passaportes, ou idade. Se não houver denúncia, muitas das que são forçadas á prostituíção continuam a exercê-lo sobre coacção. Alguns donos de bordeis são procurados noutros países por tráfico mas não há acordos de extradição e a Holanda protege os seus! Recentemente foi desmantelada uma rede de tráfico búlgara! O Chefe apanhou 6,5 anos.

Em resumo,
não há vantagem económica em haver uma legalização - no actual quadro legal, já existe a possibilidade de se colectar!
não há vantagens de segurança ou protecção pessoal - a policia apenas controla as "ilegalidades normais" ou social, porque o estado social em Portugal está a ser desmantelado. (Quer quer ter saúde faz seguro privado).
A população em geral e a encornada em particular não aceita esse tipo de comportamento - somos um pais católico! "Lá vem a porc* a entrar..."
O estado a cobrar impostos que eventualmente serão demasiado elevados para o rendimento: Os preços sobem e perde-se clientela. Os preços mantêm-se e mal paga o preço dos preservatívos!
Fica-se marcada como trabalhadora sexual! Será dificil arranjar trabalho posteriormente noutro ramo ao ser forçada a colectar-se uma vez nesse escalão! - Esquece ser advogada que pagou o curso com o corpo e ser levada a sério na sala de audiências! (Uma apoiante de um partido foi forçada a recusar uma oferta para deputada por ter exercido actividade de acompanhante! Um vereador de Amsterdão foi forçado a demitir-se por ser frequentador do red-light.)

Mas se quiseres poderemos discutir isso dentro dos lençois!

Bem depois deste poust e da aula tipo Vítor Gaspar vou tomar um valium

Bom dia a todos,
Uma vez que o Porto G, enquanto membro da Rede sobre trabalho Sexual (RTS), colaborou na campanha anti discriminação, “Trabalho Sexual é Trabalho”, achamos que seria importante explicar a mesma.

A RTS é constituída por um conjunto de organizações, indivíduos que atuam junto de pessoas que fazem trabalho sexual e alguns trabalhadores do sexo, não tendo qualquer fim lucrativo, nem filiação partidária ou religiosa.
As ações da RST assentam no compromisso pela defesa dos Direitos Humanos, nomeadamente dos direitos sociais e laborais, do direito à não discriminação e a qualquer outra forma de violência.

Consideramos que o reconhecimento do trabalho sexual, nas suas distintas formas e a dignificação das pessoas que o exercem é fundamental. O estigma e discriminação que recai sobre as pessoas que fazem trabalho sexual têm um impacto negativo nas condições de trabalho, na saúde, na segurança e na sua vida pessoal.
A imagem vitimizante associada à globalidade das pessoas que exercem trabalho sexual é discriminatória, parcial, simplista, não dignificadora, nem tampouco assume a capacidade de escolha das mulheres, homens ou trangénero livres que optam por se dedicar a esta atividade. Esta leitura redutora não ilustra a esmagadora maioria dos casos e apenas mantém na marginalidade e reforça o estigma e os episódios de discriminação sobre estas pessoas.
As pessoas que exercem atividades ligadas ao trabalho sexual são cidadãs que cumprem com os seus deveres de cidadania e que, em consequência, deveriam de beneficiar dos mesmos direitos sociais, e jurídicos que qualquer outra pessoa. Já é tempo dos(as) trabalhadores(as) do sexo serem considerados e respeitados enquanto membros da nossa sociedade e verem reconhecidos e facilitados o acesso pleno a um estatuto legal, possibilitando o usufruto de todos os Direitos Humanos consagrados, entre os quais, a proteção e a igualdade para todos os cidadãos.