eu confesso que a partir do momento que nasceu o primeiro filho, a vontade e disponibilidade de pinar em casa desceu muito. E claro que casamento com pouco sexo leva a outros problemas e discussões. No entanto tenho a sorte da patroa continuar a ser muito gostosa e por vezes basta abraçar-me a ela para ficar logo em pé. Os filhos são a melhor coisa do mundo é verdade, não há amor que se compare, mas são um grande entrave a nível sexual em casa que é bem difícil gerir, ambos trabalhamos de manhã à noite e todos os momentos que temos a seguir ao jantar é para aproveitar com eles sendo que o mais pequeno ainda dorme no nosso quarto. Eu com menos de 30 anos acho que estou no pico da minha sexualidade e se recorro a GP's não é por não amar a minha mulher mas sim por não aguentar 3 ou 4 dias sem molhar o pincel. Por vezes tocar um solo de oboé ajuda, mas não é a mesma coisa. Caro milfonly, uma vez que também é daqui do Porto, terei todo o gosto em o levar para os copos um fim-de-semana destes para elevarmos essa moral

Obrigado a todos uma vez mais.

Como já referi, a par da quebra de líbido provocada pela imagem da minha mulher e, especialmente, pelo mau ambiente, puritanismo exacerbado sem sabor a nada (se peço que me masturbe um pouco como preliminar, não o sabe fazer como acha estranho e fica desconfiada), há o aspecto económico que não permite a ruptura - filhos, casa a meias, empresa (quase falida) a meias, etc.

Infelizmente a opção GP pelas razões já expostas está difícil. Estou a atingir um estado que nem masturbar apetece...

Agradeço a disponibilidade manifestada por vários de vós, especialmente pelo confrade incrivelhulk69 e a confreira "Sortuda" e acompanhante "Carla Felício" que gostava mesmo de visitar caso fosse mais perto... fiquei com a sensação que seria a terapia de que preciso... talvez em breve.
Até lá um muito obrigado a todos!

continuação de boa pity journey.

Podem dizer o que quiserem em relação ao dinheiro, mas casais com problemas económicos sempre acabam mal na cama.
Partilhar um espaço onde se mora, é outro grande problema!
Filhos são a melhor coisa que podemos ter, mas são também um grande problema, alteram por completo o corpo e o estado emocional, sexual e tudo o que se possa imaginar numa mulher. E não passa tudo logo ao fim dos 4 meses, arrastam-se estas mudanças um bom tempo.

Esses são os principais motivos de muitos problemas entre casais.

Caro confrade, a vida tem sempre soluções surpreendentes e quem me vai lendo pode não imaginar as soluções que já tive de dar a minha.
Mas por essas minhas experiencias desagradáveis, posso lhe de dizer que fico surpreendida com as coisas que por vezes podem mudar tudo na nossa vida. Tem de pensar bem nas coisas e mudar!

Desejo mesmo que consiga ultrapassar tudo.

Cada um tem, ou teve, as suas experiências, mas....

Se há casais que acabam mal devido a problemas económicos, lamento informar-te mas o problema não é financeiro.

É sim! Começam por discutir, cada um tenta responsabilizar o outro ou responsabilizar se demais. As discuções começam a ser consecutivas e mais tarde ou mais cedo já nem se sabe porque se discute e saiem palavras que não eram para ser ditas e capum, um dia cada um vai para o seu canto.

http://rotativo.com.mx/noticias/metropoli/queretaro/4451-problemas-economicos-principal-causa-de-divorcio-en-queretaro/

Não é não.

O problema é na fraqueza do sentimento, e nada mais.

Pela luta da sobrevivencia qualquer sentimento pode ser corrompido, eu não estou a dizer que o casal deixou de se gostar ou amar, simplesmente a pressão vai destruindo a relação. Até conheço alguns casos que se divorciaram quando tudo estava uma lástima, mas porque não conseguiam viver daquela forma e algum tempo mais tarde juntaram-se porque afinal até se amavam mas aquilo tinha dado cabo da relação.

