Desculpem lá, mas não resisto:
espera-se que a menina pura e casta não tenha feito um biquinho ao taxista, para ficar com a tal notinha!

é bem provavel que tenta tentado ...
eu tenho uma historia em que mais um amigo meu , duas jovens com 17, 18 anos se fizeram a nós a força toda em troca de uns cobres , escusado sera dizer que fizemos o mesmo enfiamos-as no primeiro taxi que apareçeu ......

Encontrei esta entrevista num blog,e achei importante colá-la aqui,embora tudo o que nela consta,não seja novidade para ninguém.


Vidas Duplas: universitárias e prostitutas...
Dinheiro rápido e “fácil”?

Universitárias «lindíssimas», «carentes», «fresquinhas» ou que prometem «levar à loucura» são alguns dos iscos usados para chamar a atenção dos clientes.

Com o que facturam num único dia, elas chegam a pagar a renda do apartamento. E das entrevistadas, nenhuma deseja sair agora da prostituição.

«Não dou esse tipo de informações» ou «desculpe mas enganou-se no número» foram algumas das respostas obtidas quando tentamos, sem esconder a intenção do telefonema (para fins de reportagem), fazer uma primeira abordagem. Contudo, entre muitas recusas, foram surgindo testemunhos de mulheres que «praticam o convívio» (como disse “Cila”, uma das entrevistadas), em Lisboa. Tudo pelo telefone, sem exposições. Um mundo em que o receio de serem descobertas dita as regras.

200 euros num dia bom
“Carla”, lisboeta de 23 anos, é peremptória. «Não quero encontros», frisa, logo à partida. Frequenta o 2.º ano de Direito e não pretende arriscar a possibilidade de vir a subir na carreira. «Imagina que agora nos conhecíamos e mais tarde nos cruzávamos em trabalho», começa a explicar. «Saberias o que eu tinha feito», conclui. “Carla” sente que tem de se proteger e não pode abrir excepções.
Fecha esta porta mas, assegurada a margem de segurança, não rejeita alguns minutos de conversa. Conta que partilha um apartamento com uma amiga de Psicologia e que ambas “andam na vida” até saírem dos respectivos cursos. «Os livros são caros e tenho de pensar nas propinas», refere. Consegue ainda guardar uma parte do rendimento. Afinal, «num dia bom», chega a receber 200 euros. Mas apesar de dizer que vai deixar aquela a que chamam a mais velha profissão do mundo, afirma que «quando se aprende a ganhar dinheiro desta forma é mais fácil voltar atrás na decisão».
Entrou «há alguns meses» por sua livre iniciativa. «Comecei a atender telefones num apartamento» de prostitutas, diz. E acabou por ceder à ideia de dinheiro rápido. «Por um serviço completo – com anal incluído – cobro 50 euros», esclarece. Assegura também que não abdica da «protecção» e que os «beijos na boca são proibidos». “Deixa-los para o teu namorado?”, perguntamos, já sabendo que tinha uma cara-metade, a estudar em Aveiro. «Não é uma questão de romantismo mas de higiene!», diz “Carla”, que admite nunca ter sentido prazer durante o acto sexual com os clientes. «Nem me permitiria apaixonar por um deles!», sublinha. E entretanto, vai escondendo ao companheiro a verdade. «Ele nem sonha, pensa que trabalho na Vodafone», afirma. E apesar da mentira, para ela este é um meio igual a tantos outros para atingir o fim almejado, ou seja, o “canudo”.

