vai continuar a 6%.

http://economico.sapo.pt/noticias/leite-achocolatado-mantemse-na-taxa-reduzida_129041.html
Aqui vai mais contra informação para os fans do leitinho com chocolate.

Oh Anna, como a minha colega de trabalho (mãe de dois filhos que andam na primaria) disse hoje de manhã: "A partir de hoje lá em casa e na escola só estão autorizados a beber vinho. E com um pai dos filhos enologo, mais barato e facilmente se arranjam amostras prós miudos"

A ti, só te basta manteres o teu elevado nivel de atendimento para continuares a aumentar também a tua "economia paralela"

Um resposta curta e rude:

Porque nunca mamei do estado!!

Em relaçao ao leite chocolatado (percebi que estavam a brincar!) mas acho estupido estar a fazer-s o filme que se está a fazer!

É um produto essencial??

Não!!

Então siga, deveria ir para a taxa normal!! (23%)

Sim porque 23% é a taxa NORMAL!!! Nao é uma taxa extra nem nada do genero, normal... todos os produtos excepto os mais necessario (alimentação ALGUNS medicamentos... VIAGRA NAO É ESSENCIAL!!! ) deveria ser taxados a 23%... bilhetes de futebol, cocacola e demais refrigerantes à taxa reduzida?? Por alma de quem??

Tem razão...
Onde se lê 24.014,00 deveria ter sido escrito 28.014,00.

Quanto a como será a cobrança, ver-se-á.

O corte no subsídio de Natal implica redução nas compras, quebra de volume de negócios no comercio e por aí fora. O corte no subsído de férias irá ter consequências idênticas na época de Verão. Será ilusório pensar que estes cortes irão afectar apenas o funcionalismo público... como não sou funcionário público isso não me afecta. Não deverá ser assim. Estas medidas abrem caminho para que o mesmo seja aplicado no sector privado. As coisas estão interligadas. E visto numa prespectiva mais global estas medidas de austeridade não combatem a crise apenas a propagam, a intensificam.

Governo chegou a pensar pagar o 13.º e 14.º e deixar de pagar os outros 12 meses

Em comunicado, o Governo veio ainda esta noite apelar à calma dos portugueses, pois o corte dos 13.º e 14.º meses na função pública até foi uma boa notícia, pois chegou a ser equacionado pagar o 13.º e 14.º e deixar de pagar os outros 12.
«Os portugueses não perceberam, mas isto são excelente notícias, pois o algoritmo que o Carlos Moedas criou com o Catroga deu como resultado “cortar 12 salários e pagar apenas os subsídios”», diz o comunicado.
Segundo o Imprensa Falsa conseguiu apurar, Passos Coelho terá pedido tempo para fazer umas farófias e pensar, tendo regressado mais tarde a São Bento para dizer que não era capaz de fazer isso aos funcionários públicos, pelo menos para já.

in http://www.imprensafalsa.com/299053.html

Quando frequentaste a escola mamaste do estado.
Quando frequentaste a universidade mamaste do estado.
Quando levas os teus filhos para frequentar a escola mamas do estado.
Quando vais ao hospital mamas do estado.
Quando vais ao medico de família ou marcas uma consulta para alguma especialidade mamas do estado.
Quando tiras uma radiografia, quando fazes um tac, quando levantas medicamentos comparticipados mamas do estado.

E podia ficar aqui o dia todo.

Sempre achei que não há muito para discutir,quando o Estado não têm dinheiro para solver os compromissos no curto prazo,pouco há a fazer. Este fim foi anunciado já a alguns anos atrás por alguns economistas.Entre muitos o Prof. Medida Carreira.


ETC....

http://www1.ionline.pt/conteudo/132631-medina-carreira-salazar-foi-um-bom-gestor-era-bom-termos-hoje-um-bom-gestor

Aconselho a ler a entrevista.

Vá lá que alguém tocou na ferida.

Assim que o PSD ganhou as eleições disse aos meus amigos que isto iria ficar pior. E confirma-se a cada dia que passa.
Há dois palhaços no governo: o palhaço-môr: o ministro da Economia e o palhaço-aprendiz: o ministro das Finanças. Estamos bem entregues.

