Não podes ver a situação pelo outro lado?
E se ela pensar... bolas, tanto tempo e até que enfim que apareceu um que vale a pena!
Ora, tanto tempo a ver se aparece um, deve dar muito trabalho!!

Pah, dada a proximidade de idades e de atitudes, acho que não encontro nada igual... e basta ir variando nas experiências... (Só o preço é que é sempre o mesmo )
Mas, por outro lado, nem me apetece regatear... Quando se tem qualidade, até fica mal.

Muita razão. Nada de regatear quando estamos bem. Se regateamos somos f....

É tipo uma "amante" bem paga. Mas considerando a tal relação custo/benefício... Tá-se bem.

Se ela se considera bem paga há que lhe propor uma redução.
Estamos em crise, não é?

Era bom... Que é bem paga digo eu...!

Isso muda a forma de avaliar a situação.
Tu pensas que ela é bem paga. Mas não sabes se ela pensa o mesmo.
Por isso, pode acontecer que ela até pense que és um forreta e pode querer um dia não mais querer estar contigo... E nesse caso quererás estar com ela?

Ora, estamos de novo no assunto do tópico...

Amigo, vendo o que eu vejo no mercado,duvido que ela se considere mal paga. É certo que a rapariga tem bastante qualidade no que faz mas o preço cobrado acompanha, na minha opinião, essa qualidade. Mas também penso que ela tem à vontade para me dizer no dia que se achar mal paga. Isso é dificil, penso eu, pois como disse elas podem "não querer estar connosco" mas duvido em grande escala que deixem de querer estar com os nossos €.

Se há coisa que aprendi na área comercial onde trabalho é que "fica mais barato fidelizar um cliente do que arranjar um novo". Se, por acaso, o negócio "das carnes" também funcionar assim, acho que só me corto da rapariga se me fartar, pois duvido que ela se farte. Mas acho que esse dia ainda está muito longe, pois cada encontro tem sido de partir a loiça toda e é cada vez melhor...

Boas kekas.

Talvez as coisas tenham mudado, espero que sim, ou o mesmo só se tenha passado comigo e por culpa minha, mas o certo é que há uns bons anos atrás, no meu (falso) início nesta vida de "GPs", fui obrigado a pagar 50€ apenas e só porque me recusei a entrar, por não ter gostado do que vi e me ter sentido enganado. Isto passou-se no XXXX local onde tinha feito o meu primeiro convívio aos 15anos, e onde levei o meu primeiro barrete. Puto estúpido, não contente, voltei ao local do crime na esperança de melhor sorte, para levar a banhada final.



Editado para remover morada

Há 10 anos, havia tópicos com discussão viva e inteligente.

Chão que já deu uvas.

Quanto à questão, pois, haja a sinceridade de a acompanhante nos dizer que não quer estar connosco.
Por mim, fica o assunto resolvido.

Mas devem ser poucas as que o farão. É uma questão de berço, de educação e de, talvez, obedecerem a quem as controla.
Pelo que leio, pela dificuldade que alguns têm em rever uma acompanhante, em que dizem que o telefone toca e toca e ninguém atende, parece-me que elas preferem guardar os números e bloquear os que lhes não interessam. E isso é, no mínimo, sacanice.

Não, é apenas uma forma de auto-preservação sem entrar abertamente em conflito.

Tal e qual como o "sersan" sou totalmente a favor da sinceridade e frontalidade. À partida também seria assim que analisava a situação, prefiro que me digam logo que não me querem como cliente do que estarem a tentar evitar-me. No entanto há alguns ângulos que são necessários ter em conta.
O primeiro já mencionado pelo "Tinoni" faz todo o sentido, não é sacanice, mas sim evitar algumas confrontações que não são propriamente saudáveis.
O que leva a outro ângulo que é o ego masculino. O "sersan", o "Tinoni", eu e se calhar noventa por cento dos frequentadores de acompanhantes irão preferir saber imediatamente que não vale a pena continuar a tentar contactar para marcar, porque a acompanhante decidiu que não somos um cliente que ela queira continuar a ter.
Já outros não acharão tanta piada, chegando no mínimo a ser bastante inconvenientes e pouco corteses, alguns outros serão várias vezes piores, porque loucos obcecados há por aí muitos e há muita malta que não aceita um não e uma rejeição como adultos.
Pessoalmente o ter o número bloqueado (que nunca me aconteceu, pelo menos que eu desse conta), ou deixarem de atender as minhas chamadas, isso sim já me aconteceu algumas vezes e por razões variadas, não me aflige e como não sou do tipo insistente, simplesmente desisto e parto para outra(s).

A pergunta do tópico feita pelo ponto de vista de uma acompanhante torna-se uma questão completamente diferente, para a maioria isto é um trabalho, um negócio, a parte pessoal pode ter alguma influência, mas no final não pode comandar o modo como se gere o negócio, por isso se nós formos um cliente que prejudica o negócio ou que não traz uma mais valia para o tempo que lhe tomamos, então somos um cliente que mais vale deixar de ter.

Assim de forma tão aberta e clara nunca me aconteceu. Mas, se acontecesse, nem seria preciso que mo dissessem com todas as letras, é o tipo de coisa que se sente imediatamente pela forma como o encontro decorre.

Não muitas vezes - mas algumas - a sensação que experimentei foi outra: não era especificamente a mim que o desinteresse e quase hostilidade se dirigiam mas a qualquer um que as visitasse. Claro que não é agradável mas, no limite, até posso compreender. Aí, faço logo questão de, pela parte que me toca, as aliviar de tão pesado fardo.