Eu explico. É uma máquina pensada por mim há muito tempo, com um grupo de amigos. Desenhámos aquela merda, mas nunca chegámos a construí-la. Dão-se alvíssaras ao dono de sitio ou put*, que decida levar este advento para delante. Terá apenas que me deixar testar o maquiavélico engenho. Afinal de contas seria eu, em representação desse grupo de amigos a que pertenço (putanheiros muito piores do que eu), a ter contribuido para a sua criação . A coisa promete, garanto.

Trata-se de uma máquina de broches. Feita em madeira, aço inoxidável, o que for, vocês escolham. É no fundo um caixote enorme, com orelhas à frente e atrás, suavemente inclinada no caso traseiro. Lá dentro está uma gaja, acomodada, de buracos a dar para os buracos da infernal máquina de foda. Uma única ranhura na frente, onde se metem moedas ou uma nota. A quantia é conferida pela própria gaja, lá dentro, que depois mete a boca num funil para lhe dar uma voz metálica, tipo robot. A gente sabe que não é, mas em todo o caso impressiona. Tem que ter um botão, daqueles que não accionam som nenhum, mas como vai para dentro, a gaja no interior vê que foi tocado por nós.

Vejamos como funciona. Toca-se, a gaja mete a boca no funil, e sai o som por uma abertura na caixa: 'O que deseja, broche, cú ou con*?' - Eu que vou pelo broche digo-lhe: 'Broche, claro está'! - A voz poderá retorquir um 'Insira os 50 oiros, por favor, cavalheiro' - Eu saco a nota e mando para dentro da ranhura. Ela puxa e agradece.

Até aqui acompanharam?

Bom, posto isso saco a 'snaita', enfio no buraco maldito, forrado a cetim, veludo ou untado com manteiga (ky também serve), e agarrado a duas orelhinhas na parte superior, sinto uma coisa quente invadir-me a cana de sacana. Quando me venho finalmente, tenho opção de meter mais 2 oiros lá dentro, para limpeza a frio ou a quente. É isto o brochómetro, meus senhores!

Dão alvíssaras, alvíssaras a quem a conceber.

Nem mais. Não cheguei a fazer plano de negócios para a distribuição disso, mas louva-se-lhe o potencial. Acho que pode estar a perder-se a arte e o engenho portuga se ninguém lhe pegar. Olha, quem podia e devia pronunciar-se disto era a nossa confreira Joana.

Ó pshht! Joana?! Estás aí porra??

Estes tipos não são normais só pode?!

DC cá no Porto á uma casa de GPs óptima para ti...

Fica na Rua Costa Cabral, muito bem situada por acaso, quem vem do lado da Areosa é do lado direito da rua, quem vem do Marquês é do lado esquerdo. Dá-se pelo nome de Conde de Ferreira... Faz lá uma visitinha...

Mas agora as mulheres são pessoas ou são máquinas?!! Dasseeee...
Não pensaste numa para pôr os maridos desempregados a "bulir" também?

Estes tipos não são normais só pode?!

DC cá no Porto á uma casa de GPs óptima para ti...

Fica na Rua Costa Cabral, muito bem situada por acaso, quem vem do lado da Areosa é do lado direito da rua, quem vem do Marquês é do lado esquerdo. Dá-se pelo nome de Conde de Ferreira... Faz lá uma visitinha...

Mas agora as mulheres são pessoas ou são máquinas?!! Dasseeee...
Não pensaste numa para pôr os maridos desempregados a "bulir" também?

Mas quem é que disse que lá dentro só haveriam gajas?! É que aquilo é um bocado como as bonecas russas, uma autêntica caixa de pandora... Sabemos que nos chupam, mas não temos a certeza do que está lá dentro. Reformulando a ideia simples: Este tópico é uma brincadeira, para quem não tenha percebido, e eu sei que tu percebeste, ó braga!

:lol:

Bragaman, sexmachine é que não se podia chamar porque já há disso são umas maquinetas que, espantem-se!, servem para foder

Agora o brochometro seria com certeza uma grande invenção para o homem comum e não só!
Imaginemos o caso dum rabeta que quer passar imagem de macho bastava-lhe portanto ir a um brochometro masculino e gritar a plenos pulmões com ar de fanático:

"Chupa, put*, chupa!"