Este ministro das Finanças acredita cegamente nas teorias liberais de há quinze anos a esta parte. Só que fim(no fim do mandato) vai chegar à conclusão que está enganado e nessa altura os danos serão irreparáveis.

Os Maias tinham razão. O fim do mundo é mesmo em 2012.

O Estado não tem dinheiro nem crédito, a banca não tem dinheiro nem consegue financiar-se, as empresas estão mais do que endividadas e os particulares também, mas isto não é o pior. O pior é que a nossa economia, que tem problemas estruturais colossais, está virada para o interior e não para a exportação (qualquer pequena economia europeia exporta cerca de 80% daqui que produz, contra 30% de Portugal). Isto acontece porque não somos competitivos - e isso acontece porque não somos criativos, não somos organizados, não conseguimos focar-nos naquilo que é importante e temos graves problemas de qualificação.

É por tudo isto que eu receio que não consigamos superar crise. Não será por falta de coragem ou de seriedade; será antes porque temos décadas de atraso em relação ao mundo moderno.

Concordo com o diagnóstico, não com a explicação. Portugal tem recursos naturais, humanos que devidamente potenciados poderiam fazer com que o país fosse rico. A corrupção tomou conta do poder, as pessoas competentes têm sido estratégicamente postas de parte.

É evidente que sim.

Basta olhar um pouco para o mercado interno e dinamizá-lo.

Não é difícil alterar a maquinaria fiscal de modo a que seja realmente cobrada, em IRS, uma percentagem do rendimento disponível dos contribuintes.
Hoje cobra-se sem se tomar em consideração a totalidade de despesas que qualquer cidadão obrigatóriamente tem com habitação, saúde, educação, transportes, vestuário.

Há quem trabalhe e passa fome e ainda tem de se arranjar para pagar impostos que manifestamente não pode.

Outros há que depois de tudo pago ficam com uma margem grande de acumulação de riqueza, que não investem em nada e que pagam em percentagem tanto como os outros que bem menos têm.

Também se sabe que agilizar a máquina do estado nem é assim tão problemático.
Basta acabar com o clientelismo e reorganizar so serviços de modo, por exemplo, a que não haja a absurda concentração no litoral.

E mal nenhum viria ao mundo se o Estado intervisse no sector financeiro, se assumisse como accionista, em vez de dar, ou contrair empréstimos para dar, aos actuais detentores dessas entidades, algumas tecnicamente falidas ou quase, o que a todos nós pertence ou o que teremos de pagar nas gerações futuras.

A lógica do sistema financeiro impõe que quem faz bons negócios se mantenha em actividade.
Quem faz maus e não obtenha capital próprio para se aguentar vá para a falência.

Não é a de quando tudo corre bem, distribuem-se dividendos à grande e à francesa.
Paga-se o mínimo de impostos porque se tenta impingir a ideia de quem a sua actividade não haveria desenvolvimento.
E quando corre mal vai-se ao Estado buscar o cacau, em vez de ir às reservas próprias e aos accionistas, para assim continuar a premiar com a distribuição de dividendos os accionistas.

E se as crises tiverem origem em comportamentos duvidosos faça-se como no farol que é os USA e não há que hesitar em meter na cadeia quem procedeu dolosamente.
E se esses tiverem sido eleitos pois que se actue como na Islândia, resposanbilizando-os e não assumindo dívidas que mais não foram que negociatas.

O único recurso valioso hoje em dia é o conhecimento. Já foi tempo em que recursos naturais eram riqueza. O México, a Nigéria e Angola têm petróleo e vemos em que patamar estão; por outro lado, vemos que há muitos países desenvolvidos que só têm capital humano.



Um bom indicador é o salário mínimo. Se muita gente vive com ele eu também tenho que conseguir fazê-lo. Para mim é fácil: taxa-se aquilo que vai acima do salário mínimo (considerando um valor para o tamanho do agregado) e está feito.

Vós que lá do vosso Império
prometeis um mundo novo,
calai-vos, que pode o povo
qu'rer um Mundo novo a sério.