Chega para todas!
A “Cila”, de 18 anos, frequenta o 1.º ano de Psicologia, é de Lisboa, não tem namorado, e vive há alguns meses no apartamento de uma amiga mais velha que já “anda na vida há um ano”. Pouco depois aliou-se a ela. «A princípio foi complicado», admite. Agora já tem cerca de cinco clientes habituais, e nos melhores dias chega a ganhar 400 euros (cobrando entre 50 a 75 pelo serviço normal). Um valor que dá quase para pagar um mês de renda. «Não me considero uma consumista e tento amealhar para deixar isto daqui a dois anos no máximo», alega. Mas tem consciência de que sendo uma «maneira de conseguir dinheiro rápido (e não fácil!) há raparigas que se habituam ao nível de vida».
Já concorreu a cargos de auxiliar administrativa ou secretária e até agora nada. Virou-se para a prostituição. Ao menos, como trabalha «por marcações», pode ajustar os horários ao tempo que necessita para as aulas.
A futura psicóloga – que admite pretender vir a trabalhar com crianças ou criminosos – acredita que «as coisas muitas vezes acontecem quando não estamos à espera». Como o facto de ter vindo parar à “vida”. Adianta que conhece «pouca gente no meio» e fala em «alguma rivalidade» entre colegas de profissão. «Mas acho que chega para todas!», remata.

Habituada a ter dinheiro
A “Erika”, de 21 anos, e a “Sílvia”, de 20, são amigas, partilham o mesmo apartamento que arrendam por 750 euros e têm outro, por 500, onde trabalham. Mas também fazem «deslocações». Por cada uma, 150 euros.
A vantagem deste tipo de trabalho é que «não andamos sempre a contar os tostões», diz “Sílvia”, a frequentar o curso de Enfermagem. Afinal, «não é em qualquer emprego que se faz 200 ou 300 euros por dia. Além das despesas «dá para tudo o que quisermos». Mesmo seduzida pelo dinheiro, quando acabar o curso, sai. «Porque me custa».
“Erika”, do norte de Portugal, frequenta um curso «relacionado com teatro e cinema» e confirma que a prostituição «é a melhor forma de arranjar dinheiro rápido».
Ambas têm namorado, a quem garantem conseguir esconder as vidas paralelas: uma diz que faz uns “biscates”, outra que trabalha em hotelaria. E todos os dias, dependendo das aulas, fazem «pelo menos alguns serviços, sempre com «protecção». Concorreram a outros trabalhos mas ou não obtinham respostas ou os salários oferecidos eram baixos. Entretanto, “agarram-se” à prostituição e dizem, com orgulho, nunca ter recebido queixas dos clientes.

Eu não sou universitária!
No anúncio de jornal, “Sofia”, de 24 anos, refere que frequenta o 2.º ano de Medicina. A nós, afirma que apenas o diz por ser algo que «agrada aos homens».
É do Porto mas veio com os pais para Lisboa. Ainda mora com eles. «Pensam que tomo conta de uma senhora», explica. E todos os dias, «normalmente entre as 13 e as 21 horas», dirige-se ao apartamento que arrenda com uma amiga por 440 euros. Confessa que não é fácil: «estamos com pessoas estranhas e fazemos muitas vezes coisas de que não gostamos». Mas «os trabalhos lá fora não dão dinheiro e as entrevistas a que fui não deram em nada». Por enquanto, vai aproveitando para organizar a sua vida. «Estou a tentar comprar uma casa», afirma. E julga que daqui a um ano já terá as contas mais equilibradas. Nessa altura «saio disto», refere.

in Prostituição em Linha
www.prostituicao.blogs.sapo.pt

Vertigo... e os contactos?

RUC,

Lá estás tu com o teu mau feitio pá!

Nos meus tempos de faculdade e não foi a muitos anos haviam umas colegas que o faziam... Durante 3 anos trabalharam mas era só com contacto do amigo do amigo. Valores de convívio era muito elevado, diziam elas que cobravam cerca de 500 € para uma noite com duração de 3 horas... o resto do tempo era para estudar diziam elas... Hoje estão dentro da sua área profissional. Na altura as festas entre colegas eram uma constante em casa delas, ficam grandes momentos da vida universitária.

Acredito que muita gente entre de uma forma rápida e saia ainda mais depressa, o medo de começar a ter uma vida de um nível que jamais atingem se tiverem um emprego dito normal.

