Só um pequeno lembrete. Espero que tenham o bom senso de não revelarem os locais que as gp's frequentam. Há que respeitar a vida privada de cada um, a nossa e as delas.

Sim, já me cruzei!

A primeira vez que isto me aconteceu foi, curiosamente, com uma Hot Liner.
Fiquei atrapalhado, como é obvio, mas ela foi uma verdadeira profissional!
Um pouco mais tarde nesse mesmo dia, contactou-me e falamos um pouco sobre o sucedido.
Uma atitude verdadeiramente exemplar!


É também nestes detalhes que se destinguem as verdadeiras acompanhantes das outras.

Abraço aos confrades e, já agora, um beijo para a menina desta história!

P.S.- Já me cruzei muitas vezes com raparigas com pinta de gp mas, como não as conheço deste meio, dou o beneficio da dúvida! (algumas com muito mais pinta do que a maioria das gp's que conheço )

Já! Foi quando estava ali embaixo na Praia da Velha à cata de "Canivetes".

cruzar com uma GP ?
uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
É todos os dias

Ainda hoje cruzei em Braga com a Rita Bombom e curiosamente comi uma japinha no apartamento dela 10 minutos depoois de a ver cá fora
Boas

pois eu apesar de "dar a cara" literalmente nas fotos só á coisa de dois dias fui confrontada pela 1ª vez por alguem na rua,o problema é q foi na zona onde moro mxm e o sr foi bastante insistente tipo: é a rita? e eu..não,não deve estar enganado ...e ele continuou:é a rita sim senhor!...eu não respondi e fui me afastando sem sequer olhar para tras...por acaso estava sozinha mas podia ter alguem da familia perto,ou no cafe ou no banco e ficava uma situação mto complicada pq a minha familia não faz a minima ideia de quem é q "rita"...p isso um conselho,se a gp desviar o olhar e evitar falar ,não insistam pois acreditem q é tão desconfortavel para vcs como para nós essas situações

No meu trabalho sim.

A malandreca ainda se meteu comigo e com o meu colega

Ja me cruzei variadissimas ocasioes, ate ja tive uma amiga a trabalhar no ramo... Por isso sabia sempre em que festa deveria estar

Fora do local de trabalho so conheço amigas e essas falo como tal. As outras são completamente desconhecidas. Até porque elas a serem GP's como devem ser, nunca se metem com um cliente na rua, como acho absolutamente obvio.

Pois eu aqui neste pequeno burgo, Coimbra, cruzei num bar bastante concorrido, à noite, com a última pessoa que desejaria rever. Postei mesmo aqui um TD negativo sobre tal pessoa. Pensei que ela fosse discreta e se me visse ou não se lembrasse ou então não incomodasse. Eu estava acompanhado por pessoas amigas, tão amigas que jantamos todos os sábados e depois vamos até aquele bar. Notava-se à distância que ela, mais uma amiga, seriam, como se dizia antes, "da vida". Essa pessoa é possuidora de um corpo generoso e estava vestida para o realçar bem. Há uma canção que diz que nem toda a brasileira é bunda, mas ela tem uma que se nota à légua. E não é desengraçada. Pois ela acenou, chamou, estava bem bebida, também se notava, e eu lá tive de arrastar um dos meus amigos e presenciar um espectáculo triste. Enfim... todo aquele aparato porque se lembrava de mim e me queria "cravar" uma bebida para ela e outra para a amiga que, vim a saber, se transferiu para aqui. Lá paguei as bebidas e deixei o meu amigo (que anda folgado) a aturá-las. Mas ele desistiu rápido.

Esse homem só pode ser parvo.

...opah,tenho andado com azar eu...deve ser da silly season..

A forma de reagir, quando se encontra uma GP, da nossa parte e quando estamos acompanhados, difere como é óbvio de confrade para confrade, mas para mim o elemento chave é a profissão que desempenhamos. Ou seja, uma coisa é trabalhar num determinado ambiente fechado e ter poucos colegas de trabalho, pelo que se cumprimentamos a GP e estamos acompanhados e essa pessoas conhece bem os nossos amigos e também os nossos colegas de trabalho, será dificil arranjar uma "história" para justificar-mos à pessoa que nos acompanha de onde conhecemos a GP.

Agora, quem tem um emprego que lida diáriamente com clientes, ou tem uma profissão liberal, sempre será mais fácil, arranjar uma desculpa, dizer que tal pessoa é cliente. Claro está, se a GP, desvia o olhar, então temos de compreender o que isso significa.

Eu pessoalmente nunca encontrei nenhuma GP. Caso encontre acompanhado ou não, não tenho problemas nenhuns em cumprimentar. A razão ? A minha profissão. Posso arranjar "n" desculpas credíveis, utilizando a minha profissão, até dizer à pessoa que me acompanha que a GP é uma GP, sem levantar qualquer tipo de suspeitas. Profissionalmente, sou advogado, já choquei muitas pessoas que me acompanhavam, sem o querer fazer, ao cumprimentar determinadas pessoas, e depois da tradicional pergunta "quem é o fulano ?", eu responder " foi meu cliente há uns anos, saiu da prisão há 2 meses". E como tal, no meu caso, caso encontre uma daquelas Gp´s que tem escrito na testa a palavra GP, posso sempre dizer que é GP, e dar uma desculpa profissional perfeitamente credível para a conhecer.

O problema, caro advogado, não é o cumprimentar ou não.
Até na GPs há ética.
E uma das que me parecem evidentes é que fora do encontro ninguém conhece ninguém!
A não ser que haja algo mais.
Por mim não tenho nada de justificar mas também não tenho de ser assediado.

Só pretendi dizer, que não faço por cumprimentar, mas se isso acontecer, para mim na maioria das situações não há problema.

É lógico que mesmo para mim podem existir situações constrangedoras e já aconteceram e com Gp´s que eu nunca estive nem sequer conheço.

Recordo-me de há uns anos, trabalhar na Rua Santa Catarina no Porto e passar muito nesta rua e num rua perpendicular com muito "GPs" de rua(Rua joão oliveira Ramos), sozinho ou muitas vezes acompanhado. Nunca frequentei uma única GP de rua, sendo que, aquelas Gp´s que atacam nessa rua, dignas representantes de um tipo de GP em vias de extinção, por mais ordinárias e sopeiras que sejam, têm a perfeita noção de quem devem aliciar e mandar olhinhos e a quem não devem(a tal ética na GPs). A mim nunca fizeram uma coisa nem a outra. No entanto, de vez em quando, apareciam por lá umas "paraquedistas" normalmente brasileiras, que não tinham a minima noção das coisas, para elas, qualquer homem que circulava na rua, era um potencial cliente quer estivesse acompanhado ou só, pelo que, elas lançavam olhinhos, atiravam beijos, mandavam "bocas".

Aconteceu-me algumas vezes, eu estar acompanhado por pessoas, no âmbito do meu trabalho, que não conheciam a zona, e ao passar por essas GP´s, elas lançarem-me descaradamente olhares, quase como se estivessem a dizer " já estivemos juntos,foi bom, que tal estar outra vez?". Posso dizer que não gostei e senti-me altamente desconfortável. O que disse à pessoa que estava comigo ? Nada, fiz-me de desentendido. E curiosamente, tal como atrás disse, tratavam-se de Gp´s que eu não nunca tinha estado com elas nem as conhecia de parte alguma.

Sem pretender ser censor, educador ou algo do género e partindo do princípio de que estou em presença de um jovem causídico há juízes que detestam estes deslizes.
Quanto ao assédio... Cada um faz pela sua vida!