Compreendo mas sempre pensei que o sexo estava em primeiro lugar e depois é que o dinheiro era aplicado nas outras coisas, como bilhetes para os jogos de futebol, vestuário, telemóveis de última geração, jantaradas, etc.

Pois é meus amigos, ou eu sou discriminado - hipótese possível - ou isso da crise das gp's é treta.
Um dia, na semana passada, achei que tinha chegado a altura de proporcionar a uma gp abundantes momentos de êxtase.
Peguei no telefone e toca de ligar. Primeiro, Joana Duarte. Népia. Vai de insistir passado um bocado, népia. A seguir tentei a Andreia, que tem umas fotos apelativas no inominável, no semsite, e nicles. Tentei um pouco depois, nada. E elas não atendem nem se deram ao trabalho de ligar mais tarde. Ás vezes as moças ligam, só um toque, para a gente perceber que já estão disponíveis. Mas desta vez, nada.
Liguei então para a Inês Pimenta. Atendeu à segunda mas tinha já a tarde toda ocupada, estava disponível só quase à hora das novelas.
Não há dúvida que está uma crise do caraças.
Acabei por ir à Michele, onde provei coisa nova, com td ainda a vestir-se.

No passado dia 10 de Janeiro tive que ir a Lisboa tratar de uns assuntos e após os tratar tentei telefonar
para 7 Gps da minha Top lista e nenhuma atendeu, crise o caraças ou então estavam todas de férias.

Verdade, verdadinha é que são cada vez mais abaixo da velha tarifa dos 100€ (algumas já pelos 50€/hora e não são nenhuns trambolhos de deitar fora...)... com grande elasticidade de tempo... E a crise veio mesmo para ficar. Para o ano - eleições!!! - talvez haja uns bonbonzinho$ lançados ao pagode mas nada que faça lançar foguetes.

Muitas já começaram a fazê-lo e outras, como dizia o outro, vão ter também de recalibrar a tarifa. Claro que haverá sempre algumas que vão continuar a facturar como se nada se passasse. Mas a tendência não é essa.

para quem vive do mercado interno, a crise está instalada, e vai durar
no segmento GP, a situação tende a degradar-se cada vez mais
como o bom senso e a inteligência não abundam
estão reunidas as condições ideais
para estarmos descansados
que o melhor já passou

A tendência não é essa mesmo.

Sempre houve e continuará a haver, GPs com a agenda muito preenchida.

Em relação à crise ela está aí, e a quantidade de moças na Grande Lisboa com o tarifário de 100/hora, actualmente, é em número exagerado.

A crise veio para ficar e, prevejo, que não vai embora nos próximos 5/8 anos. E nunca ao nível de rendimentos pré-crise.

Pessoalmente, só em condições muito excecionais, penso pagar mais de 40 euros meia-hora, (não opto por programas de 60 m) valor que já considero mais que justo.

Face ao nivel de preços, (completamente irrealista...), que se continua a praticar (basta, por exemplo, ter umas fotografias "super-shopadas" e elas abrem logo a boca para pedir 60/80/100 euros...) claro que esta minha opção, necessáriamente, se irá refletir na assuidade com que posto de TD's, mas comigo, como sempre defendi, não contam para inflacionar o mercado... (70 euros por meia hora, por exemplo... dassssssse..

E, ao contrário do que por aqui se disse, o sexo não está em primeiro lugar. Primeiro estarão as obrigações para com a familia, amigos, e com os habituais credores (hipoteca, cartão crédito, etc..) só depois, e do que que sobrar, (se sobrar) sim, é para "pecar".

As GP's têm que entender, de uma vez por todas, que o país empobreceu (parabéns PPC : desígnio alcançado. Pobre País, dirigido por líderes deste calibre inspirador.. ) , e que elas têm também que se ajustar a essa nova realidade. Caso contrário arriscam a ficar à espera que o telefone toque. E as contas ficam por pagar.

As melhores tem e terao sempre a agenda cheia. Ha clientela suficiente, desde que fidelizada, para que tal aconteça


No fundo é como na bola, o Matic, o Ronaldo e o Messi tem sempre clubes que os queiram...


O problema são "as outras", essas é que andam a boiar, muitas ja baixaram tarifários mas nao ha clientela ou a sua anterior clientela é a mais afectada pelos corte e tem de fazer contas à vida...


e aqui o drama é que ninguém vai para put* para ganhar 500 ou 600€ por mês




Por haver eleições no próximo ano é que ja ligaram a maquina publicitaria a falar em milagres e afins... e obviamente para quem exporta as coisas podem estar bem, mas essas supostas "melhorias" ainda nao se reflectiram onde realmetne interessa: NO BOLSO do ze povinho. (nem no emprego )



Esta crise correspondeu a um incendio: a floresta ardeu e como diz o Dicksteel, agora até as novas arvores romperem e comecarem a crescer vai ser uma boa meia duzia de anos

Exactissimamente.

(sendo que "as melhores" nem sempre serão as melhores )

Não me admira mesmo nada que seja difícil marcar, mesmo em tempo de crise; é algo que já me aconteceu mais do que uma vez. Mesmo nestes tempos que vivemos há meninas que têm o número de atendimentos de que necessitam claramente garantido; isso não quer dizer que encham a agenda.

Há clientes fidelizados que pagam muito bem, há os casais, há as festas, há as senhoras. Alguém acredita que uma menina que vai passar a noite numa mansão com um dos seus fiéis vai passar a tarde a atender fulanos de hora a hora? Nem pensar, que o cliente da noite paga muito bem e certinho - e ela tem que estar fresca para a brincadeira.

É como noutras atividades: a crise nota-se, mas há médicos, advogados, arquitetos, etc, que não a sentem. Apesar disso há muitos profissionais em dificuldades. Com as Gps passa-se a mesma coisa.

Há dias fui ao médico. Ele disse-me que tem a agenda cheia. A única coisa que notou é que o backlog, que era de seis meses nos bons tampos, é atualmente de um mês apenas.

o recorrente problema de "gestão" das expectativas ...

- Ás vezes há confrades, que quando tentam marcar com Gp´s, das mais cotadas e não conseguem, têm tendência a ter o desabafo: "Ainda dizem que há crise". E de facto, tal como atrás já se disse, as Gp´s mais bem referenciadas, sejam elas, gama alta, média ou baixa, têm e terão sempre a agenda preenchida.

- Agora, aquela Gp, que não é nada de especial, e que há meia-dúzia de anos cobrava 100 euros e dáva-se bem, pois existiam muitos clientes a arriscar "desbravanços" a esse preço, hoje em dia, ou baixa o preço, ou então "arruma para o lado", pois a crise, leva a que, cada vez mais, os clientes só paguem tal quantia, por um valor seguro e existam menos, dispostos a arriscar.

Pois ... Eu acho que há confrades que andam a ver muitos filmes e se esquecem da realidade

Confrade Tigrão

todos os mercados tem nichos ou franjas marginais ...
estrangeiros, casais, bunga bunga, senhoras, s / m ...

conheço 2 damas que fecham a loja no dia da festa

na verdade, são excepções, o mercado está mal e tende a piorar

ainda por cima, não existem linhas de crédito para esta actividade