Nada dura para sempre e eis o Safado de volta a Lisboa mais cedo do que deveria…

Como não é a velocidade que nos mata mas a súbita falta dela, tratei de ontem ir ver se arranjava alguém que me tratasse da saúde e da carteira mas não sei se por falta de sorte voltei para casa de mãos a abanar (a paranomasia vulgo chalaça foi de propósitada).

Perdoem-me ainda a linguagem vulgar para descrever a noite mas “não só a m€rd@ é mesma mas as moscas também não mudam…”

Como não há TD vou deixar 2 mini-TDs ilustrativos das ultimas desgraças:

Episode 1:

O que atrai muitas vezes na GPs de rua e precisamente não saber o que me vai sair… nem quero usar a frase do Forrest Gump "life is like a box of chocolates" pois estaria a entrar em mais um lugar comum, coisa a que recorro frequentemente para disfarcar a minha falta de imaginação e capacidade literaria mas de facto nestes tempos de crise por vezes no meio de meia centena de GPs batidas, perdao... profissionais encontra-se a senhora de classe media mal remediada que tenta fazer coincidir o fim do mês com a prestação do banco e a data de receber o subsidio de desemprego, ou ate mesmo a tentar fortalecer a carteira para uma tarde no Bingo.

É triste mas não fui eu que criei as situações, apenas troco um punhado de euros por um serviço! Um dia deste cruzei-me com uma destas criaturas… 40s em muito bom estado, roupa de marca cara, cabelos bem arranjado… a educacao superior a media de GPs de rua sobressaiu de imediato, negocio fechado em 2 tempos pois nem sabia bem quanto pedir ou aonde ir.

Fomos ate um escondidinho onde a doce non-pro-GP me proporcionou um agradável felatio… a GP era um pouco do tipo tia, tipo de personagem que confesso ate simpatizar… os muitos pechibeques (colares e pulseiras) começaram a atrapalhar um pouco pois aquilo parecia o carrilhão do Santuario de Fatima a dar as badaladas do meio dia (que Deus me perdoe) pelo que a GP os retirou para que pudesse imprimir um ritmo mais allegro ao oral, só que finalizado o serviço e devolvida a GP a esquina de onde a tinha apanhado é que reparei que o meu banco do lado, tablier e consola central pareciam uma loja da Parfois… feitas as contas seguramente ficaram no meu carro uns 50 a 70 € de pechisbeques que voaram pela janela em plena A5…

Nunca mais a vi!



Episode 2:

Não gosto muito de gajas de leste… vou refrasear: não gosto nada de gajas de leste que trabalham em Portugal… acho que é aquela forma preta e branca que aquela malta insiste em ver e viver a vida… ate já conheci algumas muito fixes mas são uma minoria!

As Romenas pura e simplesmente detesto: já vi robots mais humanos… para mim sexo e mecanização não jogam no mesmo livro muito menos na mesma frase. Nas ultimas semanas muito tenho visto e vivido em contrario… lá fora fazem tudo e mais alguma coisa, fodem em todas as posicoes, nao regulam horas nem horarios, estao disponiveis para sair do tipo 0800 e nem conhecem outro tipo de oral que não seja o “scoberto“

Há uns tempos saquei uma romena bem gorduchinha da Artilharia… vou já partilhar outro segredo: não gosto de gajas do tipo tudo em cima ou seja mamas em cima da barriga e barriga em cima da con*… perdão… barriga em cima dos joelhos… mas a gaja tinha um ganda par e que se f*da: Prometi a mim mesmo não olhar para baixo do peito!

Chegados ao lugar do abate a GP negociou sem dramas um oral sem embalagem mas com a condicao de nao me vir na boca dela… e assim foi!

Passado uma semana ou duas, a mesma GP negociou o mesmo package mas quando chegou a local do embate disse-me que nunca na put* da vida dela tinha feito um oral ao natural… depois de me ter devolvido o pagamento devolvia à esquina mais próxima.

Sinceramente nem sei o que pensar mas esta ficou riscada da minha lista e aconselho os restantes confrades a fazerem o mesmo…


Enfim cada um tem aquilo que merece!

Boas fodas a todos!

Mas nem tudo são desilusões nesta vida. Uma vez, andava pelo centro do Porto (rua da Fábrica) a seguir ao jantar e encontro um mulherão sentado num degrau: quarenta anos, graaande, semi-despida, loura, mamas grandes, que olha para mim e diz:
- 50 completo.
Falava mal o português e disse-me que vivia na Austrália e estava cá de férias, pelo que passámos a entender-nos em inglês.
Levou-me para un quarto pequenino, numa pensão pequenina. Foi uma foda monumental. A fulana tinha uma energia invulgar, engolia-o de uma forma que até assustava e gostava de apanhar no traseiro à bruta e levar e dar palmadas.
Ainda a procurei umas vezes, mas penso que terá ido por aí abaixo até à Austrália, a foder aqui e acolá.

Agora falando de desilusões, só me desiludem dois tipos de situação:
- as apressadas, que chupam durante 30 segundos e passado um minuto estão a dizer "dá-me o teu leitinho", para dizer, passado um pouco "vem-te lá"; isso tira-me do sério e dá-me vontade de ficar por ali (e já o tenho feito);
- as que começam logo a gemer, com aqueles miados falsos.

É um facto, nem tudo são rosas no mundo da putanhice. Como em todas as áreas, existem boas e más profissionais, embora as más, parecem estar claramente em crescendo.



X2 Se me querem enganar, pelo menos que o façam com convicção.