E a "nova" moda de atendimento, e ao mesmo tempo ao telemóvel a combinar com os confrades (a enviar fotos e combinar programas) enquanto nos trata da saúde?

e o perigo (para nós) que é após isso exigir o dinheiro de volta por profissionalismo zero?

ah pois

uma mulata , porto, que anda a colocar anuncios no porta 69... tive uma horita com ela, e ela sempre com o tc na mão...

a gaja toda nua ...e eu a martelar e ela a mandar fotos ao próximo interessado?

a fazer me um oral...e a tc....

(60 eur uma hora)


no final...levas-me de volta ao sítio? e eu não, vai a pé ou de táxi.


podia ser um achado para repetir semanalmente...e perdem-se assim, na ânsia de ganhar dinheiro...perdem tanto.

ainda bem que não dá para abrir o porta 69, pelo que vejo sai de lá muito barrete

Há quem coloque num outro que é o rua sessenta e nove ponto come


Quanto ao assunto do atender o telemóvel durante a função:
-recentemente estive com uma senhora, com quem já tinha estado umas seis vezes, espaçadas, muito apreciadora do meu minete ;
-durante o dito toca o telelé, ela atende sem me consultar, eu estava tranquilo, na minha, o minete podia esperar o fim da ligação ;
-era o filho a perguntar se queria algo do supermercado, conversa meio minuto, depois desliga e volta a concentrar-se ; mais daí a bocado toca de novo, o filho outra vez, meio minuto, desliga, tudo bem, volta a concentrar-se, e evoluiu tudo em beleza sem mais interrupções.

Depois da queca, no final, antes de eu ir embora, pergunto na boa se ela costuma atender o telemóvel sempre enquanto atende clientes.
Ela não gostou da pergunta, disse que telefonemas da família atende sempre, pode ser uma urgência, e que os clientes dela sempre aceitaram e compreenderam, e eu nem tinha razão para censurar, pois ela era relaxada no tempo comigo, e nem podia aceitar essa pergunta minha...
Eu não tinha tido nenhum tom ou expressão de censura, mas, em vista do tom e do teor da resposta dela, disse-lhe que agora eu estava desejoso de sair dali, levou-me à porta, e tchau, até à próxima, ou seja, até nunca mais.

O que me fez perder a vontade de a ver de novo nem foi o atender as chamadas, foi o achar isso normal e um direito natural dela, e que nem eu nem nenhum cliente teria nada de que reclamar.

Já agora: no início da visita começou por me desfiar os problemas que ela e as outras atravessam, com quartos caros, custo de vida a subir, e concorrência a baixar os preços e a acostumar mal a clientela

Não podia estar mais de acordo. É uma enorme falta de consideração.
Aconteceu-me, aliás, algo muito semelhante com uma ex-regular, que um dia decidiu atender o telemóvel a um cliente enquanto eu lhe comia o rabinho:
- "Pode vir amor, daqui por 30 minutinhos estarei pronta pra te receber..."
Nunca mais lá pus os pés. Bem sei que, para a maioria das GPs com quem estive, não passo de uma carteira ambulante. Mas uma coisa é sabê-lo outra é senti-lo na pele. E o que se gasta com estas meninas deveria, pelo menos, comprar a ilusão de exclusividade, na reduzida janela de tempo que elas nos dedicam.

Relativamente a atendimentos negativos...

Na minha longa vida de confrade consegui perceber que na maioria dos casos podemos categorizar uma GP em uma de quatro categorias basicas:

Categoria 1 - GPs que não gostam da profissão e não têm jeito para a coisa - falamos da maioria do mercado, meninas que estão nesta vida por necessidade económica, seja por serem divorciadas com filhos, seja para alimentar uma dependência. São as chamadas mercenárias e/ou as que apresentam TDs constantemente negativos. Por norma ficam pouco tempo na profissão e eventualmente desaparecem na bruma da memória sem deixar saudades.