Tinha colegas meus (homens) que criticavam... Sinceramente criticar o que!? a pessoa se o sem ser obrigada porque o criticar?

Ok.
O texto do blog
in Prostituição em Linha
www.prostituicao.blogs.sapo.pt
até é bem interessante, mas parte significativa das que se anunciam como universitárias, não são universitárias. É apenas publicidade. Sou cliente de uma dessas.
Também tem licenciadas que não são licenciadas. Tb são cliente de uma dessas.
E a propósito havia um anúncio no JN. "Ana Gouveia... psicóloga..." Uma vez até liguei, condições, local -Telheiras, mas quando cheguei á hora marcada, desligou o telefone. Liguei mais tarde, atendeu e voltou a desligar. Há muita tanga por detrás desse assunto.

Boas noites!!

Estava a ler os vossos textos e lembrei-me de um episódio que se passou comigo no mês de Novembro e que se enquadra na conversa.

Numa consulta pela bíblia, correio da manhã, ou pelo dn, já não tenho a certeza encontrei um anuncio, "rapariga universitária hospedada em hotel 200€ - 1 hora" a acrescentar a esta mensagem vinha o endereço electrónico de um blog.

As imagens no blog eram muito escuras mas no telefonema que fiz á menina, que depois pode comprovar que não tinha mais de 20 anos, era muito simpática. Informou-me que estava hospedada no sheraton das picoas.

Como estava folgado na carteira lá fui. Posso afirmar que foi fantástico. Para mim foi recordar os tempos de faculdade. A rapariga não era nada profissional. o corpinho era magrinha super bem cuidado. O rabinho era um mimo e o peito era pequeno mas super bem feito.

O oral foi ao natural bem feitinho mas nada de lambidelas nos tomates. No vaginal a rapariga era bem apertadinha e por isso valeu bem a pena.
Só vos digo que tive 2 horas e que os quartos no sheraton são muitissimo acima da média.

A rapariga explicou-me que faz isto com regularidade com a intenção de levar uma vida desafogada sem chatear os pais. Está a estudar na universidade. Quem a vir passar na rua vê apenas uma rapariga muito bem vestida, roupa de marca, mas sem nenhum ar de sabidona. Na cama gosta de ser mandada mas nada de hardcore.

A parte má desta história é que o anuncio nunca mais o vi. Nem no dn nem na bíblia.
Quando voltar a dar de caras com o endereço electrónico ou com o telefone, desde já prometo informar toda a rapaziada.
Sempre que virem um anuncio com 200€ ou hospedada em hotel ou com site ataquem que é capaz de ser ela. Por ultimo julgo que a rapariga se chamava Paula.

Espero não ter sido chato e só para confirmar que estas meninas existem e que pesca-las vale bem a pena.

cumps
Tomás

adoro surpresas assim

Meus amigos,

O que eu vos digo é que de há uns tempos para cá (e não é só em Portugal) meninas de 20 e poucos (universitárias e jovens licenciadas) andam cheias de adereços Louis Vuitton, Fendi, Gucci, etc... etc...

Acham que é tudo Patrocínio e Cartões de Crédito?

Nos meus tempos de estudante em Coimbra havia muitas meninas (especialmente de Direito e Medicina) que faziam vidas paralelas nos hoteis da Curia, Figueira, Bussaco, etc, com os senhores doutores.

O materialismo é assim...

isso deve ser tudo proveniente da feira de Carcavelos ...

Pois durante muito tempo a historia das universitárias foi para angariar clientes. mas agora não.

Conheci uma que frequenta o mesmo curso que eu tirei e na mesma faculdade e resolvi testá-la; para meu espanto a gaja sabia mais do que eu. Engoli e calei, aproveitando para dar uma segunda foda.

Mas são maus sinais do que vem para aí no futuro...

Olha que não, meu caro... elas sabem o que querem. E com o "dinheiro fácil" para quê comprar falso?