savalas Escreveu:
...A gratificação garante-me a entrada no apartamento e privar com uma mulher em serviços mínimos, nada mais. O "extra" que acontece - aquilo que faz um um bom TD - tenho que o extrair como em qualquer outra situação entre um Homem e uma Mulher.
...Outra razão prática: o dinheiro está mais curto. Mesmo recorrendo à "zona de conforto" já testada - e só tem sido em 50% das idas confesso - não tenho disponibilidade para ser um regular. Sendo sempre um ocasional, tenho que trabalhar nas minhas "social skills".
Saí da fase "cerveja" e entrei na fase "café & aguardente"...
Neste aspecto, concordo plenamente com o confrade Savalas, não que nos tenhamos de tornar best friends com a GP, mas como a minha mãe sempre me ensinou, temos de tratar os outros como gostamos de ser tratados... claro que há GP's que se deixam envolver mais ou menos e isso também influencia o resultado final. Mas continuo a achar também que os tempos mudaram, as mulheres mudaram e começa a existir um tipo de GP mais inteligente que sabe que se tiver um serviço de topo, em que o cliente sai satisfeito, ele provavelmente volta e poderá tornar-se num regular...
ViscondeBoavida Escreveu:
...Conheço tantos tipos que «casaram» com GPs, e que são felizes...
...só que essa dependencia acaba muitas vezes por ser nefasta
devido aos intuitos femininos...
Caro confrade, acredito que há casos em que pode acontecer, GP e cliente se apaixonarem, mas também acredito que se tal acontecer, o cliente tem de ter dois dedos de testa e ser muito inteligente e conseguir ser mais racional do que emocional... elas no fundo são mulheres como as outras, talvez um pouco mais defensivas por saberem melhor que ninguém como os homens são...