Categoria 2 - GPs que não gostam da profissão mas até têm jeito para a coisa - são normalmente as trintonas recem divorciadas, com filhos e sem o apoio dos ex. Têm que fazer pela vida e à falta de outras opções viram-se para a profissão que dá dinheiro mais facil. Apesar de não gostarem particularmente da profissão são profissionais nonque fazem e tiram prazer com alguns clientes. Têm TDs inconstantes e a experiência vai depender da química que criam com cada cliente. Normalmente ficam na profissão uns anos até encontrarem um.sugar daddy ou até liquidarem as dívidas e conseguirem a estabilidade financeira para terem um outro negócio mais socialmente aceite.

Categoria 3 - GPs que gostam da profissão mas não têm jeito (ainda) para a coisa - são as novinhas na profissão, gostam de foder, têm alto niveis de libido mas têm pouca experiência na profissão. Por norma estão nisto mais por conveniência do que necessidade, até podiam ter uma carreira dita normal, mas já perceberam que podem juntar o util (muito dinheiro) ao agradável (ter uma vida sexual muito activa e rica em experiências). Apesar da pouca experiência, com o tempo e a ajuda dos confrades mais experientes, passam normalmente à próxima categoria. São as que começam com TDs para o neutro mas depois se tornam consistentemente positivos.

Categoria 4 - GPs que gostam da profissão e foram feitas para isto - estas são as GPs que procuro, as deusas do sexo, aquelas mulheres que dão e tiram prazer das sessões. Aquelas que nos comem com os olhos, os.peitos, a boca, e com cada pedaço do corpo. Podem ter escolhido a profissão por necessidade, mas estão agora mais por conveniência. Algumas acredito que já poderiam se ter "reformado" mas continuam a nos abençoar com a sua presença. São as raridades, as de constantes TDs na faixa 9 e 10s ,as que se tornam regulares, às vezes amigas, por anos ou decadas. São as que quando finalmente decidem ir para a "reforma", vamos chorar de saudades para o muro das lamentações.

Caro confrade winesinner,

Concordo inteiramente com a sua classificação.

Ao fim de algumas experiências negativas, com meninas da sua classificação 1 e 2, atualmente só frequento GP’s da sua classificação 4.

Posso avançar que atualmente tenho 1/6 dúzia de amigas, até as posso considerar amigas, que pertencem a esse grupo de meninas completissimas, alias não perco tempo com outras.

Saudações

Filinto

Oi, dormi mal e a meio da noite estive a refletir no seguinte...

Será que as moçoilas com atendimento negativo preferem Simps? Estão-se sempre a queixar que a gente deve-lhes respeito e tal... Mas mesmo dizendo apenas "Bom dia" por mensagem pode despoletar uma resposta emocional que é no mínimo cómico.

No outro dia fiz um teste destes com uma GP que já conheço há que tempos. Comecei-lhe a dar grojeta... só pra ver até onde ia o teatro. Cada vez que estava com ela dava-lhe mais dez paus... Notei que já não me atendia tão bem... qualquer coisa estranha... como se estivesse farta. Mas o guito? Olá! até brilham os olhos. Há um dia, que foi o último, que tudo bem combinado... Paguei adiantado + o extra... tratou-me como se eu fosse merda e depois pediu-me desculpa por telefone, agradeceu o carinho e o guito...

Passadas umas semanas... aumenta a tarifa para o valor que lhe pagava! Com restrições e extras e etc. Nunca mais a vi, mas o teste parece confirmar qualquer coisa.

Ser Simp agrada as mercenárias. Tornar-se um Simp (mesmo para efeitos de investigação científica) torna uma moça impecável numa mercenária. Estou a tentar compreender porque há tanto desprezo nas novas Gps especialmente de geração acabadinha de sair dos 18 anos. O que noto também é as mulheres em geral, excepto as mais velhas, a tornarem-se cada vez menos femininas. Têm direito a ser bem tratadas e respeitadas, mas parece que deu a volta a 180º da situação que existia há vinte anos (homens que tratavam mulheres como objetos - acho que há cada vez menos disso ou não?).

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