Causa de divórcio não é causa do fim de sentimentos. Essa é a diferença.

Até sei de casais que se divorciaram e continuaram juntos e porquê?
Estratégia, devido a problemas económicos que podiam fazer com que ambos perdessem o que lhes restava, e assim só um perdeu.

Espero que entendas que onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão, como diz o velho ditado popular.

Tu conheces casos que culminaram nessa situação. Eu conheço casos de pessoas que sofreram horrores e mantiveram-se unidos. E o resto é conversa.

Agora se me disseres que nos dias que correm, em que os valores estão longe de ser os de outrora, qualquer dificuldade coloca relações em causa...

Valores de outrora?
Antigamente pagavam as mulheres aos pais, com dotes, depois começaram a ser icentivadas a casar com bons partidos. Achas que esta ideia que o dinheiro é tão importante é de agora?
Ainda (infelizmente) existem paízes onde os homens compram as esposas quando são ainda crianças.

Marc, problemas económicos são por norma problemas que afectam relações e está testado e comprovado. Não que dizer que seja regra obrigatória mas é realmente um facto e o nosso confrade queixou-se disso por alguma razão.
Primeiro porque em casa surgem discuções, depois porque a falta do € não o deixa ir as meninas pra distrair e depois muitas outras coisas que acabam por prejudicar o relacionamento, porque ao fim de contas, até é provável que o confrade ainda goste da mulher, que ela também goste dele, e que tudo o que estão a passar derive das preocupações que ambos vivem e que pensando em tudo isso o confrade nem tesão tem para fazer amor com a mulher. Mas teria com outra porque ela não partilhava o problema dele com ele, será que entendes o que estou a dizer?

É esse o assunto deste tópico e os meus argumentos estão dirigidos a esse tema. Não estou para discutir se é regra ou não, se há ou não isto e aquilo, neste caso especifico, É um problema que está a prejudicar a relação!

oh marc tu pareces ser aquariano... irra!

Antigamente pagavam as mulheres aos pais? Eu não me referia à idade média, muito menos à pré história.

Estão excluidos os países onde abundam camelos.

E caso ainda exista sentimento, então nesse caso são simplesmente fracos, os dois.

Ok, eu ia falar mas deixa pra lá, tens toda a razão do mundo, as pessoas são uma cambada de fracos, mas espero mesmo que nunca passes por situações que possam alterar essa tua ideia.

Os casamentos de hoje não são como os de antigamente porque nada é como antigamente. Com o homem em posição dominante e a mulher em posição secundária tudo era mais fácil e tudo corria normalmente bem. Agora a conversa é outra - e a mulher conquistou, passo a passo, um lugar ao lado do homem. Claro que isto torna as relações mais complexas e passou a haver muito mais possibilidades de as coisas correrem mal.

É por isto que muitos casamentos que duram há vinte ou trinta anos se encontram em crise profunda. Alguns vão-se aguentar, mas muitos vão ficar pelo caminho. Acredito é que muitos casais se desfazem e depois as pessoas arrependem-se. Não penso que pessoas casadas há décadas se odeiem. O problema está é na comunicação (ou falta dela), no percurso que um dos cônjuges conseguiu fazer e o outro não acompanhou. E há os condimentos habituais: é o homem, que vive a achar que é gabirú, sempre a pensar em pequenas - alguns até frequentam prostitutas ou arranjam amigas -, e a mulher que, a partir do momento que se desleixa, só pensa no casamento das filhas e a seguir nos netos que aí virão. Isto coloca os dois em comprimentos de onda diferentes, com o resultado que vemos por aí.

Dito isto, confrade milfonly, há casamentos que têm salvação, talvez haja que tentar; às vezes vale a pena.

Não vale a pena esperares porque já passei.

E é esta a realidade, nos dias que correm nem são necessárias grandes dificuldades para colocar as relações em causa. E quando as dificuldades são sérias...

E não, não sou aquário.